quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

António Ribeiro Ferreira no "CM"

UM JORNALISTA RELATIVO

O “Correio da Manhã” acolhe, possui e exibe um senhor, supostamente jornalista, que se entretem a mal-dizer meio-mundo, sem pudor, nem decência. O senhor António Ribeiro Ferreira insultando quase todos como “relativos”, poderia ser um “jornalista relativo”, caso não fosse a antítese da Ética Jornalística.
O ódio e vulgaridade que atravessam as suas “opiniões”, são um atentado à sã convivência da nossa sociedade. As suas palavras são balas de metralhadora irracional, que desejam incendiar fogos políticos e sociais, que serão de sangue derramado.
E é assim que o sr. ARF, do seu pedestal de vazios, usa e abusa do termo “relativo” para insultar e denegrir todos os que não lhe caiem no goto. Ou é um “relativo jornalista” encostado aos poderosos, ou um activista de destruição das liberdades e democracia. Com voz pública, é um incendiário de divergências e conflitos, apenas resolvidas com derramamento de sangue, que o “relativo abutre” sugará.
Pode e deve o “CM” suportar e promover este “ jornalista relativo”que abusa da liberdade em proveito próprio, promovendo sentimentos baixos e irracionais nos cidadãos menos atentos e democratas, promotores de comportamentos agressivos, violentos e destruidores da paz social ?
Penso que não e que é seu dever enquanto órgão de comunicação social pôr termo a este ATENDADO AO JORNALISMO LIVRE E RESPONSÀVEL.
Espermos,,,

JoséCarlos Albino
Messejana .

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