terça-feira, 29 de março de 2011

COOPERAR !!!

COOPERAÇÕES V/s. CORPORAÇÕES

Sendo uma necessidade imperiosa para construir saudáveis vidas colectivas em todos os tempos, hoje a promoção e fecundação de COOPERAÇÕES entre todos “os de boa vontade” é um desafio decisivo.
Mas as CORPORAÇÕES tem sido um empecilho ou bloqueio para que se façam as Reformas indispensáveis, que exigem uma lógica de concertação e cooperação ente os principais actores da nossa vida social e económica.
O combate para que as mais variadas Corporações abandonem a defesa exclusiva dos seus interesses particulares, constitui um desígnio essencial para recuperarmos esperanças realistas de futuros risonhos.
A proclamação e realização da lógica da COOPERAÇÃO , com parcerias, integrações, convergências e defesa do interesse geral, é um caminho irrecusável para superarmos as encruzilhadas dos tempos presentes.
Que a inteligência e bom senso despertem os líderes da maioria das Organizações Socio-Profissionais para posturas que privilegiem as nossas necessidades nacionais, são os meus votos sinceros. Compreendam que as visões estreitas e egoístas, a prazo, a todos trará destruição.
Não sendo a receita milagrosa, as COOPERAÇÕES são um método e caminho imprescindíveis. Travar estes desafios é uma exigência para nos superarmos.
Cooperação contra as corporações !
José Carlos Albino
Messejana .

terça-feira, 15 de março de 2011

mundo à rasca,,, &,,,Portugal

O MUNDO À RASCA !

Usando a terminologia da moda, identificada com a geração jovem de hoje, tenho a certeza que o MUNDO vive uma encruzilhada dolorosa e muito complicada, sem que se vislumbrem claros caminhos de futuros sustentáveis. Estamos, cidadãos do Mundo, à rasca !
E partindo do global, para o local. A grande novidade actual é que o “Mundo do Ocidente e Norte”, que há séculos floresceu e dominou a cena mundial, está bloqueado e sem capacidade de ser uma referência para os modelos de vida do futuro.
Entretanto, as Regiões de “outros lados do mundo”, conhecidas como “potências emergentes” com a maioria da população mundial, saíram da pobreza extrema, de lógicas de idade média e da exclusão territorial. São hoje actores essenciais na Globalização Económica e Social. Com independência e com o seu crescimento fragmentaram e inviabilizaram o “ Modelo Ocidental”.
E falando do “nosso mundo” - a Europa - , a situação tem componentes de dramatismo social e económico, face aos paraísos vividos e sonhos vendidos. Inevitavelmente, a “banha da cobra” do crescimento e melhoria do bem-estar imparáveis foi desmacarada e gerou problemas explosivos. E não se vislumbram caminhos novos para inovadores modos de vida.
Neste quadro global, em forma resumida que não referiu o ambiente, o urbanismo e conflitualidades culturais, estamos nós Portugueses. E este cantinho da Europa “à beira mar plantado” com séculos de história é um caso especial e paradigmático.
Nos tempos modernos vivemos 50 anos em Ditadura Conservadora e Imobilista e década e meia de gravosa e injusta Guerra Colonial, apenas vivendo em Democracia há menos de 40 anos. Perante a fome de liberdades e desenvolvimento, viveu-se um período eufórico com resolução de problemas básicos das populações, que complicou a consolidação democrática e gerou complexas situações financeiras ao nível do Estado, Economia e Sociedade.
Embora com grandes avanços de bem-estar social, continuámos a estar na cauda da Europa e sem um modelo de desenvolvimento que gerasse uma Economia renovada e sustentável. Durante dez anos, após Integração Europeia e com a batuta de Cavaco Silva, alimentou-se a vivência num pretenso oásis que nos colocaria, também, nos crescimentos imparáveis já em desagregação.
E agora estamos todos à rasca. Uns mais que outros! E quem pensar que as graves situações económicas e sociais podem ter melhorias no curto prazo, ilude-se e inviabiliza direcções para a médio e longo prazo, finalmente, se ir gerando Novos Modelos que nos assegurem futuros neste Mundo do incerto século XXI.
Passar do à rasca e da indignação a movimentos construtivos duma Nova Economia, que alimente bem-estar equilibrado, moderado e sustentável, é o grande desafio que temos pela frente. Para vislumbrarmos tempos vindouros de expectativas positivas, será imprescindível medidas reformistas profundas, inevitavelmente geradoras de inseguranças e desequilíbrios sociais diversos, em todos os planos da nossa vida colectiva.
Este estreito caminho exige imaginação, coragem e firmeza. E o problema é que com a nossa cultura frágil e facilitadora, as Propostas Imprescindíveis não ganham eleições!
Como desatar estes nós, eis a questão!

José Carlos Albino
Messejana .

segunda-feira, 14 de março de 2011

mundo à rasca - 1 -

O MUNDO À RASCA !

Usando a terminologia da moda, identificada com a geração jovem de hoje, tenho a certeza que o MUNDO vive uma encruzilhada dolorosa e muito complicada, sem que se vislumbrem claros caminhos de futuros sustentáveis. Estamos, cidadãos do Mundo, à rasca !
E partindo do global, para o local. A grande novidade actual é que o “Mundo do Ocidente e Norte”, que há séculos floresceu e dominou a cena mundial, está bloqueado e sem capacidade de ser uma referência para os modelos de vida do futuro.
Entretanto, as Regiões de “outros lados do mundo”, conhecidas como “potências emergentes” com a maioria da população mundial, saíram da pobreza extrema, de lógicas de idade média e da exclusão territorial. São hoje actores essenciais na Globalização Económica e Social. Com o seu crescimento fragmentaram e inviabilizaram o “ Modelo Ocidental”.
E falando do “nosso mundo” - a Europa - , a situação tem componentes de dramatismo social e económico, face aos paraísos vividos e sonhos vendidos. Inevitavelmente, a “banha da cobra” do crescimento e melhoria do bem-estar imparáveis foi desmacarada e gerou problemas explosivos. E não se vislumbram caminhos novos para inovadores modos de vida.
Neste quadro global, em forma resumida que não referiu o ambiente, o urbanismo e conflitualidades culturais, estamos nós Portugueses.

sábado, 12 de março de 2011

,,,coisas,,,,

….á rasca,,,preocupado…expectante e,,,,,desejoso !

quarta-feira, 9 de março de 2011

ANIVERSÁRIOS - 1 -

ANIVERSÁRIOS & PESSOAS

A comemoração das datas em que nascem Pessoas ou Organizações, entendida e realizada de maneiras muito diferentes, revela bastante a personalidade, a forma de viver a vida, das Pessoas e Organizações celebrantes. Para mim, sempre que pude, gostei e gosto de celebrações vivas e festivas.

sábado, 5 de março de 2011

Namoro & Divagações

NAMORO – ardor & dor ! ( na lógica dum Estudo )

Rimando NAMORO com AMOR, a rima é experimentalista e conflituante. Trilhando as veredas das PAIXÕES, o Namoro é sangue, sentidos e coração. Sendo um contrato informal e incerto de relação amorosa, incorpora ambições contraditórias e visualizações diversas. Sempre prosseguindo os amores.
O Namoro tem os seus tempos, num tempo incerto e com fim anunciado. O Enamoramento, a Prática e o Desfecho, com diferentes matizes, são etapas inevitáveis do Namoro. Cada uma, com os seus picos e vales, cruza ardor com dor, com a Paixão a enlear vivências desafiantes e intensas.
Mas no arranque do Namoro, de sinais diferentes, os desejos vão sendo postos à prova e sonha-se o AMOR almejado. Sendo uma necessidade existencial de procura de prazer e afecto, incorpora desafios radicais e absolutistas. A procura e satisfação constante que os Enamorados almejam, são factores de frustações.
Quando, independentemente dos dias que o Namoro dura, se vislumbra desfechos de caminhos contrários, a intensidade e conflitualidade invadem corpos e corações. O fim do Namoro, mesmo que desembocando em acasalamento, é sempre momentos de perplexidades e descrenças. A conflitualidade, paixão e agressividade, sempre presentes, ganham contornos de destruição e vazios.
Como em quase todas as coisas boas da vida, o sempre desejado e necessário Namoro é desafiante das saúdes e convivências das vidas de quem o vai praticando.
“Amor & Ódio “ e “Ardor & Dor” são bipolaridades existenciais e físicas que sempre interpelam o NAMORO !
Como navegar, Namorar é preciso !

José Carlos Albino
Messejana .

vvvvvvv

sexta-feira, 4 de março de 2011

PROVÍNCIAS & FUTUROS - uma aposta !

PROVÍNCIAS : Territórios contra a Crise !

Usando a terminologia antiga – Províncias -, quero referir todos os Territórios urbanos diversos e de Locais campesinos, à excepção das Áreas Metropolitanas. Também designado de Interior despovoado.
Por múltiplas razões, considero que estes Territórios são uma oportunidade de desenvolvimento sustentado e combate às crises, em beneficio de todos. Depois das políticas de Concentração e Especialização, que deram o que deram, há que apostar nos Territórios e Locais, ainda amplos e livres, como espaços de Inovação e Diversificação económica e social. Poderemos conciliar Produtividade com Sustentabilidade.
Justificando o afirmado, passo a enunciar os fundamentos. Um a um.
 As Províncias não tendo sofrido os embates estilhaçantes do Crescimento Económico desregulado e tendo hoje infraestruturas materiais e organizacionais modernas, constituem terrenos privilegiados para novos, inovadores e diversos projectos empresariais e sociais que, superando os modelos do século passado, respondam às necessidades e desafios deste nosso novo Milénio;

 Tendo voltado a, explicitamente, estar na ordem do dia a Agenda Agro-Alimentar, no quadro da intervenção pela sustentabilidade, as Províncias contém os vastos campos para o desenvolvimento duma nova cultura nesta Fileira, casando tradição com futurismo em resposta aos desafios actuais e vindouros;


 Perante a exigência duma Reestruturação do Ordenamento do Território Nacional, no quadro de desafiantes vias de comunicação, virtuais e físicas, são as Províncias que podem abraçar a expansão ordenada de Inovadores Projectos Urbanísticos que, com racionalidade económica, respondam ás novas aspirações de espaços habitacionais comunitários seguros;

 Face à forte expansão da Procura Turística e de Residência em espaços de baixas densidades demográficas, com boas condições ambientais, as Províncias poderão albergar Ofertas Adequadas, de pendor cultural, geradores de empregos e de massa crítica de recursos humanos qualificados;

 Perante o congestionamento e desordenamento das Áreas Metropolitanas, geradores de conflitualidades sociais, insegurança pública e fortes custos urbanísticos, é imprescindível parar a concentração e crescimento populacional, empresarial e de serviços públicos, o que só tem o caminho de aposta consistente, do Estado e Sociedade, no Desenvolvimento equilibrado e sustentável economicamente das nossas Províncias.


As oportunidades existem. Não são soluções milagrosas e certeiras, que não existem, para superar todos os enormes desafios que esta encruzilhada civilizacional reclama. Não acontecerão “por obra e graça do espírito santo”!
Estas oportunidades têm que motivar os Dirigentes Políticos e Sociais a serem impulsionadores de medidas, políticas e intervenções, progressivas e persistentes, que potencializem e sugiram uma equilibrada, racional e futurista utilização dos nossos Territórios, apostando no empreendedorismo económico e cidadão.

Aceitamos este desafio? Eu aposto!

José Carlos Albino .
Messejana .

PROVÍNCIAS & FUTUROS - uma aposta !

,,escritos,,a 2 tempos,,,

Só agora me apercebi que esta coisa, que já fiz algumas vezes, de comunicar em dois tempos, pode aproximar-mo-nos de pensar alto em grupo. Coisa que gosto muito.
Sempre que mais meditativo e considere oportuno, voltarei a este método. Esperando ouvir outros pensamentos em elaboração, a necessitarem contraditórios.
Experimentemos.

Abraços.
zc .

quinta-feira, 3 de março de 2011

PROVÍNCIAS & DESENVOLVIMENTO - introdução -

PROVÍNCIAS : Territórios contra a Crise !

Usando a terminologia antiga – Províncias -, quero referir todos os Territórios urbanos diversos e de Locais campesinos, à excepção das Áreas Metropolitanas. Também designado de Interior despovoado.
Por múltiplas razões, considero que estes Territórios são uma oportunidade de desenvolvimento sustentado e combate às crises, em beneficio de todos. Depois das políticas de Concentração e Especialização, que deram o que deram, há que apostar nos Territórios e Locais, ainda amplos e livres, como espaços de Inovação e Diversificação económica e social. Poderemos conciliar Produtividade com Sustentabilidade.
Justificando o afirmado, passo a enunciar os fundamentos. Um a um.
 
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