quinta-feira, 29 de julho de 2010

SINESmúsicasDoMUNDO !

Com um dia de atraso, vou para Sines ( minha 2ª. Terra )ao Festival da Músicas do Mundo, onde estarei com o meu mano Zé Duarte !
Para alem da Música e da Fraternidade, espero, ao fim de três anos, curtir a Praia e dar uns refrescantes mergulhos !
Até Domingo !

Abraços!
zé carlos
messejana .

terça-feira, 27 de julho de 2010

verões

OS CALORES DE VERÃO…!

É sabido e reconhecido que o Verão nos aquece, bastante e muito, nos corpos e cabeças. E que estes calores favorecem o desastre dos Incêndios e provocam problemas na Saúde de muitos, particularmente Idosos e Crianças.
Contudo, a Mãe Natureza agradece, para acalmar as energias vindas das humidades. Diremos que, ao nível Climático, vivemos diversos tempos, que se complementam e nos acolhem com ponderação e agrado.
Mas, os Calores de Verão jogam com os nossos sentidos e coração! São tempos de maior sensualidade, boémia e liberdade relacional. De facto, todos sentimos na Primavera e, em cheio, no Verão, maiores disponibilidades e desejos de mais convivência e amores. Talvez, platónicos!
Os Calores, com seus suores, estendem e activam comportamentos de cumplicidade e abertura, que nos rejuvenescem. Somos atraídos para liberdades relacionais e concretização de desejos de forte afectividade. O “Bicho-Homem” solta-se e sublima as racionalidades e preconceitos, assumindo a sua sensualidade e enlaçamento corporal.
Tiremos, pois, partido do bom que os Calores de Verão nos propiciam e alimentam, explorando as nossas sensibilidades e aventuras…quentes!
Vivamos cada época, uma de cada vez, e com adequação e emoção!

José Carlos Albino
Messejana .

segunda-feira, 26 de julho de 2010

ContributoACFcongressoASSOCIATIVISMO

,,,,o Texto de Ant. Cardoso Fer. está no Site do Congresso, a saber:
- !Associativismo e democracia participativa".
Espreitem...
Abrs. !
zc .

AssociativismoEdemocraciaPARICIPATIVA-Congresso ! !

REORIENTAR E RECENTRAR O CONGRESSO – PROCESSO !
( na base das Ideias de António Cardoso Ferreira )

Espero que o Escrito Excelente de A. C. F., com as suas reflexões, ideias e alertas, tenham ECO na Com. Prom., e todos os Mobilizados para o Congresso, de forma a tirar as devidas Ilações e, assim, reorientem e recentrem os Objectivos e Temáticas Principais do Congresso e da fase final do seu Processo.
Chamo à atenção para as prioridades retiráveis de ACF, como sejam; - relevância para a caracterização dos “Outros” e das Envolvências de escalas diversas; - clarificar as “Realidades Reais” do nosso Associativismo e encontrar pistas para a sua transformação; - reflectir, para AGIR, sobre as adequadas Formas de Exercer as Democracias Participativas.
Considero necessário a produção dum Documento-Texto que actualize os objectivos, temas e prioridades do Congresso e defina os passos e iniciativas a suscitar para estes três meses finais.
Considerando que a teimosia e obstinação são más conselheiras, fico na expectativa de que surgirão inovações no Pocesso-Congresso, face à situação e fase do Associativismo e Democracias Participativas em Portugal.
Obrigado António !
Saudações Solidárias !
José Carlos Albino
Assoc. “Engenho & Arte”
Messejana .
28 de Julho de 2010

domingo, 25 de julho de 2010

AntiBenfica...

O ANTI-BENFIQUISMO

Embora já velho e tortuoso, esta realidade no Desporto Nacional dos 30 % que não são Benfiquistas, foi espoletada pela afirmação do Sr. Costinha, na 1ª página do Expresso, dizendo “sou AntiBenfiquista…não gosto do Benfica!”.
Seria estranho que um Alto Responsável do rival Sporting se afirmasse pela negativa, se não fosse corrente que nos Estádios Nacionais os Adversários do Benfica tivessem como principal slogan “SLB,SLB, filhos da p…. SLB”, o qual nunca vi criticado por qualquer dirigente desses Clubes.
É triste que a inveja, pequenez, ódio, má educação e fanatismo seja afirmado publicamente, apenas porque o BENFICA é o maior Clube de Portugal e um dos Maiores no Mundo. Mais triste, ainda, que o Sr. Costinha faça afirmações irresponsáveis, que pretendem incendiar os Jogos Desportivos em que se apresente o Benfica.
Mas estas posturas, totalmente apoiadas pelos dirigentes desses clubes, apenas demonstram a falta de elevação, desportivismo e capacidade de se afirmarem pela positiva, tendo em conta que apenas se motivam pela destruição do Adversário.
Já não chegava os apelos aos ódios anti-Sulistas ( mouros.. ) do Sr. Pinto da Costa, para agora de forma clara o Sr. Bettencourt validar as ambições do Sporting, através da afirmação do AntiBenfiquismo do seu Director Técnico para o Futebol.
Mas, como dizia um meu velho Professor de Filosofia, estas aberrações são “balas que resvalam na couraça da minha indiferença!”.
VIVA O BENFICA !

José Carlos Albino
Messejana .

sábado, 24 de julho de 2010

MÉDICOS.....?!

MÉDICOS SUICIDAS….!

Li hoje no Expresso que um Médico sugeriu o suicídio a um Utente/Paciente, dizendo que o melhor fosse deitar-se em qq. Ponte..!
Responde o promotor do suicídio, o sr. Médico-Cirurgião, que pode ter exagerado nos argumentos para convencer o Paciente a deixar de fumar. È preciso “ter lata” !
Mas, o problema é que há vários Médicos que, sem formação psicológica, exigem e, ou, sugerem que os Utentes/Doentes façam coisas activas, porque consideram que estão perante “malandros” que, conscientemente, querem boicotar a sua melhoria e salvação.
Estamos perante Técnicos de Saúde que não tem qualquer preparação para se relacionarem com os seus Doentes, assumindo-se como deuses na terra. Não sabem tratar e providenciar para a melhoria dos seus utentes. São pessoas sem formação e insensíveis aos sofrimentos que deveriam tratar.
São máquinas, sem alma, que provocam graves sofrimentos e bloqueamentos nos que desejavam acções de tratamento dos seus “males”. Sentem-se deuses, sem Deus, que na base das suas Infindáveis Competências, abusam e provocam os seus Utentes. È quase criminoso..!
Isto deriva da fórmula de admissão para serem Médicos, apenas fundamentada nas Notas Elevadas dos Candidatos, sem que sejam testados quanto às suas capacidades relacionais com Pessoas em sofrimento, que seria condição básica para poderem vir a ser Médicos, porque tratam da vida e morte das Pessoas!
Será possível pensar que estas repetidas situações de confrontação com Seres Debilitados, virão a ser debeladas e resolvidas! Assim o espero !
Zé Carlos .

REGIÕES....

REGIONALIZAÇÃO : prudente e eficaz !

Perante o bom sinal da Assembleia da República, que deliberou a criação duma Comissão para avaliar o processo de regionalização a implementar, a breve prazo, há que definir claras posições. Posições baseadas na racionalidade e no bom senso.
A Regionalização, indispensável ao processo de aprofundamento da Democracia, tem que ser prudente e demonstradora da amplificação da eficácia do sistema democrático no todo nacional.
A prudência aconselha a que, de arranque, se constituam Autarquias Regionais com poderes limitados, baseados na coordenação das políticas que se desenvolvem adequadas às especificidades dos vários territórios e no controle da administração das Instituições Estatais, por Membros Eleitos Democraticamente, com maior proximidade aos Eleitores. Deverá ser um processo em evolução, conforme as realidades em mudança, que se desenvolverá de acordo com as experiências e mudanças que forem acontecendo. Os Poderes Regionais serão ampliados na base das necessidades expressas e nas capacidades organizativas demonstradas.
Mas a eficácia desta reforma, passará por opções de bom senso. Na base das 5 Regiões, com ampla massa crítica, deveremos promover a eleição na base de Comunidades Territoriais, mais próximas dos Eleitores, o que passará por Círculos Eleitorais fundados nas NUTs 3 ( sub-regiões ). Conseguiremos, assim, que os Poderes Regionais sejam avaliados “de baixo para cima”, através de Eleitos que respondam perante Eleitorados de maior proximidade, sempre procurando os necessários desenvolvimentos, que o “País-Todo” assimile e ponha em prática, face às reais necessidades
José Carlos Albino
Messejana .

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Poderes&Constituição-1+2-

PODERES & (IN)CONSTITUCIONALIDADES

Não escrevo para dizer o disparate do PSD de Passos Coelho ao apresentar, agora e desta maneira, o dito projecto de Revisão Constitucional, pois já muito boa Gente o fez de forma clara e denunciando a natureza retrógrada que o inspira. Passos Coelho está 20 anos atrasado, noutra época Histórica, que nos levou ao descalabro.
Escrevo inspirado no excelente Artigo de Pedro Lomba - “A revisão”-, que nos recoloca numa Questão Central dos nossos Tempos Actuais e Futuros, que é as problemáticas do Exercício dos PODERES no nosso País. Contudo, tenho discordâncias, acordos e interpelações sobre as opiniões de P. Lomba.
Concordando com a crítica a um reforço Presidencialista, coxo, que acentua as dificuldades duma melhor e plena Democracia. Mas não subscrevo que”O governo em Portugal é todo-poderoso.”. É uma meia verdade e simplificação, pois, se é verdade que tem havido uma excessiva partidirização dos cargos dos poderes públicos, é indiscutível que a “Máquina do Estado” é dominada por Corporações e Burocratas Conservadores, que reconfiguram as Políticas decididas pelos Eleitos Democraticamente, pois dominam a “colocação e relação no terreno” junto dos Cidadãos Utentes.
No mesmo quadro, é necessário afirmar e avisar que a desejável participação activa da Sociedade Civil, não seja confundida com os “lobbys pesados” das Instituições Corporativas que se pavoneiam na actual cena política. Que se saliente e se reconheça a acção e intervenção das Associações Cívicas e Organizações da Economia Social.
Defendendo que o aprofundamento Democrático passa por as decisões e operacionalizações das políticas e medidas públicas serem exercidas por Cidadãos Eleitos, logo controlados pelos Eleitorados, considero indispensável a instituição da Autarquias Regionais, de forma a que o Estado descentralizado seja orientado e controlado por Membros Eleitos, num quadro de maior proximidade dos Eleitores.
Termino, afirmando que outra forma de controlar e diminuir as “ formas de solidariedade meramente partidárias”, passa por assumir plenamente as formas da vertente Participativa da Democracia, o que deverá passar por reforçar os Poderes do Conselho Económico e Social nacional e instituir idênticos Conselhos de escala regional.
Como P. Lomba, considero que estas questões não passam, principalmente, pela Constituição da República, mas sim por Reformas Legislativas e Organizacionais do nosso Regime Democrático, o que exige, também, reformas no sistema partidário nacional.
José Carlos Albino
Messejana .

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Poderes&Constituição-1-

PODERES & (IN)CONSTITUCIONALIDADES

Não escrevo para dizer o disparate do PSD de Passos Coelho ao apresentar, agora e desta maneira, o dito projecto de Revisão Constitucional, pois já muito boa Gente o fez de forma clara e denunciando a natureza retrógada que o inspira. Passos Coelho está 20 anos atrasado, noutra época Histórica, que nos levou ao descalabro.
Escrevo inspirado no excelente Artigo de Pedro Lomba - “A revisão”-, que nos recoloca numa Questão Central dos nossos Tempos Actuais e Futuros, que é as problemáticas do Exercício dos PODERES no nosso País. Contudo, tenho discordâncias, acordos e interpelações sobre as opiniões de P. Lomba.
Concordando com a crítica a um reforço Presidencialista, coxo, que acentua as dificuldades duma melhor e plena Democracia. Mas não subscrevo que”O governo em Portugal é todo-poderoso.”. É uma meia verdade e simplificação, pois, se é verdade que tem havido uma excessiva partidirização dos cargos dos poderes públicos, é indiscutível que a “Máquina do Estado” é dominada por Corporações e Burocratas, que reconfiguram as Políticas decididas pelos Eleitos Democraticamente, pois dominam a “colocação e relação no terreno” junto dos Cidadãos Utentes.

domingo, 18 de julho de 2010

,,,GOVERNO...

NOVO COMPORTAMENTO GOVERNAMENTAL !

Foi colocado na ordem do dia a questão duma Remodelação Governamental, face às posições de António Costa e Assis, entre outros não identificados.
Entendo a razão de ser das situações que fundamentam estas posições sobre a Acção Governativa actual. Entendo, mas considero que as conclusões podem e/ou devem ser outras.
De facto, temos um Governo com um 1º. Ministro e restrito Núcleo Duro com lucidez, combatividade e iniciativa política, mas, também, um Governo algo desorientado e sem energia e iniciativas inovadoras e activas em diversas áreas-
Por outro lado, temos uma “Direcção Central” do Partido Socialista totalmente Governamentalizada e, consequentemente, um Partido sem a Autonomia e Intervenção Política que o faça Líder da Política em Portugal.
Defendo, assim. Uma Remodelação Comportamental do Governo, com nova Agenda Política Reformista, e um PS vivo, activo e na primeira linha da luta política e ideológica, perante as Crises e suas Oportunidades e Exigências.
Não estarão, principalmente, em causa Pessoas, mas Posturas, Capacidades Progressistas, Comportamentos, Fórmulas Organizativas e Comunicação Assertiva.
Este o combate necessário !

José Carlos Albino
Messejana .

quinta-feira, 15 de julho de 2010

economiaSOCIAL-Solidária...?

ECONOMIA SOCIAL E SOLIDÁRIA…?

È hoje inquestionável o importante contributo que as Iniciativas e Organizações da Economia Social e Solidária vêm dando, nos domínios económico, social e cultural, criando Emprego, respondendo a necessidades sociais e territoriais das Comunidades, com diferenciação positiva para as Gentes e Territórios desfavorecidos.
Tal, foi reconhecido, especificamente, no Programa do Actual Governo, através da criação da Cooperativa António Sérgio para a Economia Social e da definição do Programa de Apoio e Desenvolvimento da Economia Social – PADES -.
Constituída a Cooperativa Pública da Economia Social – António Sérgio – e aprovado o PADES em Conselho de Ministros no início de 2010, esperava-se que, finalmente,Estado-Governo e Economia Social e Solidária se “casassem” a bem do Interesse Geral, da Ética na economia e no Desenvolvimento Territorial Solidário equilibrado.
Mas o PADES está, teimosamente, parado, para desespero das Organizações da Economia Social e da Democracia Participativa. E estamos a falar dum Programa de “Tostões”, com grande efeito multiplicativo. Porquê o seu adiamento ?
Esperemos que se desfaçam os nós que o têm esquecido e tenhamos, de facto, um Programa de Fomento da Economia Social que valorize a sustentabilidade, ética e solidariedade do Desenvolvimento Nacional. Será…?

José Carlos Albino
Messejana .

quarta-feira, 14 de julho de 2010

o..." i "...

A IMAGEM DO “ i “ !

Quando desde o 1º. Número do Novo Jornal “ i “, me tornei seu assíduo leitor, um dos aspectos que mais me motivou foi o seu Grafismo inovador e arrojado.
Mas ao Grafismo estava e está associado as outras Opções Comunicacionais que o Jornal inaugurou, através do casamento dum Jornal Diário de muitas notícias breves e destaques, com aspectos mais associados às Revistas Semanais.
Hoje, melhor, há tempos, que a fórmula inicial que tanto me cativou, começou a não me despertar o interesse e entusiasmo na sua leitura. Não sei se tal se deve a uma excessiva habituação, ou, a falta de novas inovações.
Mas, de facto, penso que o nosso “ i “ necessita de reformas, talvez “revolucionárias”, para sentirmos novamente uma “Lufada de Ar Fresco”, que, também, nos reinvente como leitores!
Estarão de acordo com estas ilações e conclusões, vós companheiros leitores e caros Jornalistas que constroem o Jornal ? O futuro o dirá…!

José Carlos Albino
Messejana .

domingo, 11 de julho de 2010

BALANÇObicada4....

Ao fim de quase ano e meio de existência o bicada4-blogue,contam-se quase 400 escritos-posts, o que traduz mais de 20 por Mês, já tendo ultrapassado os 1000 Visitantes e cerca de 30000 visitas.
Com grande diversidade de temas, matérias e situações, que de vão alterando conforme as Épocas, tendo sido dominado por Assuntos de Messejana e Região e por Opiniões, enquanto Cidadão Socio-Político.
Desejando os vossos balanços críticos, espero continuar a despertar a vossa curiosidade!
Participem !
zé carlos albino
Messejana .

sexta-feira, 9 de julho de 2010

"SocialismoOuBARBÁRIE !

“ SOCIALISMO OU BARBÁRIE ! “

Este slogan que vem dos finais do Séc. XIX , pelos Dirigentes da “Internacional Anarquista-Socialista”, com as devidas e necessárias adaptações, tem actualidade e oportunidade. Na altura vivia-se o dealbar do Capitalismo na Europa, com a criação dum Operariado Miserável e Ultra Explorado ( veja-se Charles Dickens… ).
Hoje, vivemos o estertor do Modelo Capitalista do Pós Guerra ( 50/70 ), que afundado no Consumismo desenfreado e nos Impérios Financeiros, feitos do “Crescimento Imparável”, que foi ilundindo as contradições insanáveis, nos levou a um beco…mas com saída estreita!
E esta saída exige Urgência e Superação do Modelo Capitalista Vigente, com reforço da Sustentabilidade e Solidariedade. Há que reinventar o Futuro, Pós-Capitalismo, que arrase as causa profundas das Crises em movimento.
Se assim não for, caminharemos para precipícios diversos, dominados pelas “Barbáries”, que provocará atrasos Civilizacionais em Séculos.
Será que o “Bicho Homem” acorda a tempo e na Direcção certa ? Quero acreditar que sim, mas o tempo e o modo URGEM !

José Carlos Albino
Messejana .

RespostasPROGRESSISTAS !

DIRECÇÕES SOCIALISTAS ÀS CRISES !

Na senda do afirmado em “Portugal, precisa-se ! “, venho tentar clarificar ideias Progressistas para as Crises Profundas e Generalizadas que vivemos neste Planeta em que vamos existindo.
Em primeiro, assumir e tirar todas as conclusões de que o Modelo Capitalista do Pós-Guerra esgotou-se e não tem reforma. Estamos desafiados a “inventar” novas metodologias e paradigmas.
Internacionalizar o pensamento, iniciativas e propostas às Crises que nos batem à porta, no seio dos Movimentos Progressistas, particularmente na Internacional Socialista e Partido Socialista Europeu, enquanto Fóruns que devem liderar as novas Estratégias de Desenvolvimento Sustentável nos nossos mundos.
Em 3º.lugar, que o Novo Modelo terá que ser “Pós-Capitalista”, com preservação das Liberdades, Mercado e Estado Estratega, com vista a sustentabilidade, equidade e igualdade de oportunidades no processo de desenvolvimento, que mobilize a grande maioria das Populações para atitudes activas, propositivas, interventivas e positivas. Iniciativa Cidadã, na economia, sociedade e cultura, são necessárias “como de pão para a boca”, para reconstruir o Novo Modelo que tem que emergir.
Por último, que os Partidos Progressistas assumam o papel de “Agitadores das Águas”, colocando como ponto principal o vislumbrar e planificar um Novo Modelo de Desenvolvimento, sem Consumismo, Misto, Sustentável, com Qualidade, Saudável e Solidário.
As respostas sociais-democratas, como únicas possíveis para um rumo de Progresso Equilibrado ao Serviço das Pessoas, têm que ser de “pequenas grandes coisas”, geradoras de emprego, melhoria de qualidade de vida das populações, serviços de proximidade e comportamentos e comunicações assertivos e activos.
Perseverança, invenção, confiança, inovação sustentável e solidariedade são indispensáveis! Prossigamos esta DIRECÇÃO!

José Carlos Albino
MESSEJANA
Bicada4 . PORTUGAL, precisa-se !

Como noutras épocas históricas, mais recentes ou remotas, um “Levantamento Nacional” é imprescindível para Reencontrarmos a Direcção e Caminhos, que nos coloquem na senda dum Desenvolvimento Equilibrado, Sustentável e de Qualidade de Vida Saudável e Digna.
Nada conseguiremos se não houver uma Convergência Global entre os mais Diversos Actores, sociais, económicos e institucionais, à volta dum Programa de Longo Prazo, que nos projecte num “Mundo Novo”, com outros Modelos Económicos e Sociais.
Mas, hoje mais que dantes, Portugal é uma Nação completamente englobada nas Instituições, Economias e Sociedade Internacionais, Mundiais e, particularmente, Europeias. Nada poderemos fazer sozinhos ! As nossas opções têm que ser equacionadas e promovidas entre grandes Espaços Geográficos e Políticos.
Temos, pois, de reflectir para agir, com novas orientações estratégicas, aqui no nosso País, mas reforçando a nossa Presença Activa e Propositiva na Cena Europeia e Internacional, particularmente com PALOPs. e Países Latinos. Nunca esquecendo os Mares e as Terras que temos!
Este “Levantamento” tem que ser pela Positiva, por Alternativas e com realista Confiança. A Direcção terá que apontar para Modelos Pós-Capitalistas, com Liberdade, Mercado, Estado Estratega, Economias Mistas, Comunidades Activas e Intervencionistas e Cidadanias Activas.
Que todos os Responsáveis Institucionais, Económicos, Sociais e Culturais se mobilizem para, em conjunto, projectarem e realizarem um PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÀVEL E SOLIDÁRIO !

José Carlos Albino
Messejana .
bidsds

quinta-feira, 8 de julho de 2010

RespostasSociais-Democratas..

DIRECÇÕES SOCIALISTAS ÀS CRISES !

Na senda do afirmado em “Portugal, precisa-se ! “, venho tentar clarificar ideias Progressistas para as Crises Profundas e Generalizadas que vivemos neste Planeta em que vivemos.
Em primeiro, assumir e tirar todas as conclusões de que o Modelo Capitalista do Pós-Guerra esgotou-se e não tem reforma. Estamos desafiados a “inventar” novas metodologias e paradigmas.
Internacionalizar o pensamento, iniciativas e propostas às Crises que nos batem à porta, no seio dos Movimentos Progressistas, particularmente na Internacional Socialista e Partido Socialista Europeu, enquanto Fóruns que devem liderar as novas Estratégias de Desenvolvimento Sustentável nos nossos mundos.
Em 3º.lugar, que o Novo Modelo terá que ser “Pós-Capitalista”, com perservação das Liberdades, Mercado e Estado Estratega, com vista a sustentabilidade, equidade e igualdade de oportunidades no processo de desenvolvimento, que mobilize a grande maioria das Populações para atitudes activas, propositivas, interventivas e positivas. Iniciativa Cidadã, na economia, sociedade e cultura, são necessárias “como de pão para a boca”, para reconstruir o Novo Modelo que tem que emergir.
Por último, que os Partidos Progressistas assumam o papel de “Agitadores das Águas”, colocando como ponto principal o vislumbrar e planificar um Novo Modelo de Desenvolvimento, sem Consumismo, Misto, Sustentável, com Qualidade, Saudável e Solidário.
As respostas sociais-democratas, como únicas possíveis para um rumo de Progresso Equilibrado ao Serviço das Pessoas, têm que ser de “pequenas grandes coisas”, geradoras de emprego, melhoria de qualidade de vida das populações, serviços de proximidade e comportamentos e comunicações de reserrva, pea invfkkk

José Cakod Albino
MESSEJANA
Bicada4 . PORTUGAL, precisa-se !

Como noutras épocas históricas, mais recentes ou remotas, um “Levantamento Nacional” é imprescindível para Reencontrarmos a Direcção e Caminhos, que nos coloquem na senda dum Desenvolvimento Equilibrado, Sustentável e de Qualidade de Vida Saudável e Digna.
Nada conseguiremos se não houver uma Convergência Global entre os mais Diversos Actores, sociais, económicos e institucionais, à volta dum Programa de Longo Prazo, que nos projecte num “Mundo Novo”, com outros Modelos Económicos e Sociais.
Mas, hoje mais que dantes, Portugal é uma Nação completamente englobada nas Instituições, Economias e Sociedade Internacionais, Mundiais e, particularmente, Europeias. Nada poderemos fazer sozinhos ! As nossas opções têm que ser equacionadas e promovidas entre grandes Espaços Geográficos e Políticos.
Temos, pois, de reflectir para agir, com novas orientações estratégicas, aqui no nosso País, mas reforçando a nossa Presença Activa e Propositiva na Cena Europeia e Internacional, particularmente com PALOPs. e Países Latinos. Nunca esquecendo os Mares e as Terras que temos!
Este “Levantamento” tem que ser pela Positiva, por Alternativas e com realista Confiança. A Direcção terá que apontar para Modelos Pós-Capitalistas, com Liberdade, Mercado, Estado Estratega, Economias Mistas, Comunidades Activas e Intervencionistas e Cidadanias Activas.
Que todos os Responsáveis Institucionais, Económicos, Sociais e Culturais se mobilizem para, em conjunto, projectarem e realizarem um PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÀVEL E SOLIDÁRIO !

José Carlos Albino
Messejana .
bidsds

AcçõesSocialistas...

PORTUGAL, precisa-se !

Como noutras épocas históricas, mais recentes ou remotas, um “Levantamento Nacional” é imprescindível para Reencontrarmos a Direcção e Caminhos, que nos coloquem na senda dum Desenvolvimento Equilibrado, Sustentável e de Qualidade de Vida Saudável e Digna.
Nada conseguiremos se não houver uma Convergência Global entre os mais Diversos Actores, sociais, económicos e institucionais, à volta dum Programa de Longo Prazo, que nos projecte num “Mundo Novo”, com outros Modelos Económicos e Sociais.
Mas, hoje mais que dantes, Portugal é uma Nação completamente englobada nas Instituições, Economias e Sociedade Internacionais, Mundiais e, particularmente, Europeias. Nada poderemos fazer sozinhos ! As nossas opções têm que ser equacionadas e promovidas entre grandes Espaços Geográficos e Políticos.
Temos, pois, de reflectir para agir, com novas orientações estratégicas, aqui no nosso País, mas reforçando a nossa Presença Activa e Propositiva na Cena Europeia e Internacional, particularmente com PALOPs. e Países Latinos. Nunca esquecendo os Mares e as Terras que temos!
Este “Levantamento” tem que ser pela Positiva, por Alternativas e com realista Confiança. A Direcção terá que apontar para Modelos Pós-Capitalistas, com Liberdade, Mercado, Estado Estratega, Economias Mistas, Comunidades Activas e Intervencionistas e Cidadanias Activas.
Que todos os Responsáveis Institucionais, Económicos, Sociais e Culturais se mobilizem para, em conjunto, projectarem e realizarem um PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÀVEL E SOLIDÁRIO !

José Carlos Albino
Messejana .

terça-feira, 6 de julho de 2010

,,,MenosEscritaActiva...!

Por bons motivos profissionais, passarei a estar menos regular e activo neste bicada4,
Mas, irei aparecendo..!
Até Sempre !

zca.

LevantamentoDePORTUGAL !

PORTUGAL, precisa-se !

Como noutras épocas históricas, mais recentes ou remotas, um “Levantamento Nacional” é imprescindível para Reencontrarmos a Direcção e Caminhos, que nos coloquem na senda dum Desenvolvimento Equilibrado, Sustentável e de Qualidade de Vida Saudável e Digna.
Nada conseguiremos se não houver uma Convergência Global entre os mais Diversos Actores, sociais, económicos e institucionais, à volta dum Programa de Longo Prazo, que nos projecte num “Mundo Novo”, com outros Modelos Económicos e Sociais.
Mas, hoje mais que dantes, Portugal é uma Nação completamente englobada nas Instituições, Economias e Sociedade Internacionais, Mundiais e, particularmente, Europeias. Nada poderemos fazer sozinhos ! As nossas opções têm que ser equacionadas e promovidas entre grandes Espaços Geográficos e Políticos.
Temos, pois, de reflectir para agir, com novas orientações estratégicas, aqui no nosso País, mas reforçando a nossa Presença Activa e Propositiva na Cena Europeia e Internacional, particularmente com PALOPs. e Países Latinos. Nunca esquecendo os Mares e as Terras que temos!
Este “Levantamento” tem que ser pela Positiva, por Alternativas e com realista Confiança. A Direcção terá que apontar para Modelos Pós-Capitalistas, com Liberdade, Mercado, Estado Estratega, Economias Mistas, Comunidades Activas e Intervencionistas e Cidadanias Activas.
Que todos os Responsáveis Institucionais, Económicos, Sociais e Culturais se mobilizem para, em conjunto, projectarem e realizarem um PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÀVEL E SOLIDÁRIO !

José Carlos Albino
Messejana .

domingo, 4 de julho de 2010

ECONOMISTAS....????

HÁ ECONOMISTAS ?
Este escrito, decorre directamente da Entrevista de Freitas do Amaral ao Expresso, muito pertinente e sagaz. Mas que, para mim, se revela acutilante face às questões económicas.
De facto, quando F.A. refere “Onde andam os nossos brilhantes doutores em Economia? Ninguém fala da questão estrutural.”, depois de afirmar “ e a ( Crise ) que tem mais tempo e ninguém parece saber como se resolve, que é o esgotamento do nosso Modelo Económico.”, assinalando, ainda, “a crise de paradigma nos países de capitalismo avançado”.
Digo e escrevo “isto” há tempos, mas como desconhecido, não tem provocado grandes reflexões e debates. Talvez agora, com a voz de Personalidade Nacional e do Centro Político, se descortinem respostas dos doutos Economistas Políticos, da Macro Economia, sobre que alternativas para superarem o fracassado Modelo Económico Vigente.
De facto, exige-se estudo, reflexão e propostas de Teses & Caminhos, para vislumbrarmos futuros com desenvolvimento, bem-estar e sustentabilidade. Chega dos Afamados Economistas se dedicarem à análise e constatação das Conjunturas, tal como os Jornalistas e Comentaristas vão fazendo dia-a-dia.
Esta postura reclama estudo, imaginação e perspectivação de médio e longo prazo, que passará por caminhos complexos e tortuosos, que necessitam de coragem e ousadia dos Especialistas nestas questões. Os Economistas, admirados, serão a elite que precisamos? Esperemos, que sim!
Falando da Entrevista de Freitas, quero discordar da sua colagem à afirmação de Cavaco, de que vivemos uma “situação INSUESTENTÁVEL”, porque é uma expressão que é entendida como uma situação sem soluções, desesperada e bloqueada, que leva a posições de “deixar cair os braços”, porque não se perspectivam caminhos de futuros. A esperança, imaginação, determinação e ousadia são posturas que se exigem aos Economistas Investigadores de Sistemas e Modelos, bem como, aos Políticos Activos !
Esperemos…!

José Carlos Albino
Messejana .
bicada4 .

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Ignorâncias & Educação !

IGNORÃNCIAS !

A situação mais preocupante da Situação no Nosso País, tentando ver mais fundo, é o grande desconhecimento, da Maioria da População, de Informações, Regras, Análises e Condutas, básicas para uma Sociabilidade Assertiva, ou seja, para que tenhamos Comunidades Informadas e Motivadas para o exercício dos seus Direitos & Deveres.
A isto, de forma corrente, chama-se IGNORÂNCIA colectiva, duma maioria significativa, sobre “coisas básicas” de Vivências e Comportamentos numa lógica positiva. Quantos são os que sabem e exercem a sua Cidadania Esclarecida e Activa nas suas Famílias, Vizinhanças e Locais de Trabalho? Uma minoria activa, ou, uma maioria passiva!
Esta constatação, leva-nos a concluir que a EDUCAÇÃO PLURAL E CIDADÃ, é a principal Prioridade das Prioridades, para vislumbrarmos, a prazo, futuros de Qualidade & Sustentabilidade para nós e vindouros.
Isto, implica uma Aposta Transversal na Educação e Qualificação da(o)s Portugueses, o que cria responsabilidades e obrigações aos Poderes Democráticos, ao Aparelho de Estado e à Sociedade Civil e Intervenção Cívica.
Sendo, penso, uma Conclusão Consensual das diversas Organizações, Instituições, Movimentos e Comunidades, não é, efectivamente, levada a serio, face às Políticas & Comportamentos que Estado e Sociedade têm posto em prática, nos tempos actuais e passados, e perante as preocupações, desejos e perspectivas para as necessidades futuras.
Esperemos que o Combate à IGNORÂNCIA e a Batalha pela EDUCAÇÃO & QUALIFICAÇÃO sejam, finalmente, uma PRIORIDADE CENTRAL dos Poderes e Sociedades!

José Carlos Albino
Messejana .
 
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