quinta-feira, 31 de maio de 2012


Mais AUSTERIDADE ; do Governo para os MUNICÍPIOS O Acordo do Governo com a Associação Nacional de Municípios tendo, certamente, aspectos positivos face às dificuldades financeiras de muitos Municípios que afectam as Economias Locais, impõe condições que significam que os Cidadãos é que vão pagar a factura. De facto, os Municípios que aderirem à Linha de Crédito terão que aumentar os Impostos sobre os Cidadãos e Empresas Locais ( IMI e Derrama ), maximizar os preços de Água e Resíduos e diminuir os Apoios às Associações Locais que prestam servições essenciais ao bem-estar das Populações. Ou seja, os Cidadãos e Empresas vão ter mais Austeridade, sendo que “os maus da fita” passam a ser os Executivos Municipais, e que o “bondoso” Governo se descarta de responsabilidades. Mais uma vez, “quem se lixa é o mexilhão”. Não sendo Autarca, duvido que estas condições leoninas sejam aceites pela maioria dos Municípios necessitados de “balões de oxigénio” financeiros. Veremos como o Associativismo Inter-Municipal se posiciona em defesa dos seus Munícipes. Por mim, espero que mais esta dose de Austeridade perante os mais necessitados e pobres seja travada. Com luta conjunta conseguir-se-á ! José Carlos Albino Messejana, 31 de Maio de 2012 .

Mais AUSTERIDADE - do Governo, para os MUNICÍPIOS


Mais AUSTERIDADE ; do Governo para os MUNICÍPIOS O Acordo do Governo com a Associação Nacional de Municípios tendo, certamente, aspectos positivos face às dificuldades financeiras de muitos Municípios que afectam as Economias Locais, impõe condições que significam que os Cidadãos é que vão pagar a factura. De facto, os Municípios que aderirem à Linha de Crédito terão que aumentar os Impostos sobre os Cidadãos e Empresas Locais ( IMI e Derrama ), maximizar os preços de Água e Resíduos e diminuir os Apoios às Associações Locais que prestam servições essenciais ao bem-estar das Populações. Ou seja, os Cidadãos e Empresas vão ter mais Austeridade, sendo que “os maus da fita” passam a ser os Executivos Municipais, e que o “bondoso” Governo se descarta de responsabilidades. Mais uma vez, “quem se lixa é o mexilhão”. Não sendo Autarca, duvido que estas condições leoninas sejam aceites pela maioria dos Municípios necessitados de “balões de oxigénio” financeiros. Veremos como o Associativismo Inter-Municipal se posiciona em defesa dos seus Munícipes. Por mim, espero que mais esta dose de Austeridade perante os mais necessitados e pobres seja travada. Com luta conjunta conseguir-se-á ! José Carlos Albino Messejana, 31 de Maio de 2012 .

MaisAUSTERIDADE - do Governo para os Municípios


Mais AUSTERIDADE ; do Governo para os MUNICÍPIOS O Acordo do Governo com a Associação Nacional de Municípios tendo, certamente, aspectos positivos face às dificuldades financeiras de muitos Municípios que afectam as Economias Locais, impõe condições que significam que os Cidadãos é que vão pagar a factura. De facto, os Municípios que aderirem à Linha de Crédito terão que aumentar os Impostos sobre os Cidadãos e Empresas Locais ( IMI e Derrama ), maximizar os preços de Água e Resíduos e diminuir os Apoios às Associações Locais que prestam servições essenciais ao bem-estar das Populações. Ou seja, os Cidadãos e Empresas vão ter mais Austeridade, sendo que “os maus da fita” passam a ser os Executivos Municipais, e que o “bondoso” Governo se descarta de responsabilidades. Mais uma vez, “quem se lixa é o mexilhão”. Não sendo Autarca, duvido que estas condições leoninas sejam aceites pela maioria dos Municípios necessitados de “balões de oxigénio” financeiros. Veremos como o Associativismo Inter-Municipal se posiciona em defesa dos seus Munícipes. Por mim, espero que mais esta dose de Austeridade perante os mais necessitados e pobres seja travada. Com luta conjunta conseguir-se-á ! José Carlos Albino Messejana, 31 de Maio de 2012 .

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Caminhando na "Certeza das Dúvidas"


Nas dúvidas, desafiemos as Encruzilhadas ( ou, Caminhando na “Certeza das Dúvidas” ) Ao longo da vida tenho tido certezas e dúvidas. Penso que os tempos e modos das certezas, tenham sido menos enriquecedoras. Nas dúvidas, acho, sempre encontrei desafios e caminhos, mesmo que estreitos e longínquos. Mas a dúvida nada tem que significar imobilismo. A dúvida deve ser um tónico para a reflexão, geradora de acção. Direi, que podemos ter a certeza da dúvida. Hoje, contudo, as dúvidas são duma dimensão e substância que, penso, nunca vivi. Sabendo que a idade pode não ajudar, considero que nunca vi tanto “o Mundo de pernas para o ar”, sem que não houvesse “ginásticas” para o endireitar ( sem conotações ideológicas,,). Mesmo olhando para a História, cheia de desastres e revoluções, não vislumbro encruzilhadas como as actuais. A profundidade e velocidade das mudanças, aos mais diversos níveis, nos Locais, nas Regiões, nos Países, nos Continentes e no Mundo, deixaram-nos desarmados. Nas armas, estratégias, métodos e visões futuras. Mas há Princípios Humanistas que se mantém totalmente actuais. E na base desses Princípios devemos beber e realizar Reflexões e Acções. Desbravar as encruzilhadas terá que ser o Desígnio. E perante a fragilização destes Princípios e um certo embrutecimento de muitas Pessoas e Populações, provocados pelo domínio do “Bezero de Ouro” e endeusamento do dinheiro-capital, a procura de caminhos terá que assentar na divulgação-promoção-assunção dos Valores da “Liberdade, Fraternidade e Igualdade” entre todos os Cidadãos. Este, penso, o percurso a fazer, sem apelos a velhas “bandeiras” e “forças” inexistentes, com inovação, ousadia e inteligência. Complexa, desafiante e prolongada Caminhada, mas, penso, a que nos poderá ir vencendo positivamente as encruzilhada que temos frente. José Carlos Albino 23 de Maio de 2012 . zca

terça-feira, 22 de maio de 2012

Nas dúvidas, desafiemos as Encruzilhadas


Nas dúvidas, desafiemos as Encruzilhadas Ao longo da vida tenho tido certezas e dúvidas. Penso que os tempos e modos das certezas, tenham sido mais empobrecedores. Nas dúvidas, acho, sempre encontrei desafios e caminhos, mesmo que estreitos e longínquos. Mas a dúvida nada tem que significar imobilismo. A dúvida deve ser um tónico para a reflexão, geradora de acção. Direi, que podemos ter a certeza da dúvida. Hoje, contudo, as dúvidas são duma dimensão e substância que, penso, nunca vivi. Sabendo que a idade pode não ajudar, considero que nunca vi tanto “o Mundo de pernas para o ar”, sem que não houvesse “ginásticas” para o endireitar ( sem conotações ideológicas,,). Mesmo olhando para a História, cheia de desastres e revoluções, não vislumbro encruzilhadas como as actuais. A profundidade e velocidade das mudanças, aos mais diversos níveis, nos Locais, nas Regiões, nos Países, nos Continentes e no Mundo, deixaram-nos desarmados. Nas armas, estratégias, métodos e visões futuras. ~ Mas há Princípios Humanistas que se mantém totalmente actuais. E na base desses Princípios devemos beber e realizar Reflexões e Acções. Desbravar as encruzilhadas terá que ser o Desígnio. (,,,,,para concluir,,,,,se vedra… ) zca

domingo, 20 de maio de 2012

DIÁLOGO DE GERAÇÕES !


Do indispensável Diálogo de Gerações Sendo um desígnio essencial nos tempos presentes, a comunicação entre Gerações foi algo que percorreu a minha vida. Em Jovem muito conversei e contradisse com pessoas mais velhas, à procura de experiências que me orientassem as posturas. Nos últimos tempos, as relações são dominadas por pessoal com menos vinte anos. Estas permutas tem sido essenciais para ir formulando as minhas intervenções. Mas hoje estas relações, entre diferentes gerações, tem vindo a esvair-se. Sendo que a aceleração das transformações nas vivências sociais têm vindo a extremar formas de estar e ser. Esta quebra inter-geracional tem contribuído para a ausência de reais alternativas às Crises que nos assolam. A permuta de ideias e propostas dos 8 aos 80, com o pensamento nos que estão para vir a este Mundo, é preciso que se estabeleça em toda a Sociedade Civil Organizada, nomeadamente nos Partidos Políticos. Velhas e novas visões, devidamente conjugadas, serão factor de ir encontrando as vias acertadas para os complexos desafios deste nosso Século XXI. Na complementaridade das diferenças, faremos Caminho, caminhando ! José Carlos Albino . 18 de Maio de 2012 .
 
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