terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Dos Candidatos LOCAIS, aos "PARAQUEDISTAS"


Dos Candidatos LOCAIS, aos “Paraquedistas” Por de trás do debate sobre a limitação de Mandatos dos Presidentes de Autarquias LOCAIS, está a questão do surgimento, há muito tempo, de profissionais na conquista e gestão de Autarquias de LOCAIS, pequenos, médios e grandes. Estes profissionais, altamente qualificados em liderança e gestão organizacional, disponibilizam-se para exercer os “cargos locais”, onde quer que os diretórios partidários considerem que o poder do partido está em causa. Os exemplos são muitos e tanto partem do rural para o urbano, como do médio para o grande ou vice-versa. Nada disto atrapalha os profissionais em Autarquias LOCAIS, pois tiveram cursos intensivos e regulares de paraquedismo, ministrados pelo melhores quadros das “escolas partidárias”.~ Indo ao sério e grave destes truques e malabarismos de carreirismos pessoais e de patrões partidários, há que dizer, alto e a bom som, que isto constitui uma TOTAL PERVERSÃO E AVILTAMENTO do Poder LOCAL DEMCRÁTICO, tal como instituído na Constituição da República e nos princípios e fundamentos da Legislação do Poder Local, decorrentes da revolução democrática do 25 de Abril. De facto, a ligação às Pessoas, a expressão das identidades culturais/territoriais, o fomento de Cidadanias Locais responsáveis e qualificadas e a construção de políticas de baixo para cima, são “mandadas às urtigas”. Claro que isto não se resolve com Leis, como a maior parte das coisas políticas, antes reclama uma outra profunda Cultura Democrática das Pessoas e Comunidades, particularmente das suas Lideranças ! Coisa difícil e prolongada, mas que tem que estar na “ordem do dia”. José Carlos Albino Messejana, 27 de Fevereiro de 2013 .

MANIF. de 2 de Março - Esperança para Novos Caminhos !


zca. 2 de Março – Esperança para Novos Caminhos ! Tendo bem presente a participação na grandiosa Manifestação de 15 de Setembro, que me fez “reviver” o 1º de Maio de 1974, marcarei presença na Manif. de 2 de Março, tanto mais que o que era mau no curso e na governação do País, muito pior se tornou. Hoje, tudo já está às claras no que respeita à destruição e empobrecimento e travar esta tragédia é um passo imprescindível.Esta demonstração de Cidadania, pela diversidade, grandeza e determinação que tem que incorporar, tem que gerar na esmagadora maioria da População um Renovar da ESPERANÇA num Portugal de Justiça, Progresso e Liberdade, sem milagres, nem milagreiros. E perante esta afirmação de protesto e indignação, todos os Agentes e Organizações de Cidadania Activa, partidos incluídos, são interpelados a contribuírem para o desenho e realização de novos caminhos que gerem uma Alternativa Política assente numa Democracia reforçada, porque renovada. Que tod@s digamos presentes a 2 de Março, com as diversas motivações e inspirações, é, agora, o que nos é exigido, para que, mais cedo que tarde, em Portugal “O POVO É QUEM MAIS ORDENA”! E, “o Caminho, faz-se Caminhando”! José Carlos Albino Messejana, 25 de Fevereiro de 2013 .

sábado, 16 de fevereiro de 2013

SAIAS E CALÇAS e o Género


SAIAS & CALÇAS e o GÉNERO Fui surpreendido há semanas, com a notícia de que em França tinha sido revogada a lei que proibia o uso das calças pelas mulheres. Suponho que tal se deveu a um esquecimento legislativo, pois as calças há décadas que fazem parte do vestuário feminino, particularmente em território gaulês. Mas isto alertou-me para questionar o porquê dos “bonecos” dos WC, nos remeterem para as calças e saias enquanto símbolos distintivos de homens e mulheres. Será que não há elementos e características realmente diferenciadoras, porque naturais, entre estas duas metades do humanidade ? Defendo, pois, a “revogação” destes conservadores e antiquados símbolos que anunciam humanos femininos e masculinos, os dois géneros que nos habitam, e apelaria aos criadores gráficos para conceberem os símbolos do século XXI. Será que não seria de promover um concurso público que promovesse a “Igualdade, na diferença, de Género” ? A causa agradeceria ! José Carlos Albino . Messejana, 12 de Fevereiro .

"ECONOMIA COM FUTURO" - os Desafios !


“ECONOMIA COM FUTURO” - os Desafios ! Acabo de assistir, On Line, à 2ª. Conferência da Rede “Economia com Futuro”, nesta edição com o tema geral “Economia Portuguesa: - propostas com futuro”. Perante a seriedade, qualidade, pedagogia e oportunidade do dito e escrito, considero que dois Desafios, imediatos, estão colocados a dois “públicos”. Primeiro. Aos Jornalistas, particularmente aos da área da Economia. Que se apliquem na análise e tratamento das informações, análises, perspectivas, propostas e hipóteses de caminhos que percorreram as intervenções proferidas e o debate realizado, de forma a serem entendidos e assimilados pela Opinião Pública. Salvo melhor interpretação, considero que a mensagem central, é que perante a captura da Ciência Económica por uma ideologia do “pensamento único liberal”, há que recolocar a Economia ao serviço da procura e incremento do desenvolvimento humano sustentado e sustentável. Segundo. À Cidadania Activa, com seus Actores, Agentes e Organizações. Que para melhorarem, qualificando, as suas intervenções de construção de direções e soluções criadoras de mais bem-estar equitativo para as pessoas e comunidades em que se integram, passem a dar atenção e divulgação regular às produções da Rede da “Economia com Futuro”, facilmente disponíveis no seu Site, e, por ventura, vários a nela se integrarem, como “consumidores & protutores”. E aqui, para além da mensagem já referida, quero sublinhar o consenso, que perante o discurso da “inevitabilidade na Economia”, é imprescindível vincar e praticar que a Economia e as economias são fruto do trabalho e intervenção das Pessoas, individual e coletivamente consideradas. A Economia é das e para as Pessoas e não as pessoas ao serviço de doutrinas económicas. Se, pelo menos em parte, estes desafios forem agarrados por alguns, já darei por bem empregue o tempo desta escrita, pois terei tido um bom resultado económico, entre custos e benefícios. José Carlos Albino . Messejana, 16 de Fevereiro de 2013 .

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Da SINALIZAÇÃO à Portuguesa,,,,,das ESTRADAS e,,,não só,,,


Da SINALIZAÇÃO à Portuguesa,,, ,,,das Estradas e não só,,, Em mais uma volta ao País real, por terras da Serra da Lousã, indo dum Baixo Alentejo profundo, fui “surpreendido” por, com todas as inovações rodoviárias, a SINALIZAÇÃO ter conseguido PIORAR. Tarefa difícil, quando isto é um mal que vem de longe, desde que o País se (des)envolveu. De facto, não me entra na cabeça que com tantos milhões de milhões investidos nas novas estradas, auto, rotundas e afins, não se tenham encontrado uns milhares para, finalmente, termos uma SINALIZAÇÃO que, efectivamente, nos sinalize os destinos e deixe de nos enganar e desatinar. Reconheço, contudo, que, com tantas rotundas, desvios e cotovelos em contínuo, seja um quebra-cabeças dar-nos destinos certeiros. Será este “drama” insolúvel ? Será que não há tostões, nem engenheirias várias, para que os Portugueses à procura do país real deixem de se sentirem metidos em labirintos sinuosos? Ou, será que a solução terá que passar por todos terem que adquirir “GPSs”, actualizados à quinzena, para viajarem pelo “Portugal Desconhecido” ? Quem me responde,,,? Mas esta “epidemia” alastra-se, perigosamente, à política governamental perante a economia & sociedade. Senão vejamos : sinaliza-se salvação e temos destruição; sinalizou-se progresso em 2012 e agora, se os ventos forem milagrosos, para 2014; a direção eram as exportações e aos compradores falta-lhes o carcanhol; a linha orientadora era a baixa de impostos e agora temos o garrote fiscal a quém vive ou viveu do seu trabalho; por fim, para não maçar, sinalizou-se esperança e é o desânimo e descrença que alastram. Desafio, pois, que nos mobilizemos para obrigarmos a quem manda e mandará no País, que façam uma SINALIZAÇÃO, nas vias rodoviárias e políticas, acertada, real e clara, mas, nunca enganosa. Mãos à Obra !!! José Carlos Albino . Messejana, 15 de Fevereiro de 2013.

Saias,,Calças,,,&,,,do GÉNERO,,,!


,,,a baixo,,,

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Alternativa Progressista & CONVERGÊNCIAS (revisto) - autores, actores e protagonistas -


ALTERNATIVA PROGRESSISTA & CONVERGÊNCIAS - autores, actores e protagonistas - Tenho publicamente, e em espaços da minha Intervenção Cívica, defendido que a construção duma real ALTERNATIVA ao Processo de Liberalização Radical e Empobrecimento do País, implica e reclama uma ampla PLATAFORMA, que congregue todos os quadrantes sociais e políticos que convergem numa visão Democrática & Progressista, para a reconstrução dum Processo que, respondendo aos complexos desafios financeiros e económicos, seja portador melhores e mais esperançadas vidas para as Pessoas. Sabendo que o cimento duma qualquer Plataforma é a Base Programática, hoje vou directo às opções quanto a Autores, Actores e Protagonistas. Ou seja, vou falar de PESSOAS, mulheres e homens com responsabilidades, livremente assumidas, em Organizações Sociais, Políticas, Económicas e Culturais – organizações da Cidadania Activa-. Nenhumas, nem nenhuns, podem/devem ir para a bancada, para apreciar tácticas, estratégias, estruturas defensivas e de ataque, treinadores, presidentes e jogadores. O Princípio Nº 1., aponta e exige que cada um/a, e os colectivos em que se integram, se concentre em identificar e saber qual o papel em que melhor será útil à concepção e concretização de planos e estratégias, comumente assumidos. Lirismos, dirão alguns. Certamente, considerarão que não há volta a dar à mediocridade, petulâncias, tráficos de influência e perversão que habitam TODAS as Organizações com Poderes na Coisa Pública. Sabendo que todos somos poucos para as tarefas hercúleas que os tempos actuais exigem, considero que CONJUGAR é o verbo que deve motivar Actores , Autores e Protagonistas, que não protagonismos a pensar no seu umbigo. Falar claro e abertamente, sem truques, nem estratagemas, é uma obrigação. Fazê-lo com transparência perante os representados, única forma de sermos credíveis e mobilizadores das energias positivas de Pessoas & Comunidades que fazem as Regiões e o País. Concretizando e sem me ficar por princípios e regras gerais, considero que politicamente nesta ambicionada Plataforma de Progresso e Democracia, o Partido Socialista tem as principais responsabilidades de congregar vontades e cidadanias diferenciadas, face à centralidade que tem na vida social e democrática. Para tal, abertura, projectos claros e convergências centrados no essencial, são indispensáveis. Hoje, este Desafio para o PS está à vista de todos, gerando responsabilidades e exigências a todos os seus Dirigentes, com mais ou menos mediatismos. Mas, este desafio, obviamente, toca a todos, nomeadamente ao PCP, BE e plataformas e correntes políticas que vem intervindo na sociedade, combatendo os desastres provocados, internamente, pelo Governo da Direita Radical. No plano Social, este Desafio vai direitinho às Organizações Sindicais, Empresariais e Territoriais. Independência, inovação e responsabilidade social, são ingredientes cruciais. E, tudo isto, lirismo ou projecto gradualmente realizável? Mas, certo, é que quem pensar que isto é só para os outros, apenas contribuirá para tardar a necessária Alternativa. Os tempos próximos, serão, certamente, esclarecedores quanto a autores, actores e protagonistas. Eu empenhar-me-ei no Projecto, desafiando os que me estão próximos. José Carlos Albino, Messejana, 4 de Fevereiro de 2013.
 
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