terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Alternativa Progressista & CONVERGÊNCIAS (revisto) - autores, actores e protagonistas -


ALTERNATIVA PROGRESSISTA & CONVERGÊNCIAS - autores, actores e protagonistas - Tenho publicamente, e em espaços da minha Intervenção Cívica, defendido que a construção duma real ALTERNATIVA ao Processo de Liberalização Radical e Empobrecimento do País, implica e reclama uma ampla PLATAFORMA, que congregue todos os quadrantes sociais e políticos que convergem numa visão Democrática & Progressista, para a reconstrução dum Processo que, respondendo aos complexos desafios financeiros e económicos, seja portador melhores e mais esperançadas vidas para as Pessoas. Sabendo que o cimento duma qualquer Plataforma é a Base Programática, hoje vou directo às opções quanto a Autores, Actores e Protagonistas. Ou seja, vou falar de PESSOAS, mulheres e homens com responsabilidades, livremente assumidas, em Organizações Sociais, Políticas, Económicas e Culturais – organizações da Cidadania Activa-. Nenhumas, nem nenhuns, podem/devem ir para a bancada, para apreciar tácticas, estratégias, estruturas defensivas e de ataque, treinadores, presidentes e jogadores. O Princípio Nº 1., aponta e exige que cada um/a, e os colectivos em que se integram, se concentre em identificar e saber qual o papel em que melhor será útil à concepção e concretização de planos e estratégias, comumente assumidos. Lirismos, dirão alguns. Certamente, considerarão que não há volta a dar à mediocridade, petulâncias, tráficos de influência e perversão que habitam TODAS as Organizações com Poderes na Coisa Pública. Sabendo que todos somos poucos para as tarefas hercúleas que os tempos actuais exigem, considero que CONJUGAR é o verbo que deve motivar Actores , Autores e Protagonistas, que não protagonismos a pensar no seu umbigo. Falar claro e abertamente, sem truques, nem estratagemas, é uma obrigação. Fazê-lo com transparência perante os representados, única forma de sermos credíveis e mobilizadores das energias positivas de Pessoas & Comunidades que fazem as Regiões e o País. Concretizando e sem me ficar por princípios e regras gerais, considero que politicamente nesta ambicionada Plataforma de Progresso e Democracia, o Partido Socialista tem as principais responsabilidades de congregar vontades e cidadanias diferenciadas, face à centralidade que tem na vida social e democrática. Para tal, abertura, projectos claros e convergências centrados no essencial, são indispensáveis. Hoje, este Desafio para o PS está à vista de todos, gerando responsabilidades e exigências a todos os seus Dirigentes, com mais ou menos mediatismos. Mas, este desafio, obviamente, toca a todos, nomeadamente ao PCP, BE e plataformas e correntes políticas que vem intervindo na sociedade, combatendo os desastres provocados, internamente, pelo Governo da Direita Radical. No plano Social, este Desafio vai direitinho às Organizações Sindicais, Empresariais e Territoriais. Independência, inovação e responsabilidade social, são ingredientes cruciais. E, tudo isto, lirismo ou projecto gradualmente realizável? Mas, certo, é que quem pensar que isto é só para os outros, apenas contribuirá para tardar a necessária Alternativa. Os tempos próximos, serão, certamente, esclarecedores quanto a autores, actores e protagonistas. Eu empenhar-me-ei no Projecto, desafiando os que me estão próximos. José Carlos Albino, Messejana, 4 de Fevereiro de 2013.

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