quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

ALTERNATIVA PROGRESSISTA & CONVERGÊNCIAS


ALTERNATIVA PROGRESSISTA & CONVERGÊNCIAS Tenho publicamente, e em espaços da minha Intervenção Cívica, defendido que a construção duma real ALTERNATIVA ao Processo de Liberalização Radical e Empobrecimento, em curso acelerado, implica e reclama uma ampla PLATAFORMA, que congregue todos os quadrantes sociais e políticos que convergem numa visão Democrática & Progressista, para a reconstrução dum Processo que, respondendo aos complexos desafios financeiros e económicos, seja portador de melhor Bem Estar às Pessoas, com Coesão Social e Territorial. Sabendo que o cimento duma qualquer Plataforma é a Base Programática, hoje vou directo às opções quanto a PROTAGONISTAS, ACTORES, AUTORES E AGENTES. Ou seja, vou falar de PESSOAS, mulheres e homens com responsabilidades, livremente assumidas, em Organizações Sociais, Políticas, Económicas e Culturais – organizações da Cidadania Activa. Nenhumas, nem nenhuns, podem/devem ir para a bancada, para apreciar tácticas, estratégias, estruturas defensivas e de ataque, treinadores, presidentes e jogadores/as. O Princípio Nº 1., aponta e exige que cada um/a, e os colectivos em que se integram, se concentre em identificar e saber qual o papel em que melhor será útil à concepção e concretização de planos e estratégias, comumente assumidas. Lirismos, dirão alguns/mas. Para esses/as não vale a pena continuar a leitura, pois consideram que não há volta a dar à mediocridade, petulâncias, tráficos de influência e perversão que habitam TODAS as Organizações com Poderes na Coisa Pública. Sabendo que todos somos poucos para as tarefas hercúleas que os tempos actuais exigem, considero que CONJUGAR é o verbo que deve motivar Actores , Autores e Protagonistas, que não protagonismos. Falar claro e abertamente, sem truques, nem estratagemas, é uma obrigação. Fazê-lo com transparência perante os representados, única forma de sermos credíveis e mobilizadores das energias positivas das Gentes & Territórios que fazem o País. Concluindo, sem me ficar por princípios e regras gerais, considero que politicamente nesta ambicionada Plataforma de Progresso e Democracia, o Partido Socialista tem as principais responsabilidades de congregar vontades e cidadanias diferenciadas, face à centralidade que tem na vida democrática. Para tal, abertura, projectos claros e convergências centradas no essencial, são indispensáveis. Hoje, este Desafio para o PS está à vista de todos, gerando responsabilidades e exigências a todos os seus Dirigentes, com mais ou menos mediatismo. No plano Social, este Desafio vai direitinho às Organizações Sindicais e Empresariais. Independência, inovação e responsabilidade social, são ingredientes cruciais E tudo isto, lirismo ou projecto gradualmente realizável ? Os tempos próximos o dirão. Eu empenhar-me-ei no Projecto, desafiando os que me estão próximos. José Carlos Albino, Messejana, 1 de Fevereiro de 2013.

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