quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Estado&Sociedade

“Mão visível” : Estado & Sociedade

Surge este texto à conta do excelente Artigo de João Rodrigues – “ Só há mão visível” -, publicado a 27/Set..
Combatendo a postura de resignação de, sem mudar de caminho e modelo, termos que nos restringir, enquanto Estado, a controlar o défice e as contas públicas e à pretensa “mão invisível do Mercado” milagreira, avança com pistas de intervenção.
Concordando com elas, vou expressá-las à minha maneira - sintética.
A “Mão Visível”, a única existente, é o Estado e a Sociedade Organizada. Complementam e acompanham a Economia Real, com as suas Empresas e Organizações dos mais diversos, tipos e feitios. Sendo que há uns autoproclamados “comandantes”, que são os impérios financeiros.
Ao Estado, com visão estratégica, compete contribuir para a solidariedade social, territorial e cultural e “promover a transformação estrutural da economia”, com “uma política que proteja e apoie os sectores nacionais inovadores e de maior valor acrescentado” ( J.P. ). Esta uma “Mão Visível” !
À Sociedade Organizada, com espírito de cooperação alargada, compete mobilizar as suas bases societárias, que se espalham diferenciadamente por todo o Território Nacional, para mover a qualificação individual e organizacional e prestar os serviços de qualidade e ser parceira na construção do País Moderno, Solidário e Culto que ambicionamos. Esta a outra “Mão Visível”!
Mudemos de caminho e direcção, enquanto é tempo, casando Estado, Sociedade Organizada, Economia e Ambiente. Vale a pena !

José Carlos Albino
Messejana .

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

CULTURA !!!

A QUESTÃO É CULTURAL !

Tenho insistido na Invenção dum “Novo Modelo de Desenvolvimento”, nas suas várias dimensões – económicas, sociais. ambientais e culturais.
Mas, hoje, é para mim claro que o Modelo Inovador é principalmente e fundamentalmente do foro CULTURAL !
Nessa vasta área da Cultura, que determina comportamentos, valores, atitudes, ambições e posturas, é onde pessoas, organizações e entidades internacionais realizam as alterações, mudanças e alternativas, que têm que assentar e provocar outra fórmulas económicas e sociais.
Estamos no âmago e centralidade das nossas vivências colectivas. Estamos a enfrentar as nossas personalidades e actuações.
Será que os Líderes Políticos aceitam e prosseguem neste caminho de ruptura cultural ? A ver vamos…!
A esperança é a última a morrer!

José Carlos Albino
Messejana .

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Alternativa !

O ENDIREITAR DE ESPINHA !

Sabemos que Portugal, neste desordenado Mundo, se encontra numa difícil e complexa situação, com aumento dos Cidadãos que vivem no limiar da pobreza.
A situação é dura para quase todos, mas principalmente para os desempregados em crescendo, o que nos exige um “golpe de rins” que supere o Modelo decadente em que temos vivido.
Não há soluções milagrosas. Não é possível, no curto prazo, melhorar o poder de compra da maioria da População, devido à profunda crise do Modelo a nível Mundial. Tempos de contenção e estagnação são inevitáveis.
Mas não devemos deixar de enfrentar a Crise, com os olhos postos no Futuro e nos Jovens e Vindouros. Hoje temos que desenhar um Novo e Inovador Modelo Económico, Social, Ambiental e Cultural que, reinventando as direcções e orientações políticas, se sustente na real realidade actual. Tarefa complexa, exigente, mas, indispensável.
Que a verdadeira Elite Nacional, da Política à Economia, da Sociologia à Geografia e das Artes às Engenheirias, se mobilize para este árduo caminho de Modelo Alternativo, assente na Coesão Social e Territorial e na aposta na melhoria da qualidade de vida ( também, imaterial ), sem os devaneios do consumismo.
Haja quem saiba Liderar este Processo Colectivo, são os meus contributos e votos!

José Carlos Albino
Messejana .

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Exigência&Responsabilidade....

PORTUGAL EXIGE !!!

Quando falamos de Portugal sabemos que estamos a identificar diversas e múltiplas gentes, entidades e organizações. Mas, reconhecemos ou sonhamos que, na nossa vida nacional, seja possível ter um Desafio, Desígnio e Vontade Colectiva, perante o nosso querido “País Real”,,,pode ser um “suponhamos”, mas façamos esse caminho.
Ao invés do comum, considero que as principais exigências para fazermos “Portugal Acontecer”, passa pelas BASES da nossa Sociedade. A grande Mudança começa pela alteração da POSTURA dos Cidadãos e suas Organizações, no sentido de lutar por mobilizar energias, de forma realista e ponderada, para reerguer um PROJECTO NACIONAL, no quadro da União Europeia e da Comunidade Internacional.
Cidadãos e Organizações exige-se que digam PRESENTES !
Mas, os Responsáveis Político-Partidários, os Gestores da Administração Pública, os principais Agentes Económicos e as Organizações Parceiros Sociais, têm grandes e extensíveis responsabilidades. Exige-se que, no Empreendedorismo e no Sindicalismo, se faça um sério esforço para “inventar” um Modelo que nos sustente na Europa e no Mundo.
A postura da EXIGÊNCIA, de alto a baixo, é a Direcção Única que nos poderá conduzir para um País Sustentável. Se falharmos na Cultura da EXIGÊNCIA E RESPONSABILIDADE dos principais Actores Políticos, Sociais, Económicos e Territoriais , sejamos claros, hipotecaremos o nosso País e suas Populações.
Haja realismo e coragem !

José Carlos Albino - Messejana .

República&Ditadura....

CENTENÁRIO DA REPÚBLICA

No rescaldo duma Tertúlia sobre o Centenário da República, da CM de Aljustrel com historiadores, considero necessário reflectir sobre o nascimento e queda da 1ª República.
Parece claro que a Monarquia estava moribunda e os ideais laicos e republicanos eram maioritários nas elites urbanas. A revolta, feita revolução, com o apoio das massas populares, foi vitoriosa nas Cidades.
Mas é nossa convicção que o nascimento da República prosseguiu dois desvios, que vieram a ser factores da sua destruição. A não Democratização Geral do Regime e o afastamento ou ignorância do Mundo Rural Católico e das Classes Populares e Médias.
Vivemos com uma classe política urbana, burguesa e elitista, afastada das realidades do todo nacional e enlaçadas em querelas politiqueiras. O sonho Democrático da implantação da República foi desvanecendo. A tentação da participação na I Guerra Mundial, consumada, trouxe a morte a muitos lares portugueses e um nosso maior declínio.
A esburacada Democracia, a ausência de Medidas de apoio às Classes Populares, o definhamento dos Partidos Políticos e a ausência de Políticas de Fomento da Economia e Sociedade, criaram a argamassa para a destruição da República do 5 de Outubro.
A generalização da Educação, o fomento do Associativismo e Cultura, as Liberdades permitidas e a descentralização dos Poderes, não foram suficientes e profundos para defender os ideários Republicanos e Democráticos.
Não obstante a voz de democratas de esquerda, como os “ da Seara Nova”, a Ditadura foi o remédio para a estagnação e declínio da I República desgovernada.

José Carlos Albino
Messejana .

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

ALENTEJO-interior...

PROTAlentejo : PRÓS & contras

No passado 2 de Agosto foi aprovado em Conselho de Ministros o Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo ( PROTA ), o que se saúda pois passamos a ter um instrumento fundamental para um Desenvolvimento Sustentável e Ordenado do Alentejo, que representa um terço do Território Continental Nacional.
Mas, devido à sua importância exige-se uma análise crítica que permita, por um lado, que o mesmo fundamente e enquadre as políticas e medidas que resolvam os bloqueios e criem as condições para construirmos um Alentejo de qualidade na sua identidade e, por outro, se possa vir a introduzir as rectificações das posturas e directrizes que se revelam negativas para um futuro que case modernidade com identidade/tradição.
Vamos, pois, a essa análise, mesmo que sintética.
Em 1º lugar, há que elogiar a clareza com que se definem as Opções Estratégicas do Alentejo. A saber: - integração territorial e abertura ao exterior; - conservação e valorização do ambiente e do património natural; - diversificar e qualificar a base económica regional; - apostar no policentrismo e coesão territorial. Consideramos que estas Opções são as ajustadas, acertadas e necessárias para revitalizar o Alentejo no século XXI.
Em 2º lugar, e em consequência destas Opções, considerar correcto a definição dos Desafios que se colocam ao Alentejo e que estão explicitamente definidos. E que são: - crescimento económico e do emprego; - suster a perda demográfica e atrair recursos humanos; - novo relacionamento urbano-rural; - coesão territorial; - valorizar o património; - modelo de turismo sustentável; - potenciar as grandes infra-estruturas; - criar escala; - combater os processos de desertificação.
Em 3º e último lugar, há que reconhecer desajustados modelos de desenvolvimento e omissões que concretizem as correctas Opções, nomeadamente a da Coesão Territorial.
Quanto ao Modelo, consideramos desajustado afirmar-se que só teremos desenvolvimento com “economias de aglomeração e realidades urbanas com a dimensão económica e institucional necessária à emergência de contextos favoráveis à inovação social e empresarial”. Está provado que este modelo assente na concentração das empresas em grandes pólos urbanos, que espalhariam o desenvolvimento em todo os Territórios envolventes, “tal

mancha de óleo”, apenas cria graves problemas sociais nos referidos pólos e desertifica tudo o que se encontra à sua volta. Este modelo errado no passado, ainda menos se justifica quando as acessibilidades reais e virtuais encurtaram substancialmente as distâncias em vastos Territórios.
Quanto a omissões salientamos o menosprezo dos impactos económicos e de emprego das micro e pequenas empresas locais, nomeadamente no domínio de oficinas diversas, serviços múltiplos e das novas tecnologias. Por outro lado, embora se anuncie a preocupação com os Territórios de baixa densidade ( aldeias e vilas ), nada se anuncia para que tal aconteça numa lógica de Desenvolvimento Local, que contrarie o efeito sugador da aposta total nos grandes pólos urbanos.
Esperando que haja coragem para rectificar estes aspectos negativos ao desenvolvimento global do Alentejo, sugiro que as Instituições Estatais Desconcentradas, Autarquias e suas Associações e as Organizações Locais e Regionais da Sociedade Civil desenvolvam as acções, medidas e políticas que colmatem estes negativos aspectos.

José Carlos Albino
- Consultor –
Messejana .

terça-feira, 14 de setembro de 2010

CidadaniaEUROPEIA

CIDADÃOS EUROPEUS : COMO ?
É do conhecimento público que o Programa ERASMUS, multiplicando intercâmbios ente Jovens Estudantes de toda a União Europeia ( EU ) tem sido das medidas mais positivas para virmos a ter uma Cidadania Europeia.
Mas temos outros, com SVE – Serviço Voluntário Europeu - , que tem apostado no Intercâmbio de Jovens que solidariamente querem intervir noutros Territórios dos diversos Países da “Grande Europa”. São experiências e intervenções correctamente focadas nos Jovens, mas que devem ser alargados e focados em todas as Gerações que fazem a UE.
Defensor duma Cidadania Europeia, que construa uma real postura Europeia das diferenciadas Populações, aposto em Programas que, bebendo, alargando e aprofundando o ERASMUS e SVE, provoquem relações fraternas e sentidas entre as diferentes Gentes que esta nossa Europa.
Só assim passaremos duma UE de Estados e Regiões, para uma Europa de verdadeiros Cidadãos Europeus, que gerará uma Solidariedade Social e Cultural e construirá uma Comunidade Europeia Unida, que com as suas naturais diferenças, se afirme na Cena Mundial como factor de desenvolvimento, sustentabilidade e humanismo.
Quebrando fronteiras e entrelaçando Línguas, estes novos e mais vastos Programas farão a ambicionada Europa de Cidadãos Europeus!

José Carlos Albino
Messejana .

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

(in) JUSTIÇA !

O DESCALABRO DA JUSTIÇA !

Eles são Juízes, Procuradores e Advogados enleados nos meandros de malabarismos, que nos confundem na condução da Justiça Nacional, que já não é credível.
Para não falar duma P.J. , invisível e ineficiente, porque sem atacar os fortes e verdadeiros criminosos.
Mas, os Procuradores, com as suas ditas averiguações e prontas explanações para certos jornalistas, são o elo fraco e falível da Justiça Portuguesa.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

domingo, 5 de setembro de 2010

RUPTURAS...!

MUDAR…..MUDANDO…?

Claro que o nosso Planeta vai girando e muda as vidas de quem o habita! Mas, muda, mudando de trajectória, ou persistindo na direcção que nos aproxima do funil do descalabro ?
Mudar, é buscar outro rumo. Mudar, é ver gentes mudando comportamentos malévolos, em posturas civilizadas. Mudar, exige “golpes de rins” face ao que há décadas vimos vivendo.
Para tal é necessário novas gerações sedentas de justiça, sustentabilidade e solidariedade. As que vão governando os nossos mundos, podem fechar ou abrir portas, mas não conseguem a “cambalhota” indispensável que vislumbre paz e felicidade.
Estamos perante tarefas árduas, complexas e muito difíceis. Os Agentes Educativos, em sentido lato, não têm demonstrado vontade e capacidade para tal missão! Só um “grito de revolta positivo” dos jovens e vindouros, poderá fazer acontecer as mudanças em direcção à salvação do planeta.
Esta constatação, penso que indiscutível, só será possível se as actuais gerações com responsabilidades no comando dos países e sociedades, forem capazes de rupturas com as posturas e condutas que vêm praticando. Necessitamos de Lideranças Novas e Renovadas, que tenham a coragem de desbravar nonos caminhos, posturas e direcções, com vista a criar as condições de êxito às gerações vindouras.
A saída é estreita e pedrogosa, mas está nas nossas mãos, se soubermos reconhecer as realidades actuais e ousarmos sermos profundamente criativos !
MUDEMOS !

José Carlos Albino
Messejana .

sábado, 4 de setembro de 2010

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

ViolênciasEignorâncias

IGNORÂNCIAS POPULARES….

Já falei das Ignorâncias que nos invadem e traumatizam. Mas, quando as ignorâncias resvalam para a brutalidade e violência, feita de “verdades absolutas” e “juízos assassinos”, estamos perante uma gravíssima situação.
Com uma lucrativa e comercializada Comunicação Social, a maioria da População Portuguesa vai incorporando sentimentos baixos e vingativos. A velha história “dos Bons e os Maus” renasce, com sangue a sair das bocas. Promove-se a ignorância e a violência, desenfreadamente !
Quando vivemos num País, ainda, bastante pouco educado e informado, é normal que, de forma generalizada, proliferem os sentimentos primitivos, antiquados e drásticos. “Mata-se e Esfola-se !”, é palavra de ordem muito ouvida nas conversa de cafés e bares. À conta das “informações” da Comunicação Social mais “popular”, alimenta-se o pior que temos dentro de nós – ódio, vingança, “racismo”, violência e individualismo.
Todos temos grandes perplexidades e dúvidas sobre a Justiça que se pratica em Portugal, pela morosidade, opacidade, subjectividade e obscuridade de muitos Processos Judiciais. Temos direito e devemos denunciar estas situações, a bem duma Melhor Justiça, Mas, não devemos querer substituir popularmente o Estado de Direito. Seria a selva !
Isto a propósito dos mais recentes e mediáticos Casos Jurídicos, particularmente o processo “Casa Pia – Carlos Cruz”. Assisti a julgamentos liminares e obsessivos, contra e a favor das Deliberações Judiciais, mas, sempre, querendo “mais sangue e castigo”.
A bem da Civilização e da Paz Social, saibamos sermos serenos e atentos nos comportamentos que cultivamos e praticamos nos nossos dia-a-dia !

José Carlos Albino
Messejana .

NovaOrdemMundial

GUERRAS !
Somos, diariamente, interpelados por Guerras e Confrontos que avassalam o mundo inteiro. Em particular no Sul, mas não só, crescem guerras sangrentas que, destruindo populações, alimentam o sistema mundial em que se alicerça o actual Modelo de Capitalismo, também chamado por “Globalização”, que gerou Desigualdades Territoriais profundas.
As guerras, analisadas pelos “Ocidentais”, mostram a falência dos novos Países ex- colonizados. Mas, temos que ser actores activos e críticos sobre os destinos da globalidade do mundo, com as suas diversas tendências, em direcção a possíveis destinos de sustentabilidade do nosso Planeta.
Mas o dedo do Imperialismo Financeiro continua a condicionar os destinos dos Países Pobres, fornecendo condições para que haja corrupção e proliferação de armas por Governos e Oposições.
Havendo sinais de mudança, por via do aparecimento de Obama, é necessário que se construa uma Nova Ordem Internacional, com uma ONU renovada e activa, que promova uma alteração do Modelo de Desenvolvimento Sustentável na globalidade do nosso Mundo.
Combater os Financeiros que alimentam os Poderes Corruptos que invadem o Mundo, é algo imprescindível e urgente. As Organizações Internacionais, de consensualização ou políticas, têm um papel que não podem descartar. A Internacional Socialista, enquanto maior e mais abrangente organização mundial de cooperação política, tem que assumir uma intervenção activa e de progresso para expandir um Novo Modelo Económico, Social e Territorial, baseado na Solidariedade e Sustentabilidade.
Está em causa a sobrevivência do Planeta. Que todos os progressistas assumam as suas responsabilidades, é uma exigência de salvação da Globalidade das nossas Comunidades!

José Carlos Albino
Messejana .

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

,,e o Chefe de Estado...?

AS PRESIDENCIAIS !

Quando vivemos o Centenário da República, desvaloriza-se a Eleição do Presidente da Republica, que simboliza a grande alteração na determinação do Chefe de Estado. Passamos duma via Sucessória, para uma via Democrática de Eleição Popular do Primeiro Magistrado da Nação.
Nunca se viveu esta situação. Será porque o actual Presidente não enobreceu as suas funções e passou desapercebido aos olhos das Gentes da Nação..? Será porque as Pessoas não consideram que o Presidente da República pode influenciar e mudar os destinos do País ? Poderá ser porque há um cansaço sobre o valor do Voto? Mas, o que se diferencia nos tempos actuais ?
Penso, que temos um Presidente que desvalorizou e manchou as suas competências e obrigações. Foi uma “Rainha de Inglaterra”, sem o esplendor dum longo reinado.
Mas, como despertar para um combate que significa opções determinantes para o futuro do nosso País? Certamente que não é ficarmos de braços cruzados à espera do que vai acontecer.
Independentemente das opções políticas e dos potenciais Candidatos, somos chamados a sermos sérios e activos nesta disputa pela Presidência da República. O que está em causa, são os Valores e Princípios que queremos ver serem exercidos pelo Novo Magistrado da Nação.
Para mim, em obediência aos meus princípios e valores de Democrático Global, apelo a que todos se mobilizem para exercerem os seus direitos e deveres, enquanto cidadãos activos que se devem mobilizar para virmos a ter um Presidente da República promotor do progressismo, solidariedade, reforço da sociedade civil e do empreendedorismo empresarial e societário!
Valorizemos as próximas Eleições Presidenciais, a “bem da nação!” .

José Carlos Albino
Messejana .
 
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