domingo, 31 de outubro de 2010

,,,FESTA....!

HOJE HÁ FESTA !

Ai que bom
Vou confraternizar
Um prazer quente
Cheio de gentes e corações.

Festa à volta da mesa
Comendo e bebendo
Conversando e brincando
Entre Seres diferentes e iguais.

Belos momentos e eventos
Necessários aos corpos e almas
Lançando energias
Temperando as Vidas !

José Carlos Albino
Messejana .

sábado, 30 de outubro de 2010

,,,,Baixo-Alentejo....

Agência de Desenvolvimento do Baixo Alentejo : que Modelo ?

Sendo aderente à ideia e proposta da criação da Agência de Desenvolvimento do Baixo Alentejo, a ser desencadeada por Organizações da Sociedade Civil da Região, considero importante, talvez decisivo, o Modelo que a deve Fundar. Sou sensível aos reparos e dúvidas sobre se não entramos na multiplicação de organizações com os mesmos fins e concorrentes.
Não ! Terá que ser uma REDE de Cooperação e Complementaridades. Nesta linha, considerando o Modelo de Agência que faz falta, vou avançar com alguns princípios e orientações que a devem nortear, na minha humilde opinião.
1. Ao nível jurídico-legal deve ser outra “coisa”. Considero que a Figura a prosseguir deve ser a de Cooperativa de Solidariedade Social, pois concilia o lado empresarial e associativo. Também, porque a Solidariedade, ainda Territorial, deve ser um Princípio essencial.
2. A sua Base Societária devendo ser a mais ampla e diversificada ao nível de Associações e Instituições, que solidariamente investem na Agência, deve considerar as Associações Regionais sócias e parceiras de primeira linha.
3. O seu Objecto e finalidades deverão ser a de Concertar e Complementar as Intervenções e Projectos das Organizações, Municipais e Civis, de maior amplitude, com vista a Acções Integradas e de Todo o Baixo Alentejo.
4. Quanto ao seu Funcionamento, ao assentar numa Liderança Multifacetada, deve ter uma estrutura ligeira, assente numa rede de Organizações Qualificadas da Região, com um Orçamento equilibrado.
5. Deve, ainda, ter um Papel de Reflexão, Proposição e Reclamação sobre as Necessidades Prioritárias de Todo o Baixo Alentejo, na sua intervenção e actividade regular, assegurando a convergência e empenhamento de toda a Sociedade e Instituições das Comunidades que fazem a região.

Que estas opiniões e reflexões sejam úteis para a criação duma nova/velha ferramenta que promova o Desenvolvimento Sustentável do Baixo Alentejo, são os meus votos e desejos.

José Carlos Albino
- Consultor –
Messejana .

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

,,,pensamentos.....

VOLTAS & REVIRAVOLTAS

Indo prosseguindo e vivendo
Vamos dando Voltas
Que nos recolocam
Noutros sentidos de vidas.

A mudança e transformações
Em ritmo alucinante
Convocam a imaginação
Proclamam continuadamente mudanças.

Com presente visto
Futuro incerto
Procuramos o “buraco da agulha”
Dando reviravoltas.

Com a felicidade no horizonte
Vivendo para os vindouros
Seremos verticais
Desbravando caminhos futuristas.

Nas voltas e reviravoltas
Prenhas de sobressaltos
Sonharemos convivências
Cheias de alegrias e amores !

José Carlos Albino
Messejana .

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

,,Campanhas Mudadas...???

QUE PROGRAMAS ELEITORAIS NO FUTURO ?

De há mais de um Século que nas Campanhas Eleitorais que alimentam a Democracia Eleitoral, todos os Partidos e Organizações Políticas sempre apresentaram, sempre, nas suas propostas Melhorias e mais Melhorias, particularmente aumentos no Poder de Compra e no Consumo. Foi “Chão que deu Uvas!”.
E todos, sem excepção, foram fazendo estas Promessas de Melhorias Económico-Financeiras, porque a Gestão dos Recursos das Colónias e Ex-Colónias e a Especulação Financeira Mundial iam permitindo que no Ocidente/Norte se fosse tendo cada vez mais e mais.
Mas as Crises que agora se evidenciaram e nos provocam, mostraram a falência desse “Modelo”. É cada vez mais claro, para todos, que vermos o nosso poder de compra e de consumo aumentarem, no curto e médio prazo, é uma ilusão e mentira!
Mesmo aceitando a vertente da Demagogia presente na Luta Político-Eleitoral, considero que todos os Partidos e Movimentos que ambicionam influenciar o Poder Democrático da República, serão obrigados a abandonar as Promessas do “Antigamente”. Porque já quase ninguém acredita nessas ilusões.
Será crível que vamos ter Inovadores Programas Eleitorais e Novos “Slogans” nas próximas Campanhas Eleitorais ? Poderemos ver Propostas que apostem na Sustentabilidade, Qualidade e Coesão ?
As respostas a estas dúvidas serão dadas nas Eleições que se seguirão na Europa, e um pouco por todo o lado, face às Opções que os Políticos virão a assumir e liderarem nas futuras Campanhas Eleitorais.
Penso seguro a existência de Mudanças, mas dúvidas sobre a sua profundidade. Com a dureza e clareza da Situação Mundial, tenho esperanças.
A ver vamos !

José Carlos Albino
Messejana .

,,Campanhas Mudadas...???

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

,,,escritas soltas.....

Poesia da Vida

Vivemos longe das realidades,
Enredados nos Cenários que nos apresentam;
Encenações das realidades e
Comportamentos irreais.

Vivemos sem esperança,
Sem vontade de sermos Vivos,
Porque desistimos de nós,
Vivendo para os umbigos !

A vida não são números;
A vida enleia os nossos seres;
Vivemos para procurar
Acreditar em Futuros possíveis!

Vivemos com Sonhos,
Cenários poéticos das nossas vivências
Que nos alimentam e promovem
Vidas de Poesia !

No real vivido e projectado,
Vivemos com desesperanças
Que nos consomem e atrofiam.
Procurando, ainda, Futuros !

Com Poesia e Alento,
Sejamos dignos da Vida;
Sejamos Viventes de Esperanças
Vivamos com Poesia !

José Carlos Albino
Messejana .
;

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

mais com menos ....

MAIS COM MENOS !
Pois é ! O desafio que temos pela frente é Viver MAIS, com menos. Operação complexa e difícil, quando vimos de décadas e décadas em que fomos tendo cada vez MAIS. Mais Poder de Compra & Consumo!
E a busca da Felicidade foi equiparada ao aumento da conta bancária e do património privado das Pessoas e Famílias. Todos -quase - os que nasceram desde há quatro décadas, foram educados na lógica de cada vez terem e lutar por MAIS. Mais estatuto sócio económico.
Essa visão ilusória de crescimento infindável, ACABOU ! Não tem sustentação económica, financeira, ambiental, social e cultural. Tirando uma minoria poderosa, todos vão ter que descobrir e realizar Novos Modos de Vida, no quadro dum Novo Modelo Sócio-Económico à escala Mundial. Principalmente no Ocidente e Norte.
Esse Modelo, em muito, assentará na “máxima” “MAIS COM MENOS”. Mais qualidade, paz social, cultura, cidadania, lazer e convívio. Menos consumismo, arrogância, individualismo e vaidade.
Simples, mas complexo e difícil !
Saberemos fazer estas Invenções ? Tentemos !

José Carlos Albino
Messejana .

domingo, 24 de outubro de 2010

,,,PS.........

INTERVENÇÃO NO CONGRESSO DO PS-BAIXO ALENTEJO

P. Prévio – Saudações a Todos!,,,e Saudações pelo Trabalho Colectivo na Construção da Moção Global !

 4 Mensagens !


1ª. Temos que aprofundar a Nossa Ideologia e Bases Progranáticas.
Na base de :
 Afirmár-mo-nos de e na Esquerda, do Socialismo Democrático e por uma Governação Social Democrata Avançada, que aprofunde a Democracia !
 Casarmos a indispensável MODERNIDADE/ INOVAÇÃO, com as Nossas IDENTIDAES e Diferenças !
 Construirmos um RUMO NACIONAL, perante a Globalização e Massificação .


2ª. Transformar e Mudar o nosso Partido, de “Alto a Baixo”
 Preparando e avançando com Novas Lideranças Colectivas !
 Reforçando as Comunicações e Ligações com a Sociedade-Toda !
 Aprofundar o Diálogo e Debate Interno no Partido, formando politicamente os Militantes e Dirigentes.



3ª. Concretizar a Coesão Territorial no País e na Região !
 na lógica do Desenvolvimento Local, da Subsidariedade e de Políticas Nacionais Globais, para todo o Território.

4ª. Verdade, Realismo, Ambição, Determinação, Optimismo e Rigor exigem-se, no País e no Partido, para construir o NOVO MODELO DE DESENVOLVIMENTO, que supere , mobilize e promova o Bem-Estar das nossas Populações. Por todo o lado.

Força Camaradas !!!

j. c. a .

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

,,,rupturas & caminhos......

RENOVAR AS CLASSES DIRIGENTES !

Desde há muito que defendo e pratico que as Lideranças devem ser renovadas, de tempos a tempos, mais ou menos no tempo que separa as várias Gerações. Lideranças que se aproximem de duas décadas são, inevitavelmente, rotineiras, viciosas e desmobilizadoras.
Pratiquei este princípio na Organização que fundei e de que fui Presidente e “Chefe” durante 13 anos. Mas, para tal, tive que, durante um ano, preparar, formar e mobilizar uma nova liderança alicerçada nas novas gerações. Foi um parto difícil e complexo, face aos medos dos novos e potenciáveis protagonistas, mas que, com persistência e convicção, foi realizado. O mito do Líder insubstituível foi superado.
Hoje é crucial que as Instituições, Organizações e Poderes Públicos, saibam assumir que a Mudança de Lideranças é indispensável. É como “pão para a boca”, hoje no ritmo da vida actual, um alimento e tónico necessário para renovarmos a Política e Sociedade. A perpetuação de Pessoas, décadas e décadas, no poder de Partidos, Sindicatos, Associações Empresariais e outras Organizações de Interesse Geral, é um caminho para o declínio e aproximação dos “caos” que nos assolam.
Do Topo à Base, das Organizações Políticas às Sociais, exige-se uma radical mudança de Lideranças, feitas de Mulheres e Homens dos 30/40 anos e de “velhos-jovens” afastados das ribaltas e poderes, que pratiquem novos Métodos, Estratégias, Programas e Comunicações, perante o complexo Presente e o desconhecido Futuro.



E há Cidadãos intervindo em diversas Instituições, Associações, Empresas e Administrações, com juventude e maturidade, muitas vezes na sombra, que estão preparados para assumir as necessárias Novas Lideranças, com outras motivações , estratégias e ambições. A Mudança é necessária e possível !
Que da Assembleia da República às Corporações Sócio-Económicas, dos Partidos às Associações Desportivas e das Empresas ás Organizações Sócio-Profissionais, se assuma uma postura de “Cambalhota” nas Pessoas, Comportamentos e Objectivos. Sem anular todos os que deram positivos contributos para a democratização do País, temos que ser ousados nas rupturas.
Cabe aos detentores de Poderes, dos mais variados tipos, assumirem as exigentes e indispensáveis mudanças e saberem dar os seus”lugares” aos emergentes dirigentes que vão espreitando e entendendo os Poderes em declínio.
NOVAS “GERAÇÕES”, EXIGEM-SE !!!

José Carlos Albino
Messejana .

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

,,,novas vidas.....

PARA ALÉM DAS CRISES !

Por via da situação e da Comunicação Social, parece que as nossas Vidas apenas vivem nas Crises. Mas temos Vida para além das Crises que nos assolam. Todos vamos vivendo, melhor ou pior, as nossas Vidas com outras preocupações e desejos, procurando a felicidade possível.
As Crises badaladas e vividas não são o “Monstro” que nos impedem de prosseguir vivências agradáveis e satisfatórias, numa lógica de curtir a Vida com Prazer, Ambição e em Paz. Olhando para as nossas Vidas, sentimos que as Crises não nos esmagam ou impedem de, com humildade e parcimónia, sermos Pessoas saudáveis, alegres e esperançadas.
Os cenários de curto e médio prazo em tons negros e alarmistas, não correspondem aos sentimentos íntimos que nos levam a perspectivar e lutar por Vidas de Progresso. A esperança, nos nossos íntimos, vão dando as forças para levarmos por diante processos de regenaração e mudança positivos, em direcção a Vidas com qualidade e prazer.
Exige-se que não nos deixemos abater pelos anúncios e perspectivas de futuros irrecuperáveis, pois há caminhos estreitos que poderemos percorrer sem miséria, fome e guerras, vivendo com mudanças de comportamentos e consumos que valorizem os bens imateriais, como são o prazer, o amor e a solidariedade colectiva.
Sejamos realistas e sérios perante as dificuldades e sinais de fim de Ciclo de crescimento imparável e apostemos em gozar, com convicção, os prazeres não monetários que a Vida nos pode dar, desde que saibamos assumir que as Mudanças são inevitáveis, exigentes e urgentes.
Que cada um e cada comunidade saibam inverter os modos de vida, dando indispensáveis passos para um novo modelo económico e social, que reinvente princípios, métodos e posturas, porque há Vida para além das Crises!
José Calos Albino - Messejana -

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

,,,,a Verdade....

MENTIRAS & VERDADES !
Hoje, a questão da credibilidade de todos com todos, particularmente com os detentores de lugares nos vários Órgãos de Poder, constitui um cancro na vida sócio-política, que exige terapias eficazes e urgentes.
A maior desconfiança centra-se no Sistema Judicial, tropeado por muitos, que está de rastos. Quase ninguém confia nos processos de Justiça e poucos sentem que devem ser rigorosos no cumprimento das Leis.
Estamos perante vazios e desvios, que minam a confiança no nosso Estado Democrático. Sem generalizada confiança, não será possível mobilizar as energias das Populações, Empresas, Organizações e Elites que dêem a volta à Crise em curso.
Falar verdade, sem dramas, é uma obrigação para gerar confiança nos Cidadãos Activos. Há que credibilizar os Órgãos de Podar e toda a “Classe Dirigente”, numa lógica de transparência e eficácia no desenvolvimento das suas obrigações e expectativas.
Mentir sobre estas questões, ou , menosprezá-las, será fatal para a indispensável retoma no Médio Prazo e será o principal erro para virarmos a página das Crises. A Justiça está na primeira prioridade e será o possível ponto de par -tida para nos relançarmos numa verdadeira acção progressista e regeneradora,
Como dizia A. Gramsci, “só a verdade é revolucionária!”. Convicto nesta linha e banindo as visões a preto e branco, que nos enfraquecem e desviam, voto e desejo que a Verdade vá triunfando !
Verdade e confiança, precisam-se !

José Carlos Albino
Messejana .

,,,,a Verdade....

MENTIRAS & VERDADES !
Hoje, a questão da credibilidade de todos com todos, particularmente com os detentores de lugares nos vários Órgãos de Poder, constitui um cancro na vida sócio-política, que exige terapias eficazes e urgentes.
A maior desconfiança centra-se no Sistema Judicial, tropeado por muitos, que está de rastos. Quase ninguém confia nos processos de Justiça e poucos sentem que devem ser rigorosos no cumprimento das Leis.
Estamos perante vazios e desvios, que minam a confiança no nosso Estado Democrático. Sem generalizada confiança, não será possível mobilizar as energias das Populações, Empresas, Organizações e Elites que dêem a volta à Crise em curso.
Falar verdade, sem dramas, é uma obrigação para gerar confiança nos Cidadãos Activos. Há que credibilizar os Órgãos de Podar e toda a “Classe Dirigente”, numa lógica de transparência e eficácia no desenvolvimento das suas obrigações e expectativas.
Mentir sobre estas questões, ou , menosprezá-las, será fatal para a indispensável retoma no Médio Prazo e será o principal erro para virarmos a página das Crises. A Justiça está na primeira prioridade e será o possível ponto de par -tida para nos relançarmos numa verdadeira acção progressista e regeneradora,
Como dizia A. Gramsci, “só a verdade é revolucionária!”. Convicto nesta linha e banindo as visões a preto e branco, que nos enfraquecem e desviam, voto e desejo que a Verdade vá triunfando !
Verdade e confiança, precisam-se !

José Carlos Albino
Messejana .

domingo, 17 de outubro de 2010

SIC em MESSEJANA.........

Hoje, fomos visitados pelo novo programa da SIC - "nas ruas" -, à conta do Site-Rede "Messejana Terra Linda", que é um caso no espaço nacional.
Muitas foram as filmagens e entrevistas, face ao encanto dos repórteres na nossa terra e suas gentes. Messejana, em Janeiro, voltará a estar "na boca do mundo"!. Esperemos que assim seja.
Messejana ficou no roteiro de quem, profissionalmente, aqui nos visitou e sentiu, face à boa recepção de quem os foi recebendo.
Que, em breve, volte à ribalta a "Mesejana Terra Linda", que atraia os de cá e chame gente de fora, para voltarmos "o bico ao prego" !
Divulgue-se !!!!!!!!

José Carlos Albino

sábado, 16 de outubro de 2010

REFORMAS !!!

NA CRISE, REFORMAS EXIGEM-SE !

Todos sabemos do “buraco” em que estamos metidos, com o Mundo às costas, e que no imediato temos que responder com política orçamental exigente e levando à perca de poder de compra da grande maioria. No fundamental, não há alternativa que garanta a clara redução do Défice e da Dívida Pública, que são obrigações.
Mas, nesta difícil situação de exigências de mudanças nas formas de vida, é precisamente o tempo, o momento, de realizar as Grandes REFORMAS, há muito adiadas ou emperradas.
Há que equacionar as exigentes Reformas no nosso Estado Democrático e iniciá-las progressivamente, mas sendo radical em diversas mudanças. Não se trata de novos arranjos nas estruturas e seu funcionamento, exige-se reorganização, alteração e emagrecimento do alargado Aparelho de Estado. Na linha da frente a Justiça, a Saúde e o Poder Político.
Necessitamos, também, de reformas no sistema económico e financeiro, com visão estratégica de longo prazo, através de reorientação do nosso modelo económico e estrutura empresarial e organizacional, duma política orçamental coerente, rigorosa e de vistas largas e de orientações económicas e sociais que levem a reorientar os modos de vida das famílias. Para tal, é necessário ousadia e ética persistentes.
Que 2011 seja o ponto de parida para esta rectificação do caminho que temos prosseguido, com uma forte política reformista, é o que se exige de todos, dos Agentes Políticos aos Dirigentes da Sociedade Civil Organizada, sem esquecer a necessária mobilização das nossas populações. Face ao seu Papel Central na Vida Política Nacional, estas exigências dizem particular respeito à acção e intervenção do Partido Socialista, que tem que se reformar e reforçar!

José Carlos Albino
Messejana
Baixo Alentejo .

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

,,comunicação...

CONVERSAS IMCOMPREENSÍVEIS !

A comunicação entre nós, familiares, amigos e colegas, é algo que nos alimenta a existência e a alma.
A comunicação que queremos que funcione, nos dois sentidos, é às vezes interrompida ou enevoada. Há quebras entre nós na comunicação.
Em tempos de rompimentos ou dúvidas, a comunicação adensa-se e gera reacções disformes. Chegamos a considerar que o diálogo fraterno e amigável não pode florescer!
Mentira !?! A falta de relações e diálogos entre pessoas que convivem, comunicam ou o desejam, tem um desfecho aventuroso sem fim, mas esperançoso.
A linha é não desistirmos de sermos actores dos nossos destinos, inevitavelmente em colectivo e comunidade.
Nas dúvidas e aventuras, sejamos factores de caminhos e esperanças!

José Carlos Albino
Messejana .

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

2º... CONF...E O QUE FAZ FALTA.....

CONFIANÇA SOCIAL

Quando as Crises apertam e são mesmo graves e com traços de fim de caminho, as forças, energias e orientações só podem vir de baixo para cima. A iniciativa e protagonismo têm que vir dos Cidadãos Activos Organizados.
Esperar que as Elites Mandantes no País, que se enlearam ou contribuíram para o actual “estado de coisas”, sejam Líderes da MUDANÇA, é desconhecer a dimensão do nosso ( e de todos… ) PROBLEMA.
Necessitamos de Confiança Social Alargada para as Reformas profundas e urgentes que o Mundo reclama, em nome da sua sustentação. Temos que gerar, em cooperação da diversidade, Movimentos Cívicos que, com responsabilidade, verdade, determinação, positivismo e reclamação, sejam construtores de novos programas, ambições e lideranças, que nos moldem o “Novo Mundo”!
Sonho? Talvez! Mas há sonhos realizáveis e o “sonho é que comanda a vida!”.
Com confiança da grande maioria e sabendo envolver as novas gerações, chegaremos a um Portugal mais feliz, num Mundo em Paz!
“Deixem-me sonhar!”.
José Carlos Albino
Messejana .










“ O QUE FAZ FALTA….? “

Recorro ao grande Zeca Afonso, com a sua música e poesia “O que faz falta,,,?”, porque as considero de grande actualidade, embora exigindo uma adaptação aos tempos actuais, pois passaram mais de trinta anos.
O Mundo e o País mudaram, mas as principais mensagens da música acertam, no essencial, do que temos que fazer – liberdade, animação, combate, plena informação, iniciativa social e melhores vidas.
Mas, hoje, a questão da indispensável iniciativa individual e colectiva em prol do interesse comum e geral, tem que estar muito imbuída de sentido de responsabilidade, realismo e positivismo, em processos de construção e empreendimentos das bases das respostas aos duros problemas que vivemos, que, contudo, nada se assemelham aos tempos da “1ª República” ou do “Estado Novo”.
De facto, “o que faz falta,,,,, é avisar a malta ! “. Avisar em vários sentidos. Avisar que nos novos modos de vida têm que ser inventados; avisar que os tempos são de profundas mudanças que exigem revoluções nas formas de agir e pensar. Avisar que somos fortes para, em comunhão dos interesses gerais, superar as desordens financeiras que inundaram o Mundo.
Avisar que só teremos uma Classe Política e Dirigente Corporativa com “unhas para tocar a guitarra” da alternativa da sociedade, se muitos e muitos nos envolvermos nas coisas públicas, nos movimentos políticos e nos Partidos.
Faz falta, mas é caminho espinhoso, porque a onda que se vai vivendo, de alto a baixo, esconde ou não afirma a necessidade dos Cidadãos, dirigentes ou não, se envolverem activa e positivamente na construção dum Portugal Melhor.
O caminho só pode ser o de provocar, avisar, acordar, surpreender e agitar os Cidadãos-Todos do País, para que “tomem nas suas mãos, os seus destinos”. Não esperando, mas reclamando que as Elites Políticas e Corporativas acompanhem e prossigam esta Direcção.
“O que faz falta…?....é dar o Poder à Malta! “.
Organizados e responsáveis !

José Carlos Albino
Messejana .

,,,confiança....

domingo, 10 de outubro de 2010

Realismo & Optimismo

REALIDADES,…REAIS !

Posso transparecer Optimismo, mas sou um real realista. Sei, e há muito, que perspectivo situações negras para a evolução do nosso Mundo. Tem sido claro que a situação mundial iria complicar-se e, no Ocidente, provocaria o fim do crescimento imparável do poder de compra da grande maioria. Nada disto se poderá passar sem conflitos, desgraças e confrontações radicais.
A actual Conjuntura, dura e complexa, vai prosseguir o seu caminho, sem melhorias visíveis. Vamos sentir dificuldades redobradas, florescendo sentimentos de angústia e perplexidade, quando estamos imbuídos do consumismo que nos envolveu e determinou, e nos vai fazendo esquecer os futuros da crianças e vindouros.
Esta visão a “preto e branco” da realidade que vivemos, não nos impede de trabalhar e lutar por gerarmos um Caminho, uma Direcção, que no médio e longo prazo nos reconduza a um processo de progresso e humanidade ao nível Mundial, mas, também obviamente, no nosso Portugal. O optimismo pode construir-se !
Mas, desde já, as Políticas e Medidas na Actualidade devem ser imbuídas de realismo, justiça social e com equidade. Há que começar já a concretização da diferenciação positiva nas políticas, em favor dos mais vulneráveis e desfavorecidos. Sempre com grande escrutínio e fiscalização da concretização das medidas concretas.
Com realismo, lanço-nos o desafio de começar a construir os alicerces dum Novo Modelo Económico, Social e Cultural, que supere o moribundo sistema do Consumismo, dos Impérios Financeiros e do Mercado feito Deus. Os adversários e inimigos desta Reforma Revolucionária são muitos e poderosos. Qualquer menosprezo dos obstáculos e boicotes, visíveis e subterrâneos, poderá ser fatal!
Realistas e Optimistas !

José Carlos Albino
Messejana .

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

,,,,Alternativas....

QUE ALTERNATIVAS ?

Sabemos que a nossa situação actual, devido aos mais variados factores nacionais e internacionais, é dura, brutal e duvidosa. Não se compadece com fugas aos imperativos de controle da finanças públicas e revela o esgotamento do Modelo Internacional da Economia Mundial.
Todos estamos, lucidamente, perplexos com as situações que temos que saber dar a volta. Situações negativas, em contra-corrente e cheias de perplexidades. Tempos exigentes! Momentos de necessárias, complexas e provocatórias, políticas de austeridade de “apertar o cinto”!
Hoje, para quem de cabeça lúcida vai vivendo, não há alternativas a Medidas drásticas de diminuição do poder de compra dos nossos concidadãos, particularmente dos mais fragilizados. Devemos bater-nos para uma mais justa distribuição dos sacrifícios por todos, pondo em primeiro lugar os grandes rendimentos nacionais, de nível mundial. Mas não conseguimos fugir a cortes negativos nos bolsos de muitos Portugueses.
Que alternativas, no actual momento, para organizar o Estado para que possa prosseguir a sua missão estratégica e solidária de sustentar a complexa crise actual e fomentar perspectivas de futuro ? Sabem…? Não será, certamente, com imaginações infundadas nos tempos actuais, nem com cortes nas Despesas que ponham em causa a solidariedade com os mais fragilizados.
Exige-se transparência, dignidade e responsabilidade de TODOS os Responsáveis Político-Partidários para serem sérios nas Propostas que apresentam para o futuro próximo e com vistas de futuros longo prazo.
Receitas tradicionais e conservadoras, de protesto e confrontação, ou, de milagrosas soluções sem sustentação racional, são dispensáveis. Precisamos de imaginação para trilhar o estreito caminho da sobrevivência de curto prazo e com estratégias de ambição nos prazos que soubermos ir antecipando.
FORTES MUDANÇAS SÃO EXEGÍVEIS ! SAIBAMOS MUDAR !

José Carlos Albino
Messejana .

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

,,,esperanças....

AUSTERIDADE…ÉTICA…!

Todos sabemos que, face aos Caminhos que prosseguimos nas úlltimas dezenas de anos, vivemos uma situação dura e complexa que, alimentada pela Cena Mundial, nos interpela e questiona que futuros anunciar e propor.
No nosso Canto “ à beira-mar plantado”, seremos capazes de gerir a Crise Financeira e gerarmos confianças em novos Modelos de vida saudáveis e agradáveis ? Tudo depende. Seremos capazes de “voltar as tripas” e prosseguimos vidas de satisfação para as crianças e vindouros ?
Caminhos estreitos e exigentes, que nos interpelam, nos nossos dias-a-dias, mas que queremos “fazer de conta”que tudo poderá ser resolvido milagrosamente. Não acreditamos em milagres. Proponho alterações nos nossos Modos de Vida. Obriga a “mudar a espinha” e lutar por sermos capazes de sobrevivermos nestes “mares revoltos”.
Ética, responsabilidade, paixão, inovação e mudanças, são valores que, a bem ou a mal, teremos que trilhar!
Aos Vindouros !

José Carlos Albino
Messejana .

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Crises & Paixão...

CRISES & PAIXÃO

Vivendo várias Crises, importa colocar a questão da Paixão, questionando que papel terá nas suas vivências e superações. Porque Crise significa perigo e oportunidade!
Se as Crises nos puxam para alguma desmotivação e angústia, também nos convocam para criamos caminhos alternativos mais satisfatórios. E estes só poderão ser criados com PAIXÃO !
Paixão que incorpora ambição, amor, sentimentos, valores e desejo. Questões essenciais para superarmos as Crises.
Há que transpor as forças das Paixões Amorosas, para todos os aspectos das nossas Vidas e nossos Sonhos e Projectos. Estas forças e energias são indispensáveis para dar a volta às Crises!
Mas com valores humanistas e ambição individual e colectiva, também presentes na vivência da Paixão Saudável.
Sejamos claros e firmes. Só com Paixão seremos capazes de solidariamente construir umas novas sociedade, economia e cultura. ´”Só assim valerá a pena… “ !

José Carlos Albino
Messejana .

domingo, 3 de outubro de 2010

Diga-se ALTERNATIVAS....fazíveis !

,,pode-se pedir que se reclame alternativas aos caminhos em curso,,,,,
fundamentadas !
zc .

O Comentarista VPV

O TENEBROSO V. P.V.
Vasco Pulido Valente com regularidade escreve com ódio, mentira, mistificação e sem qualquer fundamentação das opiniões expressas. Mas hoje, domingo, ultrapassou todos os limites da decência.
Tem o desplante de iniciar o seu artigo com : - “Fora a gente sem nome que fez do PS um modo de vida, não há ninguém… que se atreva a justificar o primeiro ministro, José Sócrates.” Insultuoso – “gente sem nome…” - e mentiroso -“não há ninguém…” –, desconhece que há milhares de homens e mulheres com cara limpa e peito aberto que defendem o PS e o 1º Ministro José Sócrates e que nas sondagens três milhões de Portugueses continuam a confiar no PS de José Sócrates; serão todos uns parias…?
Sem esquecer as personalidades independentes e de reconhecido mérito, que com clareza tem defendido as opções governamentais. Para VPV nada disto existe, é tudo um embuste.
Mas a mistificação continua com a afirmação -“Não me lembro…de nenhum homem público tão profundamente execrado.”-. Os leitores não tem culpa da sua curta e malévola memória. Quantas personalidades públicas, desde o 25 de Abril, foram “execrados” por milhões de portugueses? Vários; de Vasco Gonçalves a Spínola, de Eanes a Freitas do Amaral ou de Cavaco a Álvaro Cunhal. Mas os olhos vesgos de VPV só vêem José Sócrates. Mente!
Seguem-se diversas calúnias sobre a “criatura”, tal monstro desprovido de humanidade. Fundamentar, justificar e explicitar as tenebrosas afirmações nem vê-las!
Que o Comentário Jornalístico se enobreça e repudie gente sem dignidade, como VPV !

José Carlos Albino
Messejana .

sábado, 2 de outubro de 2010

A CAPITAL

A CAPITAL DAS VILAS E BAIRROS

Na cosmopolita e aberta ao Mundo Capital de Portugal, Lisboa e a “Grande Lisboa”, são, também, um aglomerado de vilas e bairros.
E há os antigos e modernos, mas todos vão trilhando comportamentos e posturas sociais, económicas e culturais diferenciados e algo Comunitários. Mais nos velhos, que nos novos.
Mas a procura de convivências de proximidade, no nosso Local, é algo que a Cidade incorporou pela sua história e pelos Cidadãos que, de todo o País, a foram fazendo.
Mergulhar no interior das vilas e bairros que, ainda, fazem Lisboa, é reconhecer claramente que somos um Povo com idênticas características. Uns mais individualistas, outros mais congregadores ou mais atrevidos, somos um Povo que nos diferencia e interpela.
Cultivemos, viajando e mudando, de Terra para Terra, grande, média ou pequena, um conhecimento de Portugal-Todo, que nos agita, identifica e envolve.
Somos um “pequeno-grande tesouro” neste Mundo de dualidades. Somos pequenos no Território e vastos e sublimes na universalidade que espalhámos ao longo do Planeta. Somos reconhecidos !
Saibamos estar na preservação, com actualidade, das nossas ideosincrasias e comportamentos e teremos um “lugar ao sol” no Mundo que vai vindo !

José Carlos Albino
Messejana .

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

AMORES...

Amores, sexo e obsessões

A tríade referida no título, remete para características indissociáveis e sempre presentes na espécie humana. Cada uma de sua maneira, de diferentes dimensões e diversas temporalidades.
O Amor é algo que nasce connosco, por via da relação com os que nos começam a rodear – pais, irmãos, avós, amigos e vizinhos. Quando na adolescência, na abertura da juventude, os amores ganham novos contornos, realidades e excitações. A roda de amigos e colegas das mesmas idades, passam a ser o cento nevrálgico da procura amorosa. E, assim, prosseguirá pelos tempos, com nuances e dimensões diversas e várias confusões.
O Sexo, afilhado dos amores, faz saltar o que de mais animal temos em nós. Sem preconceitos face à nossa animalidade. Somos transportados para cenas corporais, em pleno, que nos transformam a mente e racionalidade, na procura dum prazer incomensurável.
As obsessões, para alem de outras noutros domínios, são filhas de amores e sexo. Umas saudáveis, quanto baste, como paixões, ciúmes, fixações e enredos; outras doentias que levam a actos tresloucados e, por vezes, violentos e assassinos. As obsessões são, muitas vezes. Descontroles das relações amorosas e sexuais. Cuidemos delas !
Conjugar esta tríade – amores, sexo e obsessões – é um desafio permanente, que deverá ser levado com ardor, racionalidade e sentimento !

José Carlos Albino
Messejana .

LISBOA....

BANHO DE CAPITALIDADE !

Vivendo na interioridade, no sul do Baixo Alentejo, aterrei na nossa Capital, a linda Lisboa, Cidade do Sul e Cosmopolita.
Qual provinciano do século passado, entrei na Capital, a maior Urbe e Área Metropolitana de Portugal, e fascinaram-me as multidões que me foram rodeando.
Mas o primeiro encontro surpreendente, foi ao chegar ao Largo de Camões, pelas seis da tarde, cruzar-me com dezenas, centenas, de Cidadãos falando as mais diversas línguas e Jovens vindos duma qualquer jornada de solidariedade. Também de dia, a envolvência do Bairro Alto fervilhava de gente.
A segunda, prevista, foi o curtir o Concerto de Abertura do Teatro São Carlos, com a Orquestra Sinfónica Portuguesa, repleto e abarrotar de gente das mais variadas gerações e culturas. Foi um belo revigorante cerebral e sentimental !
Depois a noite. Começando no “Bar do Irlandês”, com música ao vivo, continuou o banho de culturas, gerações e línguas.
Vale a pena vir à Capital, à nossa “Cidade Branca”, para nos sentirmos mais universalistas e contemporâneos.
Que nós, dos Interiores, saibamos beber o que de bom tem a Cidade-Capital e que os que a habitam se lancem por todo o Território que faz Portugal.
A universalidade nas diferenças, será a forma de fugirmos ao precipício que nos prossegue!
Boas Vivências !

José Carlos Albino
Messejana.

Indivíduo/Comunidade

VAI POR TI !!!

Esta expressão, com a qual intitulo este texto, é filha do - “Sei que não vou por aí!” -, do Poeta José Régio.
É meu entendimento que o nosso paradigma, a nossa ambição e a nossa procura pelo bem comum, passa por apostarmos em nós. Irmos, de “espinha direita” e convicções e dúvidas fortes, por onde a vida nos manda.
Mas, quando a Vida nos manda sermos, e não existirmos! Sermos activos, participativos, contestatários e realizadores. Sermos !

Só sendo, cada um pelo seu caminho, feito de solidariedades e divergências, ganharemos o estatuto de humanos activos, que vão passando põe este mundo.
Na nossa procura, caminhando, procuraremos as Comunidades éticas e fraternas, feitos de Pessoas que buscam o su próprio camimho, imaginando e sonhando tempos melhores!

José Carlos Albino
Messejana .
 
Acessos: