quarta-feira, 13 de outubro de 2010

2º... CONF...E O QUE FAZ FALTA.....

CONFIANÇA SOCIAL

Quando as Crises apertam e são mesmo graves e com traços de fim de caminho, as forças, energias e orientações só podem vir de baixo para cima. A iniciativa e protagonismo têm que vir dos Cidadãos Activos Organizados.
Esperar que as Elites Mandantes no País, que se enlearam ou contribuíram para o actual “estado de coisas”, sejam Líderes da MUDANÇA, é desconhecer a dimensão do nosso ( e de todos… ) PROBLEMA.
Necessitamos de Confiança Social Alargada para as Reformas profundas e urgentes que o Mundo reclama, em nome da sua sustentação. Temos que gerar, em cooperação da diversidade, Movimentos Cívicos que, com responsabilidade, verdade, determinação, positivismo e reclamação, sejam construtores de novos programas, ambições e lideranças, que nos moldem o “Novo Mundo”!
Sonho? Talvez! Mas há sonhos realizáveis e o “sonho é que comanda a vida!”.
Com confiança da grande maioria e sabendo envolver as novas gerações, chegaremos a um Portugal mais feliz, num Mundo em Paz!
“Deixem-me sonhar!”.
José Carlos Albino
Messejana .










“ O QUE FAZ FALTA….? “

Recorro ao grande Zeca Afonso, com a sua música e poesia “O que faz falta,,,?”, porque as considero de grande actualidade, embora exigindo uma adaptação aos tempos actuais, pois passaram mais de trinta anos.
O Mundo e o País mudaram, mas as principais mensagens da música acertam, no essencial, do que temos que fazer – liberdade, animação, combate, plena informação, iniciativa social e melhores vidas.
Mas, hoje, a questão da indispensável iniciativa individual e colectiva em prol do interesse comum e geral, tem que estar muito imbuída de sentido de responsabilidade, realismo e positivismo, em processos de construção e empreendimentos das bases das respostas aos duros problemas que vivemos, que, contudo, nada se assemelham aos tempos da “1ª República” ou do “Estado Novo”.
De facto, “o que faz falta,,,,, é avisar a malta ! “. Avisar em vários sentidos. Avisar que nos novos modos de vida têm que ser inventados; avisar que os tempos são de profundas mudanças que exigem revoluções nas formas de agir e pensar. Avisar que somos fortes para, em comunhão dos interesses gerais, superar as desordens financeiras que inundaram o Mundo.
Avisar que só teremos uma Classe Política e Dirigente Corporativa com “unhas para tocar a guitarra” da alternativa da sociedade, se muitos e muitos nos envolvermos nas coisas públicas, nos movimentos políticos e nos Partidos.
Faz falta, mas é caminho espinhoso, porque a onda que se vai vivendo, de alto a baixo, esconde ou não afirma a necessidade dos Cidadãos, dirigentes ou não, se envolverem activa e positivamente na construção dum Portugal Melhor.
O caminho só pode ser o de provocar, avisar, acordar, surpreender e agitar os Cidadãos-Todos do País, para que “tomem nas suas mãos, os seus destinos”. Não esperando, mas reclamando que as Elites Políticas e Corporativas acompanhem e prossigam esta Direcção.
“O que faz falta…?....é dar o Poder à Malta! “.
Organizados e responsáveis !

José Carlos Albino
Messejana .

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