segunda-feira, 18 de outubro de 2010

,,,,a Verdade....

MENTIRAS & VERDADES !
Hoje, a questão da credibilidade de todos com todos, particularmente com os detentores de lugares nos vários Órgãos de Poder, constitui um cancro na vida sócio-política, que exige terapias eficazes e urgentes.
A maior desconfiança centra-se no Sistema Judicial, tropeado por muitos, que está de rastos. Quase ninguém confia nos processos de Justiça e poucos sentem que devem ser rigorosos no cumprimento das Leis.
Estamos perante vazios e desvios, que minam a confiança no nosso Estado Democrático. Sem generalizada confiança, não será possível mobilizar as energias das Populações, Empresas, Organizações e Elites que dêem a volta à Crise em curso.
Falar verdade, sem dramas, é uma obrigação para gerar confiança nos Cidadãos Activos. Há que credibilizar os Órgãos de Podar e toda a “Classe Dirigente”, numa lógica de transparência e eficácia no desenvolvimento das suas obrigações e expectativas.
Mentir sobre estas questões, ou , menosprezá-las, será fatal para a indispensável retoma no Médio Prazo e será o principal erro para virarmos a página das Crises. A Justiça está na primeira prioridade e será o possível ponto de par -tida para nos relançarmos numa verdadeira acção progressista e regeneradora,
Como dizia A. Gramsci, “só a verdade é revolucionária!”. Convicto nesta linha e banindo as visões a preto e branco, que nos enfraquecem e desviam, voto e desejo que a Verdade vá triunfando !
Verdade e confiança, precisam-se !

José Carlos Albino
Messejana .

4 comentários:

  1. Boas companheiro,

    Até acredito que os processos da justiça necessitem de ser melhorados, contudo, parece-me que não são os operadores e agentes judiciais que fazem aos leis ou proporcionam os recursos para que os processos funcionem.

    Abraço,
    Manuel

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  2. Com toda esta "argumentação".............,mais uma vez a culpa é do suspeito do costume! PS

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  3. A Justiça e os seus problema:excesso de garantias dos arguidos, processos complexos e caros, advogados gananciosos, politização das magistraturas, funcionários ineficientes e meramente reivindicadores de direitos (esquecendo os deveres mínimos), pouca exigência dos cidadãos, papel decorativo do MJ, que não manda nada no âmago do "negócio".
    Igual a desastre

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  4. Boas companheiros,

    Não me parece que existe um só suspeito, em primeiro lugar (PS).
    Em segundo lugar, os arguidos têm direito à presunção da inocência até prova em contrário, porque se não, entramos numa caça às bruxas.
    Em terceiro lugar, concordo com o resto do que o Jorge disse, embora estenda a questão também à acomdoção que se verifica na sociedade perante factos consumados.

    Abraços,
    Manuel

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