quarta-feira, 20 de outubro de 2010

,,,novas vidas.....

PARA ALÉM DAS CRISES !

Por via da situação e da Comunicação Social, parece que as nossas Vidas apenas vivem nas Crises. Mas temos Vida para além das Crises que nos assolam. Todos vamos vivendo, melhor ou pior, as nossas Vidas com outras preocupações e desejos, procurando a felicidade possível.
As Crises badaladas e vividas não são o “Monstro” que nos impedem de prosseguir vivências agradáveis e satisfatórias, numa lógica de curtir a Vida com Prazer, Ambição e em Paz. Olhando para as nossas Vidas, sentimos que as Crises não nos esmagam ou impedem de, com humildade e parcimónia, sermos Pessoas saudáveis, alegres e esperançadas.
Os cenários de curto e médio prazo em tons negros e alarmistas, não correspondem aos sentimentos íntimos que nos levam a perspectivar e lutar por Vidas de Progresso. A esperança, nos nossos íntimos, vão dando as forças para levarmos por diante processos de regenaração e mudança positivos, em direcção a Vidas com qualidade e prazer.
Exige-se que não nos deixemos abater pelos anúncios e perspectivas de futuros irrecuperáveis, pois há caminhos estreitos que poderemos percorrer sem miséria, fome e guerras, vivendo com mudanças de comportamentos e consumos que valorizem os bens imateriais, como são o prazer, o amor e a solidariedade colectiva.
Sejamos realistas e sérios perante as dificuldades e sinais de fim de Ciclo de crescimento imparável e apostemos em gozar, com convicção, os prazeres não monetários que a Vida nos pode dar, desde que saibamos assumir que as Mudanças são inevitáveis, exigentes e urgentes.
Que cada um e cada comunidade saibam inverter os modos de vida, dando indispensáveis passos para um novo modelo económico e social, que reinvente princípios, métodos e posturas, porque há Vida para além das Crises!
José Calos Albino - Messejana -

3 comentários:

  1. para novas vidas...são necessárias novas atitudes...novas mentalidades,mais positivismo mais dinamismo... mais actividade com mais cor!!

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  2. à segunda já não é a mesma coisa!!!

    Era uma vez o espaço publico, nascido no seio da emergência de uma classe burguesa que aos poucos foi ganhando consistência e formava uma opinião publica que era de facto representativa de uma vontade colectiva. Valorizava-se a individualidade(não o individualismo), onde cada membro era um ser unico e original, com ideias próprias que depois eram tornadas públicas com alguma facilidade e caso prevalecessem podiam vir a tornar-se vontade colectiva e quem sabe lei. 300 anos depois uma elite dessa classe burguesa, apagou o individuo... massificou o espaço publico, tornou-se poder... Pode o Espaço publico ser ao mesmo tempo local de contestação ao Estado e ser Estado... pois... mas é o que temos...

    Abraço

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