segunda-feira, 30 de agosto de 2010

,,,direitos & deveres....

EPISÓDIOS OU TENDÊNCIAS ?

Vivemos tempos acelerados que nos confundem as nossas Vidas. È difícil o confronto com as realidades em movimento. Mas, são as realidades com que temos que viver! Nunca “meter a cabeça na areia”, tal Avestruz, é a direcção que devemos buscar.
Confundem-se fragilidades e dificuldades que vamos vivendo, o que nos obscura e dificulta, mas temos que procurar as respostas e posturas adequadas, para sermos ser-mos bem vindos perante vós, mas que nos vão interpelando sobre que destino se vai desenhando.
Isto, são episódios ou tendências? Depende!
São episódios que nos vão enrolando os nossos passos e percursos, que nos vão criando altos e baixos e felicidades e tristezas. São peças que vão construindo o puzle das vidas em construção.
Mas são tendências, com história do antes e do depois, que nos interpelam sobre que caminhos devemos prosseguir. Sentir-lhes os sinais e direcções é a batalha que temos que travar, com perspicácia e imaginação.
Conjugarmos estes jogos, é o grande desafio que somos chamados a vencer e viver!
PROCUREMOS !

José Carlos Albino
Messejana .

domingo, 29 de agosto de 2010

sábado, 28 de agosto de 2010

,,,Ciências Humanas....

UNIVERSIDADE COM HUMANIDADES !

Há muito que considero que o Ensino Superior deverá integrar, nas diversas Ciências e Especialidades, o estudo de Ciências Sociais, transversais a todas as profissões que podem percorrer todos os licenciados.
Não teremos Profissionais competentes, técnica e socialmente, se não houver uma Educação Global, que incorpore as principais matérias das Ciências Humanas. São conhecimentos e atenções indispensáveis para termos Profissionais com consciência social e eficácia comunicativa.
Todas as Licenciaturas das nossas Universidades deverão incluir nos seus curriculuns, as disciplinas básicas das Ciências Humanas, particularmente nos domínios da Ciência Política, da Comunicação, da Geografia Humana e da Economia. São matérias indispensáveis para gerarmos Profissionais que construam percursos de progresso, solidários e de inovação.
A Política, porque é a Síntese das Ciências Humanas e factor de conquistar o discernimento sobre as realidades em mudança. A Comunicação, porque nada se consegue se não soubermos sermos claros e precisos na transmissão das nossas ideias e propostas. A Geografia, porque é essencial entendermos as nossas vidas nos diversos Territórios que nos envolvem. A Economia, nas suas noções básicas e fundamentais, porque constitui uma condicionante fundamental para gizar perspectivas futuras.
A deriva tecnocrática no ensino, já mostrou a sua falência e estreiteza para respondermos aos desafios que nos vão interpelando, e é algo que devemos superar e combater.
Só uma visão duma Educação Global e Humanista, no nosso Ensino Superior, poderá criar as Gerações que nos façam trilhar os caminhos com futuro.

José Carlos Albino
Messejana .

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

,,,POESIA....?

Talvez, Poesia….

A vida continua na sua quietude,
Procurando devires mais quentes,
Atravessando os reais tocados,
Trilhando Caminhos de pedra.

As incertezas invadem-nos as cabeças,
Enquanto as figurações nos mostram estradas,
Cheias de máquinas que nos fazem a vida,
Embrulhando os reais das vidas comuns.

Encostamo-nos aos prazeres correntes,
Sonhando episódios mais vibrantes e futuristas,
Enquanto o bicho do como e porquê,
Nos inquieta na procura da Direcção !

Zé Carlos Albino
…Abril / 2010
Messejana .

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

,,,BATALHAS....

OPTIMISMO & DERROTISMO

Hoje confrontam-se posturas de sinal optimista e derrotista, que simplificam os cenários que temos pela frente. De facto, entre estas posturas há muitos tons de cinzento. Olhemos o assunto !
Sendo a Crise profunda e duradoura, que nos pode desanimar, é possível e necessário uma análise prospectiva e postura positivista. Conscientes das grandes dificuldades que o Mundo Actual nos proporcionam, temos que lutar por um Renascimento duma Civilização Humilde e Progressista.
Se o subestimar as dificuldades e perigos que vivemos, é um grave erro, não menos é cairmos em posturas derrotistas que nos levariam a sermos assistentes da queda para o precipício.
Esta confrontação de Princípios, tem provocado diferentes, contraditórias e antagónicas Posturas dos Agentes Políticos que nos habitam. Aparentemente, os Políticos jogam com visões a “preto e branco”. De facto, sabem que temos vários cinzentos e diversas portas de saída, mas são subjugados pelas conjunturas mediáticas e de disputa dos Poderes.
Sabendo dos grandes e difíceis Desafios que temos pela frente, acredito que se pode passar pela “Porta Estreita” da Sustentabilidade e defendo que nos devemos mobilizar para responder confiantemente por descobrir o Caminho do Possível Desenvolvimento dos nossos mundos.
Com realismo e postura optimista, que erradica os derrotismos, somos chamados a ter a coragem de, partindo de duras situações, provocar gentes activas e confiantes para construírem um “Novo Mundo”, que supere as falácias que nos enganaram durante décadas.
Sabendo que o crescimento imparável e o consumismo em permanente crescendo, são impossíveis e destruidores, temos que moderar as necessidades quantitativas e financeiras e apostar em modos de vida que, satisfazendo as necessidades básicas, valorizem os prazeres imateriais que estão à nossa mão, acreditando que a vida é um bem cultural!
Realismo e determinação exigem-se !!!!

José Carlos Albino
Messejana .

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

novosREACCIONÁROS..de esquerda....uf..!

Ponham-se "a pau"...eles andam por aí...!!!!!
Olho Vivo !
Pelos Progressos !!!

domingo, 22 de agosto de 2010

MISÉRIAS...final...

A MISÉRIA HUMANA

Sejamos claros ! A mãe das Crises, é a fragilidade das Pessoas que povoam o nosso País. A Cultura encontra-se afastada da grande maioria dos gentios que se cruzam nas nossas vidas. Vivemos, principalmente, no “Salve-se quem puder!”, fruto de um excessivo Individualismo e falta do sentido de pertença a qualquer colectivo.
Romper e desbravar outras posturas e comportamentos, é algo de grandeza ciclópica, que pouco vislumbramos. A falta de sentido ético e de justiça, transformam-nos em Animais sem racionalidade e sem emoções sociais! As batalhas são duras, exigentes e duradouras.
A ruptura com este “Estado de Coisas”, sendo indispensável, é muito complexa e desajustada

dos valores que a maioria propagandeia e exerce. A “Miséria Humana” dos tempos modernos não é, principalmente, de quantidade, mas de qualidade das motivações e ambições de muitos, mas, em 1º lugar, dos que exercem obrigações educacionais.
Nesta porta estreita, os Jovens e Vindouros serão capazes das Indispensáveis e Profundas Mudanças, para um Novo Ciclo Civilizacional ?
Assim, esperemos e façamos para que tal aconteça, com a valorização da Cidadania Activa, Responsável e Criativa, mobilizando as energias de todos os que, de facto, assumem a missão de, sem preconceitos, realizarem acções em prol do Bem Comum !
Sem me excluir, tentarei as Mudanças Indispensáveis !

José Carlos Albino
Messejana .

sábado, 21 de agosto de 2010

,,,MISÉRIAS..... - 1 -

A MISÉRIA HUMANA

Sejamos claros ! A mãe das Crises, é a fragilidade das Pessoas que povoam o nosso País. A Cultura encontra-se afastada da grande maioria dos gentios que se cruzam nas nossas vidas. Vivemos, principalmente, no “Salve-se quem puder!”, fruto de um excessivo Individualismo e falta do sentido de pertença a qualquer colectivo.
Romper e desbravar outras posturas e comportamentos, é algo de grandeza ciclópica, que pouco vislumbramos. A falta de sentido ético e de justiça, transformam-nos em Animais sem racionalidade e sem emoções sociais! As batalhas são duras, exigentes e duradouras.
A ruptura com este “Estado de Coisas”, sendo indispensável, é muito complexa e desajustada

dos valores que a maioria propagandeia e exerce. A “Miséria Humana” dos tempos modernos não é, principalmente, de quantidade, mas de qualidade das motivações e ambições de muitos, mas, em 1º lugar, dos que exercem obrigações educacionais.
Nesta porta estreita, os Jovens e Vindouros serão capazes das Indispensáveis e Profundas Mudanças, para um Novo Ciclo Civilizacional ?

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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

DEMOCRACIAS....

E, A DEMOCRACIA….?

Talvez seja incorrecto politicamente, questionar a Democracia. Seja. Mas é necessário começar por aí, porque é de escassez de participação e responsabilidade Democrática, que se fundamentam as Crises que vivemos.
A Democracia, na sua simplicidade de concepção, é “um osso duro de roer”, pelas exigências que transporta quando se quer praticar e desenvolver. Pelo seu idealismo realizável, é uma via difícil, exigente e complexa, para todos que a afirmam como Objectivo Político, Económico e Social. Constitui um Programa Político de longo prazo!
Se o afirmado é pacífico e consensual, a sua assumpção e realização é muito esquecida e desvalorizada. A escassez e diminuição da plena Democracia será o principal problema do nosso Regime. Diremos que, enquanto Objectivo Programático, é a ambição de todos os Progressistas.
Esta “simples” meta, exige muito de todos os que procuram vidas saudáveis, cultas, satisfatórias e ambiciosas. Nos tempos actuais, de crise de valores, deverá a DEMOCRACIA ser o tónico que deverá ser prosseguido e assumido com determinação e persistência.
Nunca esquecendo que, para além da Democracia Representativa que nos chama a Eleições de tempos a tempos, somos interpelados a exercer no dia-a-dia os nossos deveres e direitos como Cidadãos Activos, intervindo, propondo e reclamando, praticando a difícil Democracia Participativa.
MOBILIZEMO-NOS PARA A DEMOCRACIA !

José Carlos Albino
Messejana .

(in)RESPONSABILIDADES....

RESPONSABILIDADES & DESENVOLVIMENTO

É do conhecimento geral, que o País necessita de grande ponderação e firmeza para ter uma Direcção que faça o caminho estreito do Desenvolvimento Nacional, no quadro Europeu e Mundial. A profundidade das Crises assim o demonstra.
Necessitamos, pois, que TODOS assumam as suas respectivas Responsabilidades. E todos, são os diversos Agentes Políticos, os variados Dirigentes da Sociedade Civil Organizada e Activa e em geral a Cidadania Activa das “Pessoas de Bem” de todo o Território Nacional.
E quais são as Posturas que devem orientar as indispensáveis Responsabilidades? Direi que Realismo, Concertação, Diálogo, Ambição, Solidariedade e Imaginação.
Estas Posturas aconselham ou exigem afastar Eleitoralismos Políticos, Idealismos e Manifestações Demagógicas. Sabe-se que “por aí não vamos!”. Não significa cruzar os braços ou imobilismos; antes pelo contrário. Significa procura e realização de Reformas e Mudanças possíveis, consequentes e pacientes.
Este caminho só terá êxito na base dum Bloco Socio-Político alargado, que mobilize a grande maioria das capacidades e energias Nacionais. Tal não passa por provocar crises políticas, que nos levem a longos processos eleitorais, que nos desgastam e desviam dos principais objectivos dos caminhos necessários.
Há vontades e responsabilidades para construir este Bloco? Esperemos que sim!
José Carlos Albino
Messejana .

MADRASTAS....final.

VIDAS MADRASTAS

Na minha Terra, e penso que em várias, se diz que a Terra é má Mãe e boa Madrasta. Talvez tenha a ver com “Filhos da Terra não fazem milagres…”. E a vida tem-me demonstrado que são expressões que aderem bem às posturas das Gentes que vivem as suas Comunidades.
De facto, o grau de exigência e esquecimento pelo o que “os da Terra” fazem e os que vêm de fora “demonstram”, é completamente diferente valorativamente. É difícil reconhecer que filhos da Terra possam fazer coisas que sejam marcantes, que tenham respondido a necessidades comunitárias e muito menos que mereçam reconhecimento público.
Mas as Vidas, no meio destas constatações, são, também e por vezes, Madrastas para quem prossegue, principalmente, o “bem comum” e a procura de direcções acertadas para as suas Comunidades, territoriais, sectoriais ou temáticas. Dir-se-ia que “È a Vida!”.
Mas esta falta de Auto-Estima das Pessoas duma Comunidade, tem efeitos perversos na mobilização das forças colectivas necessárias a superar problemas e realizar desejos. È necessário alterar este “Estado de Coisas”. Acreditar nas nossas capacidades individuais e colectivas para sermos Protagonistas das necessárias Mudanças nas nossas Comunidades, é uma prioridade e uma exigência.
MUDEMOS ! ! !

José Carlos Albino
Messejana .

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

MADRASTAS....

VIDAS MADRASTAS

Na minha Terra, e penso que em várias, se diz que a Terra é má Mãe e boa Madrasta. Talvez tenha a ver com “Filhos da Terra não fazem milagres…”. E a vida tem-me demonstrado que são expressões que aderem bem às posturas das Gentes que vivem as suas Comunidades.
De facto, o grau de exigência e esquecimento pelo o que “os da Terra” fazem e os que vêm de fora “demonstram”, é completamente diferente valorativamente. É difícil reconhecer que filhos da Terra possam fazer coisas que sejam marcantes, que tenham respondido a necessidades comunitárias e muito menos que mereçam reconhecimento público.
Mas as Vidas, no meio destas constatações, são, também e por vezes, Madrastas para quem prossegue, principalmente, o “bem comum” e a procura de direcções acertadas para as suas Comunidades, territoriais, sectoriais ou temáticas. Dir-se-ia que “È a Vida!”.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

PorPortugalTODO !

INTERIOZAR O LITORAL !

A realidade de 80 % da População se concentrar na Faixa Litoral do País ( ..até 10 kms da Costa,,,) é algo que deriva da miopia dos “Senhores do Orgulhosamente Sós”, que esqueciam que éramos parte duma Peninsula, a Ibérica, que nos situavam no espaço Europeu como um vasto litoral.
Esta miopia foi, infelizmente, continuada no pós 25 de Abril o que levou a intensificar-se a concentração desordenada na Faixa Litoral, o que construiu um “País Inclinado”, que desertificou os Interiores e provocou intensivos e pobres Centos Urbanos, todos situados à beira do mar.
Hoje há que dizer “BASTA” ! Uma nova orientação do ordenamento e ocupação do Território tem que ser assumida, com coragem e determinação, a bem de Portugal Todo.
Esta indispensável política de Ordenamento Equilibrado e Sustentável, que deve usufruir das novas Acessibilidades reais e virtuais, tem que ultrapassar os velhos e erróneos caminhos da indispensabilidade de Grandes Concentrações Humanas e Empresariais para que haja Desenvolvimento para todos.
É necessário que os Poderes Políticos, Administrativos e Sociais se concentrem e cooperem para um Ordenamento Extensivo das Actividades Humanas em todo o Território, com os naturais Centros Urbanos que se desenvolveram no País.
Interiorizar os Litorais, responderá aos crescentes problemas das Maiores Urbes e às baixas densidades populacionais, que perdem Escala e capacidade de revitalização, e poderá perspectivar um Portugal mais coeso, ajustado e solidário no País, no quadro da Ibéria e da União Europeia.
Apostemos com vista largas e sabendo dar tempo ao tempo, noutro País que seja um novo modelo de ocupação da Globalidade do Território Nacional.

José Carlos Albino
Messejana .

domingo, 8 de agosto de 2010

UTOPIAS.....

ROMANTISMOS OU UTOPIAS

De quando em vez, sou rotulado de Romântico e/ou Utópico. E considero que, às vezes, estes classificativos são considerados sinónimos, o que não é exacto, antes errado.
Romantismos, vindos de expressões culturais e artísticas do Séc. XIX devidamente caracterizadas, significa Pessoas amantes de Vidas acima das realidades, Vidas que querem fazer dos sonhos alegres e apaixonantes as suas realidades vividas. Necessariamente, distanciam-se ou ignoram as realidades das “Pessoas Comuns”.
Utópicos, vindo de muito longe, mas expresso como conceito também do Séc. XIX, significa Pessoas que vivem iluminados por Objectivos e Mundos de Felicidade, Paz e Prazer. Lutam e acreditam que é possível transformações que nos relevem como Humanos Civilizados.
Aceito o classificativo de Utópico, não o de Romântico, embora os admire. Considero mesmo que Viver sem Utopias é “Viver sem Alma”, aceitando a sobrevivência. Sem Utopias aceitamos os destinos que outros e os tempos nos reservam. A Utopia é um GUIA para desejarmos a VIDA nossa e dos Vindouros!
Hoje, a maior Crise é a falta de Utopias que nos alimentem e mobilizem. As Utopias não são Modelos, nem Projectos Racionais, mas são o “néctar” que poderão levar à criação de Mundos mais próximos das Felicidades!
Viver com ambição de superarmos as desigualdades actuais, impõe combates e lutas, iluminados por “Utopias Possíveis” !
VIVA A UTOPIA !

José Carlos Albino
Messejana
bicada4 .

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

GERAÇÕES & futuros....

DIÁLOGO DE GERAÇÕES…?!?

Face às minhas relações com Gerações Jovens, em várias situações, sinto que sou uma excepção à regra. Talvez, sempre assim tenha sido. Mas será uma nova relação, face à velocidade dos tempos actuais e à expansão das liberdades nos nossos Jovens.
Mas, penso que este diálogo e/ou confrontação entre as actuais diversas Gerações, é da maior importância para vislumbrarmos futuros possíveis. A saída pela “Porta Estreita do Futuro”, implica uma cooperação estratégica entre as múltiplas Gerações, feitas de pais, filhos, netos, tios, padrinhos, amigos duns e doutros e moços e moças, com mulheres e homens.
Esta aposta, muito esquecida, exige atenção de todos, mas, principalmente, dos mais adultos, em ordem a gizar direcções que mobilizem as Pessoas dos 15 aos 70. Direcções com caminhos pedrogosos e complexos, que só serão, sabiamente, percorridos nos certos sentidos, se gerados por cooperações alargadas ente as várias Gerações.
Esta forte responsabilidade entre os homens e mulheres dos trintas para cima, não pode ser descartada ou esquecida, porque está em causa a sustentabilidade das nossas sociedades. Deixemo-nos de observações críticas e distantes sobre os actuais adolescentes e jovens e saibamos criar as pontes de entendimento que sejam mutuamente mobilizadoras.
Certo da pertinência desta postura, sugiro que todos levem a sério estes novos comportamentos, não estando à espera uns dos outros. Assumir responsabilidades, é a “palavra de ordem” imprescindível à superação das Crises!
José Carlos Albino
bicada4
Messejana .

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

ALDEIAS....!

ALDEIAS NO TERRITÓRIO

Perante os PROTs. - Planos Regionais de Ordenamento dos Territórios -, particularmente o do Alentejo, coloca-se a questão de que destino e ambição para as Aldeias e pequenas Vilas que povoam o nosso Território.
A concentração nos Centros Urbanos de maior dimensão e Cidades Médias, que se tem vindo a verificar, exige equacionar que papel é atribuído às Aldeias e Vilas não sedes de Concelho. Se tal necessidade é referida, parece que não lhe são dadas as condições para preservarmos as pequenas Urbes, indispensáveis à nossa Identidade de Ocupação do Território e equilibrado e ajustado povoamento das nossas Terras.
Considero que a valorização e defesa destas pequenas Urbes é indispensável à preservação do nosso Ordenamento do Território, que nos identifica e diferencia, pelo que são necessárias políticas voluntaristas de desenvolvimento destes vastos espaços. As novas e melhores formas de comunicação, reais e virtuais, facilitam e aconselham um ordenamento que não aposte na concentração e afulinamento nos Centros Urbanos, porque a história recente já demonstrou os problemas e tensões que tal provocam.
Numa lógica de sustentabilidade, equidade e melhor qualidade de vida, as Políticas e Orientações Estratégicas devem fomentar esta ocupação do Território, embora com a introdução das inovações e mudanças que os tempos actuais implicam.
Que os PROTs. e restantes Instrumentos de Planeamento, sejam factores de desenvolvimento e incremento da Reanimação das Comunidades Locais em Rede, a bem de ocupações dispersas, de sustentabilidade e positiva qualidade de vida, são os meus votos e iniciativas para construir um País com “Vistas Largas” e boas perspectivas de uma Nação em movimento e valorização constantes.
Viva as Aldeias de Portugal !
José Carlos Albino
Messejana
Bicada4 .

ALDEIAS....!

ALDEIAS NO TERRITÓRIO

Perante os PROTs. - Planos Regionais de Ordenamento dos Territórios -, particularmente o do Alentejo, coloca-se a questão de que destino e ambição para as Aldeias e pequenas Vilas que povoam o nosso Território.
A concentração nos Centros Urbanos de maior dimensão e Cidades Médias, que se tem vindo a verificar, exige equacionar que papel é atribuído às Aldeias e Vilas não sedes de Concelho. Se tal necessidade é referida, parece que não lhe são dadas as condições para preservarmos as pequenas Urbes, indispensáveis à nossa Identidade de Ocupação do Território e equilibrado e ajustado povoamento das nossas Terras.
Considero que a valorização e defesa destas pequenas Urbes é indispensável à preservação do nosso Ordenamento do Território, que nos identifica e diferencia, pelo que são necessárias políticas voluntaristas de desenvolvimento destes vastos espaços. As novas e melhores formas de comunicação, reais e virtuais, facilitam e aconselham um ordenamento que não aposte na concentração e afulinamento nos Centros Urbanos, porque a história recente já demonstrou os problemas e tensões que tal provocam.
Numa lógica de sustentabilidade, equidade e melhor qualidade de vida, as Políticas e Orientações Estratégicas devem fomentar esta ocupação do Território, embora com a introdução das inovações e mudanças que os tempos actuais implicam.
Que os PROTs. e restantes Instrumentos de Planeamento, sejam factores de desenvolvimento e incremento da Reanimação das Comunidades Locais em Rede, a bem de ocupações dispersas, de sustentabilidade e positiva qualidade de vida, são os meus votos e iniciativas para construir um País com “Vistas Largas” e boas perspectivas de uma Nação em movimento e valorização constantes.
Viva as Aldeias de Portugal !
José Carlos Albino
Messejana
Bicada4 .

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

IBÉRIA !

IBÉRIA OESTE INTERIOR

Vivemos, de facto, na Península Ibérica, ponta ocidental da Europa. E na Ibéria temos um Território a oeste, em direcção ao Atlântico, mas na Zona Interior, que atravessa dois Estados - Portugal e Espanha.
Este espaço diversificado, mas com claras afinidades, devido à sua periferia dos Principais Centros Urbanos, que se caracteriza por ter traços de Interioridade, Ruralidade e Declínios Demográficos e Empresariais, constitui um Território que deve ser entendido, planeado e construído de forma conjugada.
A norte, centro e sul, a Fronteira de Estados é um empecilho ao Desenvolvimento de Processos de Revitalização deste vasto Território, particularmente do lado do Estado Português, face aos maiores dinamismos do Estado e Sociedade do Reino de Espanha.
Exige-se, assim, que, “derrubando” as Fronteiras, se pense, planifique e actue convergentemente nos planos económicos, sociais, territoriais, culturais e ambientais. No quadro actual, tal deverá passar por Plataformas entre os Poderes Locais e suas Congregações mais amplas, entre as “Zonas Fronteiriças” de Portugal e Espanha, com Projectos Comuns de Desenvolvimento, também apoiados pela União Europeia.
Por um Ordenamento Territorial mais Equilibrado e no combate às Assimetrias Regionais, casemos os Poderes Locais destas Zonas Geográficas, com o suporte institucional dos dois Estados!

José Carlos Albino
bicada4
Messejana .

CruzarCULTURAS !

MULTICULTARIDADES NA POLÍTICA !

Influenciado pelos Concertos do Festival das Músicas do Mundo de Sines, onde assisti a boa música que cruzavam Culturas de diversos Continentes, saltou-me a ideia que era interessante que tal acontecesse na Vida Política Mundial.
De facto, considero que a todos faria bem que as Elites Políticas dos vários Continentes dessem as mãos e criassem pensamentos políticos que a todos irmanassem e dessem esperanças de vidas saudáveis.
Perante a Globalização dos Mercados e Financeiros, precisamos de conjugar as várias Culturas Populares e Saberes de vários feitios e cores, para inventar as saídas dos becos para que estamos a ser levados. As hegemonias ocidentais já deram o que tinham a dar. Agora só cruzando e conjugando conhecimentos, de diferentes origens, conseguiremos desbravar os Caminhos que a todos satisfaçam.
Aproveitando a Globalização da Comunicação, sejamos capazes de nos interpelarmo-nos em vastos Espaços Territoriais e diferentes formas de pensamento e racionalização, com vista a forjar as Teorias que nos iluminem para que tenhamos Futuros Sustentáveis e Solidários!
Mãos à obra, é a Missão Necessária e Urgente!
Viva o Mundo!
José Carlos Albino
Bicad4
Messejana .
 
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