sexta-feira, 13 de novembro de 2009

oDesfioDaReviravoltaNoBaixoAlentejo!

Na recentemente saída Revista "30 Dias", de Novembro, saiu um Artigo meu, com o Título acima referido, sublinhando as minhas Costelas Alentejanas.
Começo afirmando a Oportunidade Agora, para dar a volta ao decréscimo vivido no Baixo Alentejo, porque o "ambiente político" e renovações das Iniciativas Sustentáveis, Duradouras e Empreendedoras, são factores decisivos na Caminhada do Desenvolvimento Global e Múltiplo. E dou exemplos de muitas pequenas e micro empresas e de Organizações que, passo a passo, proliferam por todo o nosso Território em fase de Crescendo.
Constato que temos as Infraestruturas e apostas no "Interior", que criam as condições para renovarmos e multiplicarmos as Iniciativas Empreendedoras, privadas e sociais, que gerem Emprego e Riqueza, nos mais variados sectores e territórios que farão a Inovação e a Diversificação, para um Crescimento, em Contra-Ciclo, irmanado na indispensável solidariedade social e coesão territorial .
O desafio não é Eterno. Exige-se uma Acção Imediata de todos os Agentes Empreendedores, que mostre os Trilhos da Nova Caminhada para a Região, com especificidades e potencialidades renováveis neste Século.
O Modelo que temos que desbravar, tem que assentar na Diversidade e Multiplicidade das Iniciativas Empreendedoras, com uma visão do "Território Inteiro" ; com a Cooperação da Iniciativa Privada e do Empreendedorismo Social e Solidário,batalhando pela Justiça Social e por uma multiplicidades de "desenvolvimentos" micro-regionais, com capacidade de potenciar as suas Forças e Ambições..!
O Novo Quadro dos Poderes Locais, com alterações relevantes, nomeadamente na Assembleia dos Municípios do Baixo Alentejo, exige grande ambição e confiança nas Mais-Valias do Baixo Alentejo; deve-se apostar na paragem da "sangria" populacional e num Crescendo das Comunidades que farão um Baixo Alentejo em Desenvolvimento e Progresso Social !
Esta visão, só poderá sair vencedora, se a Maioria dos Cidadãos e das Sociedades forem activos e mobilizadores para potenciar as Energias do Baixo Alentejo.
Conclui-se que o que faz falta é "Mãos à Obra" da parte de Todos os Agentes e Actores do Desenvolvimento Local, de todo os Locais, acreditando que a nossa Sub-Região é um "Filão" por explorar e fazer Crescer !

Zé Carlos
Messejana .

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