Do dizer BEM, em POLÍTICA
Tenho exercido, desde cedo, a minha capacidade crítica face aos acontecimentos, posturas e opiniões com que me fui e vou deparando na vida.
Muitas vezes apontando situações e intervenções que considerei nefastas e/ou desviantes, para o bem-estar das Comunidades em que me tenho integrado ou me vêm rodeando.
Mas, também, nunca tenho deixado de avaliar positivamente e /ou elogiado os factos, atitudes e posicionamentos que entendo acertados e /ou factores de processos que nos dirigem para caminhos de desenvolvimento, com coesão social e territorial, independentemente da sua origem partidária.
E na semana passada, dois Artigos merecem firmes aplausos
Falo, em 1º lugar, do Artigo de Paulo Rangel, intitulado “D. Dinis sabia e nós não devemos ignorar”, em que, ao arrepio das práticas do “seu Governo”, defende a indispensabilidade duma sólida visão do Território, para reais processos de desenvolvimento e adequadas reformas do Estado.
O outro, refere-se ao Artigo de Francisco Assis, intitulado “Um ano depois, o que se espera do PS”. Assumindo o peso da derrota na disputa da Liderança do Partido Socialista, após as eleições de 2011, que colocaram o PS na Oposição e perante uma complexa e dura situação nacional, europeia e mundial Hoje reconhece que, após um ano, o seu ex-rival e Secretário Geral (A.J. Seguro) tem feito um caminho acertado e em crescendo, mesmo com a estreiteza dos caminhos pela frente. E, nesta lógica e com lealdade, faz com vista à construção duma real Alternativa a esta Política Governamental, três alertas – pensamento consistente sobre Europa / EU, atenção aos Agentes Inovadores na Economia e ambição e abertura na luta eleitoral Autárquica.
Que proliferem este tipo de posturas e comportamentos nas Comunidades Políticas, são os meus empenados votos !
José Carlos Albino
Messejana, 30 de Julho de 2012 .
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