OPÇÃO – PROGRESSO POSSÍVEL !
Sejamos francos e claros. Expressemos as dúvidas e convicções que nos percorrem o corpo. Sendo optimistas muito realistas. Qual a opção para os que convictamente desejam e prosseguem futuros, diferentemente, melhores? Esta a questão a que, no imediato, temos que responder com olhos postos no médio e longo prazo.
E, para mim, a resposta é o PROGRESSO POSSÍVEL. Perante o bloqueamento do modelo do crescimento imparável e o aumento das desigualdades sociais e territoriais, temos que ser moderados nas ambições materiais. Sendo ousados e imaginativos nas ambições culturais, por vidas harmoniosas. Pedir a lua, ainda longe, levar-nos-á para buracos e sulcos nas profundezas da Terra. As ambições têm que mudar. Agarremos o impossível dos futuros possíveis. Com AMBIÇÃO!
E nesta nova ambição, o prazer, satisfação e compensação duma Cidadania Livre, Criativa e Responsável deverá ser o grande desígnio dos tempos actuais. Também por razões económicas, pois só uma forte mobilização social recriará economias saudáveis. A democracia, sempre em aperfeiçoamento, tem que demonstrar que é o regime para gerar desenvolvimentos económicos sustentáveis.
Perante esta OPÇÃO de caminhos, meditemos para que tenhamos as melhores acções e iniciativas nos tempos que vamos vivendo, a bem de progresso com coesão!
Optemos!
José Carlos Albino
Messejana .
segunda-feira, 30 de maio de 2011
domingo, 29 de maio de 2011
,,,coisas,,,relembradas,,,
COM OS PÉS NA TERRA !
Nunca como hoje, face aos meus mais de quarenta anos de Cidadania Activa, a necessidade de termos uma cabeça lúcida assente em pés bem assentes na terra foi tão decisiva. Sobrevoar com asas inexistentes e cabeças na lua, precipitar-nos-á para duros precipícios.
Nos anos que levamos de Democracia, após Ditadura conservadora, imobilista e autista, muito se construiu de progressos sociais, mas com pouca sustentação em modelos económicos adequados aos tempos modernos. A pressão de querermos rapidamente superarmos os enormes atrasos e bloqueios herdados, levou-nos a com frequência a “pôr o carro á frente dos bois”.
Nos momentos de claros crescimentos no poder de compra levantaram-se os pés da terra e sonhou-se luas cheias de felicidades terrenas. Lembro-me de um Ministro das Finanças nos anos noventa ter afirmado que “somos o Oásis no meio do deserto”. E a esmagadora maioria do Povo acreditou e prosseguiu modos de vida de grande consumismo e facilitismo.
Estes voos deram para o torto, também porque agudizados pelo esgotamento do Modelo Capitalista do Século XX, evidenciado pela crise financeira Mundial dos últimos anos.
Hoje a TODOS é nos exigido pés assentes na terra que nos aproximem de caminhos possíveis de progresso, que serão, necessariamente, pedregosos, lentos e exigentes. Quem, ocupando as Lideranças políticas, económicas e sociais do País, prometer a “Lua”, comete um quase crime e, por isso, deve ser penalizado e substituído.
Percorrer a dura construção dum renascimento de Portugal, no quadro de renovada Europa e nova Globalização Mundial, é o desígnio que a todos deve mobilizar, na medida das suas responsabilidades e convicções.
“Mãos á Obra ! “ .
José Carlos Albino
Messejana .
Nunca como hoje, face aos meus mais de quarenta anos de Cidadania Activa, a necessidade de termos uma cabeça lúcida assente em pés bem assentes na terra foi tão decisiva. Sobrevoar com asas inexistentes e cabeças na lua, precipitar-nos-á para duros precipícios.
Nos anos que levamos de Democracia, após Ditadura conservadora, imobilista e autista, muito se construiu de progressos sociais, mas com pouca sustentação em modelos económicos adequados aos tempos modernos. A pressão de querermos rapidamente superarmos os enormes atrasos e bloqueios herdados, levou-nos a com frequência a “pôr o carro á frente dos bois”.
Nos momentos de claros crescimentos no poder de compra levantaram-se os pés da terra e sonhou-se luas cheias de felicidades terrenas. Lembro-me de um Ministro das Finanças nos anos noventa ter afirmado que “somos o Oásis no meio do deserto”. E a esmagadora maioria do Povo acreditou e prosseguiu modos de vida de grande consumismo e facilitismo.
Estes voos deram para o torto, também porque agudizados pelo esgotamento do Modelo Capitalista do Século XX, evidenciado pela crise financeira Mundial dos últimos anos.
Hoje a TODOS é nos exigido pés assentes na terra que nos aproximem de caminhos possíveis de progresso, que serão, necessariamente, pedregosos, lentos e exigentes. Quem, ocupando as Lideranças políticas, económicas e sociais do País, prometer a “Lua”, comete um quase crime e, por isso, deve ser penalizado e substituído.
Percorrer a dura construção dum renascimento de Portugal, no quadro de renovada Europa e nova Globalização Mundial, é o desígnio que a todos deve mobilizar, na medida das suas responsabilidades e convicções.
“Mãos á Obra ! “ .
José Carlos Albino
Messejana .
sexta-feira, 27 de maio de 2011
COMPROMISSO HISTÓRICO - uma reflexão -
COMPROMISSO HISTÓRICO - uma exigência !
Inspirado na Alternativa Política defendida pelo Eurocomunista Berlinguer na Itália dos anos 70 do século passado, que propunha uma Aliança Governativa entre o Partido Comunista e o Partido Democrata Cristão na base dum Programa Comum fundado na concretização duma Democracia Progressista, considero que a encruzilhada civilizacional que vivemos exige um COMPROMISSO HISTÓRICO entre todas as Forças Políticas e Sociais que se revejam no objectivo de construir um Progresso Sustentável, com Aprofundamento da Democracia.
De referir que este inovador projecto político abalou o “estado das coisas” em Itália e na Europa Comunitária, tendo levado ao assassinato de Aldo Moro, Presidente da Democracia Cristã, que se mostrava favorável a compartilhar o “Compromisso Histórico”. Os defensores dos interesses instalados sentiram-se ameaçados e mostraram e usaram as suas garras.
Mas o que considero mais relevante neste Projecto Político foi, nessa época histórica, gerar compromisso político a partir das convergências dos amplos segmentos sociais que, até aí minorizados e esquecidos, desejavam ser os protagonistas do futuro. E os dirigentes políticos que tinham estado unidos contra o Fascismo de Mussolini e representavam a esmagadora maioria dos Movimentos Sindicais, Empresariais e Cooperativos que buscavam progresso com justiça e em democracia, abandonaram sectarismos ideológicos e uniram-se no essencial. Aceitando que os confrontos de posturas e propostas gerariam inovadores projectos de progresso económico, social e cultural, com alargados suportes sociais e políticos.
No presente, em Portugal e na Europa, defendo que se deve assumir as linhas fundadoras do “Compromisso Histórico”, a bem do Progresso possível e sustentável que, com renovação democrática, nos recoloquem na esperança dum MUNDO MELHOR.
Ousadia, imaginação e combate, exigem-se!
José Carlos Albino
Messejana .
Inspirado na Alternativa Política defendida pelo Eurocomunista Berlinguer na Itália dos anos 70 do século passado, que propunha uma Aliança Governativa entre o Partido Comunista e o Partido Democrata Cristão na base dum Programa Comum fundado na concretização duma Democracia Progressista, considero que a encruzilhada civilizacional que vivemos exige um COMPROMISSO HISTÓRICO entre todas as Forças Políticas e Sociais que se revejam no objectivo de construir um Progresso Sustentável, com Aprofundamento da Democracia.
De referir que este inovador projecto político abalou o “estado das coisas” em Itália e na Europa Comunitária, tendo levado ao assassinato de Aldo Moro, Presidente da Democracia Cristã, que se mostrava favorável a compartilhar o “Compromisso Histórico”. Os defensores dos interesses instalados sentiram-se ameaçados e mostraram e usaram as suas garras.
Mas o que considero mais relevante neste Projecto Político foi, nessa época histórica, gerar compromisso político a partir das convergências dos amplos segmentos sociais que, até aí minorizados e esquecidos, desejavam ser os protagonistas do futuro. E os dirigentes políticos que tinham estado unidos contra o Fascismo de Mussolini e representavam a esmagadora maioria dos Movimentos Sindicais, Empresariais e Cooperativos que buscavam progresso com justiça e em democracia, abandonaram sectarismos ideológicos e uniram-se no essencial. Aceitando que os confrontos de posturas e propostas gerariam inovadores projectos de progresso económico, social e cultural, com alargados suportes sociais e políticos.
No presente, em Portugal e na Europa, defendo que se deve assumir as linhas fundadoras do “Compromisso Histórico”, a bem do Progresso possível e sustentável que, com renovação democrática, nos recoloquem na esperança dum MUNDO MELHOR.
Ousadia, imaginação e combate, exigem-se!
José Carlos Albino
Messejana .
segunda-feira, 23 de maio de 2011
"Compromisso Histórico" - 1 -
COMPROMISSO HISTÓRICO - uma exigência !
Inspirado na Alternativa Política defendida pelo Eurocomunista Berlinguer na Itália dos anos 70 do século passado, que propunha uma Aliança Governativa entre o Partido Comunista e o Partido Democrata Cristão na base dum Programa Comum fundado na concretização duma Democracia Progressista, considero que a encruzilhada civilizacional que vivemos exige um COMPROMISSO HISTÓRICO entre todas as Forças Políticas e Sociais que se revejam no objectivo de construir um Progresso Sustentável, com Aprofundamento da Democracia.
Inspirado na Alternativa Política defendida pelo Eurocomunista Berlinguer na Itália dos anos 70 do século passado, que propunha uma Aliança Governativa entre o Partido Comunista e o Partido Democrata Cristão na base dum Programa Comum fundado na concretização duma Democracia Progressista, considero que a encruzilhada civilizacional que vivemos exige um COMPROMISSO HISTÓRICO entre todas as Forças Políticas e Sociais que se revejam no objectivo de construir um Progresso Sustentável, com Aprofundamento da Democracia.
CULTURA POLÍTICA
POLÍTICA & CULTURA
Ao fim de quase quatro décadas de Democracia, tempo escasso face à maioria dos Países ocidentais, a Intervenção Política tem vindo a ser desvalorizada e até denegrida. E tal não passa só pelos Partidos Políticos, pois tem vindo a afectar as Organizações da Sociedade Civil que ousaram desenvolver Iniciativas Socio-Políticas nos seus territórios. As visões ditas pragmáticas tem matado a inovação social, económica e democrática.
Considero que tal se deve, fundamentalmente, a um défice de Cultura na maioria dos cidadãos que fazem o nosso País. A histórica escassa educação em matérias essenciais para vivermos civilizadamente, conjugada com a “incultura” do consumismo e do império do dinheiro das últimas décadas, têm gerado uma incapacidade para responder aos complexos desafios do nosso século XXI.
Que a Crise Civilizacional actual, provocada pela falência dos valores fundadores do capitalismo desregulado, nos bata nas nossas consciências e sentimentos para reinventarmos novos e estimulantes Modos de Vida, fundados em Valores e Culturas Humanistas respeitadores da Solidariedade e da Mãe Natureza, será o caminho que nos deve orientar e mobilizar.
Caminho que exige uma Intervenção Política da Cidadania Activa, baseada numa Cultura de Participação Responsável através de múltiplas formas organizativas, que valorize a satisfação das necessidades básicas do Presente e do Futuro das gerações vindouras.
Caminho que exige que a CULTURA, abraçada e vivida pela maioria, seja alimento de opções políticas e económicas que respondam à salvaguarda do Humanizado Planeta.
Façamo-nos, então, ao Caminho !
José Carlos Albino
Messejana .
Ao fim de quase quatro décadas de Democracia, tempo escasso face à maioria dos Países ocidentais, a Intervenção Política tem vindo a ser desvalorizada e até denegrida. E tal não passa só pelos Partidos Políticos, pois tem vindo a afectar as Organizações da Sociedade Civil que ousaram desenvolver Iniciativas Socio-Políticas nos seus territórios. As visões ditas pragmáticas tem matado a inovação social, económica e democrática.
Considero que tal se deve, fundamentalmente, a um défice de Cultura na maioria dos cidadãos que fazem o nosso País. A histórica escassa educação em matérias essenciais para vivermos civilizadamente, conjugada com a “incultura” do consumismo e do império do dinheiro das últimas décadas, têm gerado uma incapacidade para responder aos complexos desafios do nosso século XXI.
Que a Crise Civilizacional actual, provocada pela falência dos valores fundadores do capitalismo desregulado, nos bata nas nossas consciências e sentimentos para reinventarmos novos e estimulantes Modos de Vida, fundados em Valores e Culturas Humanistas respeitadores da Solidariedade e da Mãe Natureza, será o caminho que nos deve orientar e mobilizar.
Caminho que exige uma Intervenção Política da Cidadania Activa, baseada numa Cultura de Participação Responsável através de múltiplas formas organizativas, que valorize a satisfação das necessidades básicas do Presente e do Futuro das gerações vindouras.
Caminho que exige que a CULTURA, abraçada e vivida pela maioria, seja alimento de opções políticas e económicas que respondam à salvaguarda do Humanizado Planeta.
Façamo-nos, então, ao Caminho !
José Carlos Albino
Messejana .
sábado, 21 de maio de 2011
Política & Cultura !
POLÍTICA & CULTURA
Ao fim de quase quatro décadas de Democracia, tempo escasso face à maioria dos Países ocidentais, a Intervenção Política tem vindo a ser desvalorizada e até denegrida. E tal não passa só pelos Partidos Políticos, pois tem vindo a afectar as Organizações da Sociedade Civil que ousaram desenvolver Iniciativas Socio-Políticas nos seus territórios. As visões ditas pragmáticas tem matado a inovação social, económica e democrática.
Considero que tal se deve, fundamentalmente, a um défice de Cultura na maioria dos cidadãos que fazem o nosso País. A histórica escassa educação em matérias essenciais para vivermos civilizadamente, conjugada com a “incultura” do consumismo e do império do dinheiro das últimas décadas, têm gerado uma incapacidade para responder aos complexos desafios do nosso século XXI.
Que a Crise Civilizacional actual, provocada pela falência dos valores fundadores do capitalismo desregulado, nos bata nas nossas consciências e sentimentos para reinventarmos novos e estimulantes Modos de Vida, fundados em Valores e Culturas Humanistas respeitadores da Solidariedade e da Mãe Natureza, será o caminho que nos deve orientar e mobilizar.
Caminho que exige uma Intervenção Política da Cidadania Activa, baseada numa Cultura de Participação Responsável através de múltiplas formas organizativas, que valorize a satisfação das necessidades básicas do Presente e do Futuro das gerações vindouras.
Façamo-nos, então, ao Caminho !
José Carlos Albino
Messejana .
Ao fim de quase quatro décadas de Democracia, tempo escasso face à maioria dos Países ocidentais, a Intervenção Política tem vindo a ser desvalorizada e até denegrida. E tal não passa só pelos Partidos Políticos, pois tem vindo a afectar as Organizações da Sociedade Civil que ousaram desenvolver Iniciativas Socio-Políticas nos seus territórios. As visões ditas pragmáticas tem matado a inovação social, económica e democrática.
Considero que tal se deve, fundamentalmente, a um défice de Cultura na maioria dos cidadãos que fazem o nosso País. A histórica escassa educação em matérias essenciais para vivermos civilizadamente, conjugada com a “incultura” do consumismo e do império do dinheiro das últimas décadas, têm gerado uma incapacidade para responder aos complexos desafios do nosso século XXI.
Que a Crise Civilizacional actual, provocada pela falência dos valores fundadores do capitalismo desregulado, nos bata nas nossas consciências e sentimentos para reinventarmos novos e estimulantes Modos de Vida, fundados em Valores e Culturas Humanistas respeitadores da Solidariedade e da Mãe Natureza, será o caminho que nos deve orientar e mobilizar.
Caminho que exige uma Intervenção Política da Cidadania Activa, baseada numa Cultura de Participação Responsável através de múltiplas formas organizativas, que valorize a satisfação das necessidades básicas do Presente e do Futuro das gerações vindouras.
Façamo-nos, então, ao Caminho !
José Carlos Albino
Messejana .
sexta-feira, 13 de maio de 2011
CIENTISTAS ACTIVOS E PROGRESSISTAS,,+
CIENTISTAS SOCIAIS ACTIVOS
Há muito que considero que a definição das opções e políticas necessárias aos processos de desenvolvimento em cada época histórica, exigem a participação e mobilização das Comunidades Científicas, para que se tenha êxito sustentável. O divórcio entre poderes- decisores com os Cientistas, levaram-nos e conduzir-nos-ão aos fracassos, porque assente em lógicas dos passados.
Perante a encruzilhada em curso, congratulamo-nos com movimentos das Comunidades Científicas em prol da definição de estratégias que nos conduzam à superação dos bloqueios em presença. Mais vale tarde, que nunca.
Neste domínio salientam-se duas iniciativas recentes, que se propõem contribuir para definir as orientações que nos conduzam a novos e sustentáveis modelos, adequados aos desafios do século XXI. Falamos dos processos desencadeados por cientistas sociais, que assentam na dinamização duma “Rede para uma Economia com Futuro” e na dinamização e mobilização do “Manifesto para um Mundo Melhor”.
Os dois contributos científicos fundam-se em Valores essenciais à Humanidade – democracia, justiça, progresso e solidariedade. Ambos defendendo que há alternativa aos modelos económicos globais vigentes. Um e outro apelando à reflexão e mobilização social alargada.
Que as emergências do imediato e de curto prazo não nos levem à resignação, antes nos inquietem em direcção a novos futuros, são as mensagens principais a reter.
Que aos cientistas sociais implicados na vida política e social para uma Democracia Progressista, se juntem Cidadãos Activos que lutam por mais e melhor Democracia, são os meus votos e empenhos !
José Carlos Albino
Messejana .
Há muito que considero que a definição das opções e políticas necessárias aos processos de desenvolvimento em cada época histórica, exigem a participação e mobilização das Comunidades Científicas, para que se tenha êxito sustentável. O divórcio entre poderes- decisores com os Cientistas, levaram-nos e conduzir-nos-ão aos fracassos, porque assente em lógicas dos passados.
Perante a encruzilhada em curso, congratulamo-nos com movimentos das Comunidades Científicas em prol da definição de estratégias que nos conduzam à superação dos bloqueios em presença. Mais vale tarde, que nunca.
Neste domínio salientam-se duas iniciativas recentes, que se propõem contribuir para definir as orientações que nos conduzam a novos e sustentáveis modelos, adequados aos desafios do século XXI. Falamos dos processos desencadeados por cientistas sociais, que assentam na dinamização duma “Rede para uma Economia com Futuro” e na dinamização e mobilização do “Manifesto para um Mundo Melhor”.
Os dois contributos científicos fundam-se em Valores essenciais à Humanidade – democracia, justiça, progresso e solidariedade. Ambos defendendo que há alternativa aos modelos económicos globais vigentes. Um e outro apelando à reflexão e mobilização social alargada.
Que as emergências do imediato e de curto prazo não nos levem à resignação, antes nos inquietem em direcção a novos futuros, são as mensagens principais a reter.
Que aos cientistas sociais implicados na vida política e social para uma Democracia Progressista, se juntem Cidadãos Activos que lutam por mais e melhor Democracia, são os meus votos e empenhos !
José Carlos Albino
Messejana .
quarta-feira, 11 de maio de 2011
CIENTISTAS ACTIVOS E PROGRESSISTAS
CIENTISTAS SOCIAIS ACTIVOS
Há muito que considero que a definição das opções e políticas necessárias aos processos de desenvolvimento em cada época histórica, exigem a participação e mobilização das Comunidades Científicas, para que se tenha êxito sustentável. O divórcio entre poderes e decisores com os Cientistas, levaram-nos e conduzir-nos-ão aos fracassos, porque assente em lógicas dos passados.
Perante a encruzilhada em curso, congratulamo-nos com movimentos das Comunidades Científicas em prol da definição de estratégias que nos conduzam à superação dos bloqueios em presença. Mais vale tarde, que nunca.
Neste domínio salientam-se duas iniciativas recentes, que se propõem contribuir para definir as orientações que nos conduzam a novos e sustentáveis modelos, adequados aos desafios do século XXI. Falamos dos processos desencadeados por cientistas sociais, que assentam na dinamização duma “Rede para uma Economia com Futuro” e na dinamização e mobilização do “Manifesto para um Mundo Melhor”.
Os dois contributos científicos fundam-se em Valores essenciais à Humanidade – democracia, justiça, progresso e solidariedade. Ambos defendendo que há alternativa aos modelos económicos globais vigentes. Um e outro apelando à reflexão e mobilização social alargada.
Que as emergências do imediato e de curto prazo não nos levem à resignação, antes nos inquietem em direcção a novos futuros, são as mensagens principais a reter.
Que aos cientistas sociais implicados na vida política e social para uma Democracia Progressista, se juntem Cidadãos Activos que lutam mais e melhor Democracia, são os meus votos e empenhos !
José Carlos Albino
Messejana .
Há muito que considero que a definição das opções e políticas necessárias aos processos de desenvolvimento em cada época histórica, exigem a participação e mobilização das Comunidades Científicas, para que se tenha êxito sustentável. O divórcio entre poderes e decisores com os Cientistas, levaram-nos e conduzir-nos-ão aos fracassos, porque assente em lógicas dos passados.
Perante a encruzilhada em curso, congratulamo-nos com movimentos das Comunidades Científicas em prol da definição de estratégias que nos conduzam à superação dos bloqueios em presença. Mais vale tarde, que nunca.
Neste domínio salientam-se duas iniciativas recentes, que se propõem contribuir para definir as orientações que nos conduzam a novos e sustentáveis modelos, adequados aos desafios do século XXI. Falamos dos processos desencadeados por cientistas sociais, que assentam na dinamização duma “Rede para uma Economia com Futuro” e na dinamização e mobilização do “Manifesto para um Mundo Melhor”.
Os dois contributos científicos fundam-se em Valores essenciais à Humanidade – democracia, justiça, progresso e solidariedade. Ambos defendendo que há alternativa aos modelos económicos globais vigentes. Um e outro apelando à reflexão e mobilização social alargada.
Que as emergências do imediato e de curto prazo não nos levem à resignação, antes nos inquietem em direcção a novos futuros, são as mensagens principais a reter.
Que aos cientistas sociais implicados na vida política e social para uma Democracia Progressista, se juntem Cidadãos Activos que lutam mais e melhor Democracia, são os meus votos e empenhos !
José Carlos Albino
Messejana .
segunda-feira, 9 de maio de 2011
CIENTISTAS ACTIVOS - 1 -
CIENTISTAS SOCIAIS ACTIVOS
Há muito que considero que a definição das opções e políticas necessárias aos processos de desenvolvimento em cada época histórica, exigem a participação e mobilização das Comunidades Científicas, para que se tenha êxito sustentável. O divórcio entre poderes e decisores com os Cientistas, levaram-nos e conduzir-nos-ão aos fracassos, porque assente em lógicas dos passados.
Perante a encruzilhada em curso, congratulamo-nos com movimentos das Comunidades Científicas em prol da definição de estratégias que nos conduzam à superação dos bloqueios em presença. Mais vale tarde, que nunca.
Neste domínio salientam-se duas iniciativas recentes, que se propõem contribuir para definir as orientações que nos conduzam a novos e sustentáveis modelos, adequados aos desafios do século XXI. Falamos dos processos desencadeados por cientistas sociais, que assentam na dinamização duma “Rede para uma Economia com Futuro” e no “Manifesto para um Mundo Melhor”.
Há muito que considero que a definição das opções e políticas necessárias aos processos de desenvolvimento em cada época histórica, exigem a participação e mobilização das Comunidades Científicas, para que se tenha êxito sustentável. O divórcio entre poderes e decisores com os Cientistas, levaram-nos e conduzir-nos-ão aos fracassos, porque assente em lógicas dos passados.
Perante a encruzilhada em curso, congratulamo-nos com movimentos das Comunidades Científicas em prol da definição de estratégias que nos conduzam à superação dos bloqueios em presença. Mais vale tarde, que nunca.
Neste domínio salientam-se duas iniciativas recentes, que se propõem contribuir para definir as orientações que nos conduzam a novos e sustentáveis modelos, adequados aos desafios do século XXI. Falamos dos processos desencadeados por cientistas sociais, que assentam na dinamização duma “Rede para uma Economia com Futuro” e no “Manifesto para um Mundo Melhor”.
terça-feira, 3 de maio de 2011
" As Janelas dos Alentejos" +++
AS OPORTUNIDADES DOS ALENTEJOS
Voltando a posição já assumida, mas com razão reforçada nesta grave crise nacional e internacional, considero que os Alentejos têm claras janelas para desafios fazíveis na sua revitalização e desenvolvimento sustentado neste nosso século novo. Janelas que devem ver o País, a Europa e o Mundo!
E digo Alentejos, porque verifico muitas diversidades, mas sei que somos um espaço e cultura com identidade própria. E a diferenciação não se faz só entre “Baixo, Central e Norte”. Faz-se, também, entre as Urbes Maiores e os Locais, dominantemente rurais e de pequena dimensão. De Niza a Odemira com envolventes diversas, temos proximidades culturais e económicas que unem os territórios pouco povoados. E os desafios são convergentes ou não existem.
Considero que os investimentos económicos e humanos nos Alentejos terão maior rentabilidade e sustentabilidade. Num momento em que é imprescindível mudar de modelos e direcções, os territórios “livres” e “virgens” são espaço, tempos e modos de povoamento e inovação. Muitas indústrias, das médias às micros e em diversos sectores e fileiras, poderão, com resultados, desenvolver-se e criar-se. E a agricultura, o turismo e os serviços também são indústrias. Só se precisa de vontades regionais e nacionais e de recursos humanos e organizacionais de excelência. Um “só” que é muito!
Temos, assim, que nos concentrar neste “só”. Antes de mais só agarraremos estas oportunidades se forem assumidas nacionalmente, pelos líderes económicos, políticos e sociais. Porque são oportunidades regionais no quadro duma necessidade nacional. Mas, também é imprescindível uma intensa renovação cultural nos líderes, organizações, poderes públicos e na população em geral, particularmente nas gerações jovens. Porque ainda se pensa e actua com os olhos, dominantemente, nos passados.
Como enunciámos no início, estas “janelas na crise” exigem visões largas territorial e culturalmente, visões universalistas como o Alentejano Vasco da Gama. Precisamos de participar activa e conscientemente na actual globalização, tirando partido do estreitamento de distâncias com as novas comunicações. Na afirmação das identidades regionais e locais, sublinhemos a condição de cidadãos do mundo.
Mas, para tal, precisamos de nos reinventar e derrubar as posturas passadistas, de várias épocas, que se fundam no imobilismo e no queixume. Em última instância, tudo dependerá de nós, cidadãos dos Alentejos. Sem mudanças radicais nos comportamentos e nas ambições da maioria das populações, perderemos as oportunidades e seremos territórios colonizados, sem identidade e sem contributo para o nosso diferenciado desenvolvimento.
Contudo, se houver uma “revolução cultural” e numa lógica de rentabilidade económica, social e ambiental, soubermos, de forma ampla, prosseguir estes estimulantes desafios de futuros renascidos e sustentados, os Alentejos renascerão e serão factores de coesão social e territorial.
Porque é uma OPORTUNIDADE NACIONAL !
José Carlos Albino
Messejana .
Voltando a posição já assumida, mas com razão reforçada nesta grave crise nacional e internacional, considero que os Alentejos têm claras janelas para desafios fazíveis na sua revitalização e desenvolvimento sustentado neste nosso século novo. Janelas que devem ver o País, a Europa e o Mundo!
E digo Alentejos, porque verifico muitas diversidades, mas sei que somos um espaço e cultura com identidade própria. E a diferenciação não se faz só entre “Baixo, Central e Norte”. Faz-se, também, entre as Urbes Maiores e os Locais, dominantemente rurais e de pequena dimensão. De Niza a Odemira com envolventes diversas, temos proximidades culturais e económicas que unem os territórios pouco povoados. E os desafios são convergentes ou não existem.
Considero que os investimentos económicos e humanos nos Alentejos terão maior rentabilidade e sustentabilidade. Num momento em que é imprescindível mudar de modelos e direcções, os territórios “livres” e “virgens” são espaço, tempos e modos de povoamento e inovação. Muitas indústrias, das médias às micros e em diversos sectores e fileiras, poderão, com resultados, desenvolver-se e criar-se. E a agricultura, o turismo e os serviços também são indústrias. Só se precisa de vontades regionais e nacionais e de recursos humanos e organizacionais de excelência. Um “só” que é muito!
Temos, assim, que nos concentrar neste “só”. Antes de mais só agarraremos estas oportunidades se forem assumidas nacionalmente, pelos líderes económicos, políticos e sociais. Porque são oportunidades regionais no quadro duma necessidade nacional. Mas, também é imprescindível uma intensa renovação cultural nos líderes, organizações, poderes públicos e na população em geral, particularmente nas gerações jovens. Porque ainda se pensa e actua com os olhos, dominantemente, nos passados.
Como enunciámos no início, estas “janelas na crise” exigem visões largas territorial e culturalmente, visões universalistas como o Alentejano Vasco da Gama. Precisamos de participar activa e conscientemente na actual globalização, tirando partido do estreitamento de distâncias com as novas comunicações. Na afirmação das identidades regionais e locais, sublinhemos a condição de cidadãos do mundo.
Mas, para tal, precisamos de nos reinventar e derrubar as posturas passadistas, de várias épocas, que se fundam no imobilismo e no queixume. Em última instância, tudo dependerá de nós, cidadãos dos Alentejos. Sem mudanças radicais nos comportamentos e nas ambições da maioria das populações, perderemos as oportunidades e seremos territórios colonizados, sem identidade e sem contributo para o nosso diferenciado desenvolvimento.
Contudo, se houver uma “revolução cultural” e numa lógica de rentabilidade económica, social e ambiental, soubermos, de forma ampla, prosseguir estes estimulantes desafios de futuros renascidos e sustentados, os Alentejos renascerão e serão factores de coesão social e territorial.
Porque é uma OPORTUNIDADE NACIONAL !
José Carlos Albino
Messejana .
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