terça-feira, 29 de junho de 2010

,,inJUSTIÇA !

A INSENSIBIDADE DOS JUIZES !

No meu Local, na minha Terra, aconteceu um Crime, um Homicídio Premeditado dum Jovem, a outro Jovem. Morreu um Moço de 22 anos, alvo de duas facadas fatais. O matador entregou-se à GNR, com plano construído.
Estando preso, todos esperaram que, perante tantas evidências, ficasse na Prisão a aguardar Julgamento, também, a favor da sua integridade. Mas, não! O confesso asassassino ficou com “Termo de Residência…”, com pulseira electrónica. A 10 kms. do local do crime, onde vive uma Comunidade Revoltada com a tragédia.
Isto revela a falta de sensibilidade e juízo legal e moral dum, ou duma, Juiz que parece querer incendiar ódios entre famílias e grupos de comunidades rivais.
Esta situação, infelizmente, mostra que o Exercício da Justiça no nosso País é frágil, dúbia e inconsequente, criando descréditos e desconfianças nas populações, que põem em causa a Democracia e a confiança nas Instituições que comandam a aplicação das Leis aprovadas nos Órgãos Eleitos, em votações livres.
Isto levanta a questão da legitimidade e correcção da “total autonomia” do Poder Judicial e doutras Instituições de Poder efectivo, perante a sociedade. Vivemos adulterações do Regime Democrático, na medida em que há Poderes sem possibilidade de controle pelos Representantes sufragados pelo Voto Popular.
Por uma Justiça Democrática e Responsável e o fim de outras Corporações Elitistas incontroladas, são reclamações que agregam a Maioria dos Cidadãos e suas Comunidades, que devem ser atendidas. A Bem da Nação !

José Carlos Albino
Messejana .

osReaisMANDANTES-c.++++

AS “CLASSES” MANDANTES !

Sejamos rigorosos e sérios, sem preconceitos. Quem, efectivamente, comanda a Máquina do Estado Democrático? Quem, nos principais Pilares da Democracia, comanda o “Estado Real”?
São os “Mandantes” das “Classes Profissionais”, que dominam os Órgãos Públicos Operacionalizadores das Políticas estabelecidas pelos Governos e, ou, se constituem como “lobbys” com real capacidade de condicionarem as Políticas estabelecidas pelos Órgãos Democraticamente Eleitos.
Falamos da Justiça e dos Doutores Juízes, com os seus Procuradores; referimos os Dirigentes Intermédios no Funcionalismo Público que colocam no terreno as políticas; sinalizamos Médicos que, com salários redobrados, boicotam a estrutura base do Serviço Nacional de Saúde ( muitos Centros de Saúde ); identificamos os Sindicatos Corporativos que, sempre na negação do que quer que seja, se proclamam como decisores das orientações e políticas das “suas” áreas que , de facto, vão comandando; e, …, etc. !
Esta realidade, incontestável, tem vindo a boicotar quase todas as Reformas que Governos e Parlamentos legislaram e decidiram, com vista a um Novo Estado, com novas relações com a sociedade. Há que buscar outros caminhos que superem estes bloqueios.
No essencial, terão que passar pela real subordinação, de todos, à Vontade Popular expressa nas diversas Eleições Livres.
Os Eleitos são regularmente ajuizados pelos Eleitores e Cidadãos Activos. Ninguém deverá ter direitos corporativos! As políticas subordinadas aos diversos Órgãos Eleitos na nossa Democracia Constitucional, que é feita da democracia representativa, mas, também, da Participativa do dia-a-dia!

José Carlos Albino
Messejana .

sábado, 26 de junho de 2010

osReaisMANDANTES..!

AS “CLASSES” MANDANTES !

Sejamos rigorosos e sérios, sem preconceitos. Quem, efectivamente, comanda a Máquina do Estado Democrático? Quem, nos principais Pilares da Democracia, comanda o “Estado Real”?
São os “Mandantes” das “Classes Profissionais”, que dominam os Órgãos Públicos Operacionalizadores das Políticas estabelecidas pelos Governos e, ou, se constituem como “lobbys” com real capacidade de condicionarem as Políticas estabelecida pelos Órgãos Democraticamente Eleitos.
Falamos da Justiça e dos Doutores Juízes, com os seus Procuradores; referimos os Dirigentes Intermédios no Funcionalismo Público que colocam no terreno as políticas; sinalizamos os Médicos que, com salários redobrados, boicotam a estrutura base do Serviço Nacional de Saúde ( Centros de Saúde ); identificamos os Sindicatos Corporativos que, sempre na negação do que quer que seja, se proclamam como decisores das orientações e políticas das “suas” áreas que “comandam”; e, …, etc. !
Esta realidade, incontestável, tem vindo a boicotar quase todas as Reformas que Governos e Parlamentos legislaram e decidiram, com vista a um Novo Estado, com novas relações com a sociedade. Há que buscar outros caminhos que superem estes bloqueios.
No essencial, terão que passar pela real subordinação, de todos, à Vontade Popular expressa nas diversas Eleições Livres. Ninguém deverá ter direitos corporativos !

José Carlos Albino
Messejana .

CAVACOincendiário...!

O INCENDIÁRIO CAVACO !

Já não basta os perigos de muitos fogos, face à Invernia muito chuvosa, para termos agora um Presidente da República feito um “Bombeiro-Incendiário”, que incendeia ódios, dizendo, depois, que os quer apagar.
Cavaco perdeu todo o sentido de estado, que se exige ao 1º Magistrado da Nação, quando sempre que abre a boca joga no “Bota-Abaixo”, tal Comentador irresponsável das realidades nacionais.
Até parece que não tem qualquer responsabilidade na situação difícil e complexa do País, nem reconhece que a nossa situação é “filha”do descalabro do Modelo Capitalista das últimas décadas, que necessita ser superado com novas Estratégias, que reinventem Modelos Alternativos na Economia Mundial.
Pela 1ª vez, temos um PR que usa e abusa das suas funções para criar dificuldades à Governação, num tempo que exige de todos responsabilidade e posturas positivas de procura de soluções, e não de analistas pessimistas dos problemas.
Que os Cidadãos Portugueses tenham a lucidez para impedir que o Prof. Cavaco possa continuar a desprestigiar a Nação Portuguesa, que muito nos orgulha, são os meus votos, a bem dum País livre de incendiários!

José Carlos Albino
Messejana .

domingo, 20 de junho de 2010

SARAMAGO ! ! !

SARAMAGO : o ESCRITOR e o Cidadão…!

Pelo deslumbramento tardio duma nova magia da escrita e da invenção romanesca, saúdo humanistícamente o nosso José Saramago. Que nos deixou para “Outra Viagem”, esperando que lhe falemos.
Mas, enquanto Cidadão Político, Militante do PCP, atravessou as contradições do seu, obstinado, Partido. Só, de quando em vez, levantou a Voz pela Liberdade e Democracia Plural. Penso, eu, que por “Teimosia” ! Receoso, não quis dar o salto para outro caminho, nebuloso. Mas, foi um Cidadão Activo que provocou a sociedade e as elites.
“Mas tudo é sublimado pelas OBRAS ! Que nos deixou, para sempre, mesmo numa inovadora capacidade de romancear e escrever com os desafios; - á procura das “Relações Eternas” jca .
Mas como ESCRITOR E INTELECTUAL, é uma Pessoa dum nível extraordinário, quase genial, que no Século XX ,e já no actual, levou a nossa Língua – “Nossa Pátria” – a todo o Mundo, como nunca tinha acontecido em tempo algum. E, tal aconteceu por mérito e valor de grande intelectual e romancista.
Que saibamos ir conversando com José Saramago, também por via da sua OBRA, para cultivarmos o Contraditório e a Procura dos “Paraísos Proibidos!”.
José Carlos Albino
Messejana
- bicada4 -

SARAMAGO:::!!!

sábado, 19 de junho de 2010

economiaALTERNATIVA....!

ECONOMIAS ALTERNATIVAS

Tendo participado na Conferência “Economia Alternativa”, em Palermo-Itália, considero relevante tornar público algumas Experiências e Conclusões aí expressas.
Primeiro, referir a Experiência Siciliana “LIBERA – Contre le Mafie “ , que com um milhão de Assinaturas duma Petição Pública, conseguiu aprovar uma Lei Nacional que decreta que os Bens Confiscados aos Mafiosos serão entregues a “Empresas Sociais”, constituídas por desempregados e excluídos. Experiências importantes, que se constituíram num Consórcio Colectivo de Economia Alternativa.
Agora, uma Iniciativa Francesa, que é a criação de Cooperativas de Micro e Pequenas Empresários, para forjarem Serviços e Estratégias comuns, com vista a prosseguirem objectivos sociais e económicos alternativos, com vista a Desenvolvimentos Solidários e Sustentáveis.
Como Conclusões, salientar a necessidade de, numa base territorial e “de baixo para cima”, constituir Consórcios Cooperativos que aglutinem o conjunto dos Empreendimentos Económicos e Sociais, dos tês sectores, com vista a criar uma Malha de Coordenação Económica para operacionalizar, fomentar e incrementar Modelos de Desenvolvimento, assentes na Equidade, Justiça Social, Solidariedade, Sustentabilidade e Qualidade de Vida. Sem esquecer, a recomendação de, junto dos Partidos Progressistas, fazer “Lobby” a favor de agendarem nos seus Programas e Iniciativas a Promoção da “Economia Alternativa”.
Por último, referir as Experiências diversas na Europa de “Bancos Éticos e Alternativos”, que já organizaram uma Rede Europeia de Cooperação.
Espero que o referido, incrementem a procura de novas direcções para superar as actuais Crises!

José Carlos Albino
Messejana
- ANIMAR -

terça-feira, 15 de junho de 2010

PALERMOadio

Um dia depois, pois perdi o aviao, estou de partida de Palermo...bella cita...!
Quando assentar em Messejana, darei conta das impressoes desta Viagem,Estadia e Conferencia.
Arriverdeci...!!!
ze calos
Palermo .

domingo, 13 de junho de 2010

Realidades

,,Continuaçao

Erros : - ..olhos...marteiros ; ..."Carrosel" ; ....ciclo do CAPITALISMO.... ; ..."Camaleao"...

Todos teem razao,a sua maneira, mas nao atacam a Questao Principal. Que e : -Que Novos Modelos e Metodologias neste Seculo XXI ?.
Sabemos, penso que pacificamente, que muito esta elevaçao da Cidadania Activa Politica e Social, mas, tambem, nas maos dos Partidos e seus Dirigentes, que devem dixar as "Conjunturas" e vislumbrar "Estrategias".
Que os Partidos e suas Liderancas se renovem; que as Pessoas exerçam a sua Cidadania Activa e Construtiva; que saibamos "aproveitar" as Crises, para Mudanças Estruturais e Estrategicas, sao os meus pensamentos e ambiçoes!
Superar a Crise, exige.se!

Ze Carlos Albino
Palermo

PS : - o PC nao tem assentos..........

sexta-feira, 11 de junho de 2010

REALIDADES.....Visoes

Motivado pelo Artigo de Helena Matos - "E agora nos ? " - , venho a praça, para, tanbem, falar de Realidades! Porque os olhos sao maeteitos e, sempre, parcializados.
Para mim, a Realidade nao e a do Portas, do Geronimo & Louça, de ilustre independentes, do Socrates e, muito menos, do Cavaco e seu "bombeiro" P. Coelho. A Realidade, na sua complexidade, e um "Carrosel! em movimento, que tem de tudo...!
Mas, o que mais importa, e que a Realidade que vivemos, previsivel ha decadas,marca o fim dum Ciclo do Papialismo, muito !Camaleao".
,,,,,,continua...sen sinais,,,de Paleremo...!
zc.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Texto-BaseIntervençãoEmITÁLIA-Conferência....

CONTRIBUTOS DO MOVIMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL PARA A PROCURA DE ECONOMIAS ALTERNATIVAS !

José Carlos Albino
- ANIMAR –
Portugal

1. O Movimento do Desenvolvimento Local, ao apostar nos Territórios e suas Gentes, como Protagonistas e Actores da Renovação Social, Económica e Cultural das diversas Comunidades Locais, tem sido um “Laboratório” de iniciativas, projectos e empreendimentos em Direcção a Novas Posturas nos campos económico, social e cultural.
Partindo do Fomento da Participação, Qualificação Cidadã, Empreendedorismo, Solidariedade, Cooperação e Sustentabilidade, numa lógica de “Baixo para Cima”, tem provocado novos “Ambientes” nas Vivências e Ambições das Populações, o que tem passado pela procura de alternativas económicas, fundadas na criação de trabalho-emprego, no desenvolvimento social, aprofundamento democrático, responsabilidade social da globalidade das empresas e equidade e justiça.

2. Nos últimos anos a ANIMAR, enquanto Rede Nacional, e muitas Organizações de Desenvolvimento Local ( ODLs. ), têm vindo, cada vez mais, a “casar-se” com os movimentos da Economia Social e Solidária e a fomentar o seu desenvolvimento, modernização e eficiência social.
Consideramos um Caminho a prosseguir e expandir, em ordem ao aprofundamento da Democracia Económica, embora saibamos das suas limitações para resolver a globalidade da Crise Actual do Capitalismo. É um Caminho necessário, mas não suficiente.

3. Nesta procura de “Economias Alternativas”, consideramos indispensável o aprofundamento e expansão da “Responsabilidade Social” da generalidade das Empresas, mas, talvez mais importante, apostar em Organizações Cooperativas e/ou de Cooperação Económica, entre a globalidade das Empresas, Empreendimentos Sociais e Instituições e Organizações Locais duma mesma Zona Territorial, de pequena e média dimensão, com vista a criar uma “Malha”de Coordenação Económica para operacionalizar, fomentar e incrementar Modelos de Desenvolvimento assentes na equidade, justiça social, solidariedade, sustentabilidade e qualidade de vida, na base de novos comportamentos e atitudes superadores do “Consumismo” ( Novos e Inovadores “Sovietes” do Séc. XXI, modernos, actuais, plurais, eficientes económica e socialmente e construtivos… ) .

4. Mas nunca poderemos esquecer o Papel do Estado, a diversos níveis. Antes de mais, defendendo a Noção de “Estado Estratega” que realiza, incentiva, regulamenta e coopera para uma via progressista social e económica e uma mais completa Democracia.
Realizando o Estado-Social fomentador de acesso universal às necessidades básicas, materiais e culturais, e promovendo os Investimentos das Obras de Interesse Público e de Desenvolvimento Económico dos sectores estratégicos.
Incentivando a Economia Solidária, a Cooperação Territorial, o Desenvolvimento Local e Associativismo & Democracia Participativa, fomentadoras da Cidadania Activa e do Empreendedorismo desenvolvimentista.
Regulamentando os naturais “Desvios” do Mercado, exigindo comportamentos e actividades suportadas na “Economia Real “ , respeitando a sustentabilidade da Economia.
Cooperando activa e organizadamente com as Organizações da Sociedade Civil, particularmente com as de Iniciativa Social e Territorial
( “Economia Solidária e Territorial” ).

5. Estas vias convergentes na Direcção de Novos Modelos, superadores das Crises, têm que implicar Ideologias Renovadas, que, pedagogicamente, terão que ser anunciadas, defendidas, experimentadas e promovidas perante os Cidadãos Activos e Organizações Associativas, com a introdução de Projectos e Iniciativas demonstrativos dos caminhos a prosseguir.
Estas Acções pressupõem e exigem a Intervenção dos Partidos Políticos Progressistas, renovados ou novos, pois são quem domina a Acção Política e a Luta pelos diversos Poderes, Locais, Regionais, Nacionais, Europeus e Internacionais.
Todavia, será fundamental a Intervenção Cultural e Cívica de Pessoas Individuais e Colectivas, numa lógica de Proposição, Experimentação e Formação Política, que não se revêem em qualquer Partido, mas têm mensagem política a transmitir de forma plural e motivadora das necessárias transformações na sociedade e economia.

6. Por último, afirmar que o Êxito destes Processos, necessitam, “como de pão para a boca”, dum Debate continuado e aprofundado, monitorizando experiências e percursos em realização, e progredindo em “Corpos Teóricos” que clarifiquem as Vias, Métodos, Modelos de Sociedade e Economia e Lideranças Político-Sociais que aglutinem os necessários “Blocos Sociais de Progresso” .
Agora, vamos ao Contraditório e Debate Participado !

José Carlos Albino
Portugal .

sábado, 5 de junho de 2010

formasDeVIDA...!

VIDAS : em casal, a solo e em comunidade !

Sou do tempo em que se procurou alternativas à vida familiar na base dos casais tradicionais, sendo o Movimento Hippye uns vanguardistas. Por cá participei nos inícios dos 70, em “soluções comunitárias”, em que na mesma casa se congregavam casais, pessoas a solo de ambos os sexos e de várias idades. Foram interessantes experiências, em ruptura com “uma casa, uma família”, que permitiram novas vivências, nomeadamente liberalizando as relações sexuais para além do casamento.
Foram morrendo, vergadas pela tradição, conservadorismo latente e para não agredir as normas. Todavia, em mim e, certamente, que em muitos outros, deixaram um rasto de nostalgia e de saudade.
Hoje, a Vida em Casal domina totalmente, como única forma de emancipação e autonomia dos Jovens. É a via corrente, normalizada e aceite socialmente. Nada de Experiências que afrontem este modelo limitado.
Todavia, a expansão das Separações e Divórcios de Acasalamentos, religiosos, civis ou informais, criaram uma nova generalizada forma de vida, que passa palas “Vivências a Solo”. Com, ou sem, filhos agregados, é hoje uma Forma de Vida generalizada entra mulheres e homens adultos e veteranos. São, por vezes, formas que apelam a partilhas e conivências afectivas com amigos, que ficam “da casa”.
Que haja vontade e coragem para continuar à procura de novas e inovadoras formas de vida, são os meus desejos e ambições, a bem de Vidas Saudáveis e Solidárias !
Com saudades do futuro, activamente espero!
José Carlos Albino .
Messejana .

quinta-feira, 3 de junho de 2010

PRESIDENCIAIS !

ALEGRE : o Presidente da Esperança !
Nestes duros e complexos tempos da nossa Vida Colectiva, em que estamos a “apertar o cinto” por largos períodos, é tempo de sermos ousados nas Reformas e na redefinição de Estratégias e Modelos Socio-Económicos, que superem o beco a que este Capitalismo do Pós-Guerra nos levou, precisamos de Lideranças que demonstrem coragem e inovação.
E neste momento, Manuel Alegre, com a sua irreverência, permanente procura de Alternativas e Visão Cultural do Mundo, é o único Candidato à Presidência que nos pode devolver a Esperança e Combatividade Colectivas, que nos faça acreditar que “Novos Tempos” são necessários e possíveis.
E a Aposta não deverá ser, principalmente, nos domínios quantitativos e financeiros, mas sim na lógica qualitativa, com novos Comportamentos e Modelos de Vida que privilegiem a satisfação das necessidades básicas e vivências colectivas de solidariedade, lazer cultural e sustentabilidade do nosso conturbado Mundo.
Cavaco aponta, precisamente, no sentido contrário, na base de perspectivas economicistas e produtivistas. Alegre já demonstrou a sua vontade e direcção de unir os Portugueses à volta de Valores e Cultura, na base dum novo Progressismo, baseado em vidas saudáveis, equitativas, não consumistas e de fruição cultural.
Sendo de Esquerda, apela a todos “os homens de boa vontade”, muitos situados numa visão política centrista, mas sedentos de progresso e justiça.
Esperançado, vejo Manuel Alegre como o Presidente de que precisamos, nos tempos actuais e vindouros !

José Carlos Albino
Messejana .

terça-feira, 1 de junho de 2010

economiaALTERNATIVA....!

Seminário “ Economia Alternativa : Economia baseada na Cooperação/Cooperativismo, Solidariedade e Ética Empresarial; Correntes, Inovações e Experiências”. Oportunidades para uma Nova Esquerda na Europa ? - Palermo – 12 / Junho / 2010 –

Como conferencista nesta desafiante Conferência, venho salientar o Debate que é proposto, que equaciona que Novos Modelos Sócio-Económicos Alternativos, perante a profunda Crise do Capitalismo Internacional, que demonstrou o fracasso dos Modelos Liberais das últimas décadas.
Como considero que a Reflexão e Debate aberto e profundo sobre que Estratégias Exequíveis para Superar, a prazo, a Crise em Desenvolvimento, é uma Necessidade Insubstituível para podermos vislumbrar Futuros neste conturbado Mundo, tenho grandes expectativas sobre as Conclusões Possíveis.
Espero que estas Temáticas sejam levadas a sério e provoquem Debates Públicos Alargados, que ajudem a definir que Portugal queremos e podemos construir.
A consciência da ausência de Estratégias Regeneradoras do Sistema Económico e Político, em agonia e apodrecimento, é um indispensável ponto de partida para “inventarmos” Alternativas com Equidade, Responsabilidade e Justiça Social.
Ousemos, sem preconceitos, lançar Pistas para descobrirmos a Direcção certa para um Mundo em Paz e com Solidariedade entre Grupos Sociais, Gerações e Territórios.
Com o compromisso de voltar ao Tema, após a Conferência, apelo às Reflexões entre TODOS os Cidadãos Activos !

José Carlos Albino
Messejana .
 
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