ROMANTISMOS OU UTOPIAS
De quando em vez, sou rotulado de Romântico e/ou Utópico. E considero que, às vezes, estes classificativos são considerados sinónimos, o que não é exacto, antes errado.
Romantismos, vindos de expressões culturais e artísticas do Séc. XIX devidamente caracterizadas, significa Pessoas amantes de Vidas acima das realidades, Vidas que querem fazer dos sonhos alegres e apaixonantes as suas realidades vividas. Necessariamente, distanciam-se ou ignoram as realidades das “Pessoas Comuns”.
Utópicos, vindo de muito longe, mas expresso como conceito também do Séc. XIX, significa Pessoas que vivem iluminados por Objectivos e Mundos de Felicidade, Paz e Prazer. Lutam e acreditam que é possível transformações que nos relevem como Humanos Civilizados.
Aceito o classificativo de Utópico, não o de Romântico, embora os admire. Considero mesmo que Viver sem Utopias é “Viver sem Alma”, aceitando a sobrevivência. Sem Utopias aceitamos os destinos que outros e os tempos nos reservam. A Utopia é um GUIA para desejarmos a VIDA nossa e dos Vindouros!
Hoje, a maior Crise é a falta de Utopias que nos alimentem e mobilizem. As Utopias não são Modelos, nem Projectos Racionais, mas são o “néctar” que poderão levar à criação de Mundos mais próximos das Felicidades!
Viver com ambição de superarmos as desigualdades actuais, impõe combates e lutas, iluminados por “Utopias Possíveis” !
VIVA A UTOPIA !
José Carlos Albino
Messejana
bicada4 .
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
viva a utopia, viva o desafio, o progresso, o movimento... viva a ambição!!!
ResponderEliminarAdorei : )
ResponderEliminar,,grazie !!!
ResponderEliminarUtopias e romantismos à parte, este post vai para o álbum das 10 melhores postagens que já li na blogosfera! ABC
ResponderEliminarde outro amigo poeta (utópico, pois, quanto baste), o Joaquim Jorge de Carvalho:
ResponderEliminar"Prudentes, pois; e ponderados, e cuidadosos, e certinhos, e correctos, e convenientes, e sensatos, e adequados, e reverentes, e meticulosos, e obedientes, e discretos, e rigorosos. Normais, enfim – apesar de o coração e os livros nos dizerem que é errado adiar o inadiável e estúpido evitar o inevitável"