quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Car@s Amig@s e Leitor@s do "Bicada4" !

Ao fim de meses sem condições para aqui publicar, espero ESTAR DE VOLTA !

Muitos textos entretanto fui escrevendo, que aqui alguns publicarei. 

Mas, espero, que a "Rentré" se faça com o meu último Escrito.

Beijos & Abraços rijos !

zé carlos albino . 
Messejana, 7 de Novembro de 2014 . 
TESTE ???
hoje funciona ?

quarta-feira, 21 de maio de 2014

"UNIÃO COOPERATIVA" DO BAIXO ALENTEJO - diário do Alentejo -

No “Diário do Alentejo” de 16 / Maio / 2014 . Da “UNIÃO COOPERATIVA DO BAIXO ALENTEJO”, NO ALENTEJO ! Começo pela identificação do Território objecto duma “União Cooperativa”, o Baixo Alentejo. Penso que a esmagadora maioria dos Actores & Agentes nestes territórios, não tem dúvidas que só faz sentido afirmar o Baixo Alentejo da Costa Atlântica até à Raia Espanhola, tal como era reconhecido na antiga Província e, ainda hoje, pela Igreja Católica, através da Diocese de Beja. De facto, esta a dimensão para entendermos e perspectivarmos o Baixo Alentejo, como sub-Região, da grande Região do Alentejo (1.), pois ela dará escala quer a Litoral, como a Interior / Margem Esquerda, tal como dará, ao sul e norte do Distrito de Beja. E quanto às Freguesias fronteiras entre os chamados Litoral e Interior, não faz sentido que sejam planeadas em contextos e programas diferenciados, pois são naturalmente territórios contíguos com as mesmíssimas características sócio - económicas. Mas, a batuta dos “poderes estatísticos e político-administrativos”, ordenou do alto da sua cátedra, que ao Baixo Alentejo real, correspondessem duas NUTs3 autónomas, criando o “Alentejo Litoral” (2.). É certo que a esta batuta, aproveitaram as disputas de protagonismos e as diversas centralidades entre as cidades dos dois territórios. Seja como for, esta divisão existe no país oficial-institucional, pelo que não será de pensar qualquer mudança nos tempos mais próximos (década), a não ser que venha a acontecer, um dia, uma real reforma político administrativa do país. Neste quadro, há que encontrar caminhos & soluções que minimizem as divisões e potenciem as uniões destas duas realidades institucionais, o que pressupõe fazê-lo de baixo para cima e envolvendo a sociedade civil organizada, dando-lhe legitimidade social e institucional. Consideramos que, partindo das duas Comunidades Intermunicipais (CIMs) do “Baixo Alentejo” e “Alentejo Litoral”, há que forjar o máximo de convergência programática e gerar medidas e instrumentos de políticas comuns, pelo que será expectável que as CIMs encontrem as convergências e complementaridades que os seus projectos de Planos de Intervenção 2014-20 contêm, identificando uma agenda comum para gerar o máximo de acção integrada das suas intervenções, fomentando o Desenvolvimento Territorial do Baixo Alentejo. Contudo, tal como antes referimos, é imprescindível que esta unidade na acção conte com a participação activa das diversas Organizações Territoriais da região, sendo de saudar que sejam estas a incentivarem as próprias CIMs. Falamos das Associações Empresariais e Agrícolas, das Associações de Desenvolvimento Local, das Instituições de Ensino, dos Secretariados das IPSSs, Organizações Culturais e Desportivas e Partidos Políticos, que poderão evoluir para formas de cooperação permanentes, com vista a intervenções conjuntas, que unam as “forças vivas” do litoral à raia e do sul ao norte da região. É pois a esta cooperação efectiva e permanente ente Municípios, por vias das suas Comunidades, e Sociedade Civil Organizada, que batizamos de “União Cooperativa do Baixo Alentejo”(3.), enquanto lema mobilizador e desafiante que vá guiando os passos que gradualmente sejam dados em conjunto, e não como projeção de qualquer fórmula organizativa pré-determinada. Seguindo o princípio, “o caminho, faz-se caminhando”, considero que esta perspectiva pragmática e partindo da base para o topo, será um caminho que de imediato poderá gerar boas soluções e permitirá, na base da avaliação das iniciativas realizadas, vir a encontrar as melhores fórmulas institucionais para uma intervenção conjunta de todo o Baixo Alentejo. Por último, afirmar que, como não podia deixar de ser, este caminho deve ser trilhado em conjugação com as Instituições e Programas da Região Alentejo, reforçando escala e gerando sinergias entre os muitos comuns desafios do Alentejo Todo. Neste processo de construção das mais adequadas e eficientes linhas de intervenção para o desenvolvimento sustentável do Alentejo, a “União Cooperativa do Baixo Alentejo” melhor permitirá uma interlocução política em defesa dos seus específicos desafios, conjugando-os com todas as sub-regiões, e, assim, ampliando, agilizando e dando maior legitimidade à voz do Alentejo junto dos Poderes Centrais. Não ligando a formas, siglas e tipos de processos concretos, gostaria que as ideias expostas, quanto a pistas sobre problemas concretos com que tod@s nos deparamos, possam contribuir para uma larga & eficiente “ReflexAção” no Baixo Alentejo. José Carlos Albino > Consultor em Desenvolvimento Local / Territorial < Messejana, 13 de Maio de 2014 . » ver notas « ( 1. ) “REGIÃO – Grande extensão de território, dotado de características que o distinguem dos demais.” ( Dic. Houaiss ).Deixo de fora a questão da “Região Político-Administrativa”, muito me lembrando da intoxicação verificada aquando do dito Referendo, e relevo a dimensão sócio - económica e cultural, usando as expressões Região ou sub-Região, conforme o contexto territorial a que aludimos. (2. ) Referir que a este “Alentejo Litoral”, correspondem 2 círculos eleitorais – Beja e Setúbal -, não tendo uma representação política enquanto tal, o que denota a (in)coerência das divisões político-administrativas-estatísticas com que temos que nos coser ( com 4 Concelhos do Alentejo “submersos” no Distrito de Setúbal, de características bastante diferentes e dominado pela Área Metropolitana de Lisboa). ( 3. ) Esta ideia vem em linha com posições públicas desde os idos anos 90 do Século passado e, particularmente, com o Artigo recentemente publicado no “Jornal Rádio PAX / Ovibeja”, intitulado - “Das Conferências de Aljustrel aos Desafios do “Alentejo 2020””. Sobre estas, sublinho a inspiração em João Ferrão, quando defende “uma Inovação Societal, enquanto acção colectiva, com decisão em conjunto, e inovação transformadora das sociedades e economia”.

terça-feira, 4 de março de 2014

"MORRAM OS RELVAS PIM ! PUM !"


“Morram os Relvas, PIM ! PUM ! “ Em 1916, Almada Negreiros, com 23 anos, subindo a mesa de Café, declamou o seu Manifesto Anti -Dantas, tendo a partir daí a ser um enorme êxito editorial e um pré anúncio do Movimento Futurista. Deixo-vos, com as suas palavras iniciais: “Basta Pum Basta ! Uma geração, que consente deixar-se representar por um Dantas, é uma Geração que nunca o foi. É um coito d”indigentes, d”indignos e de cegos. É uma rêsma de charlatões e de vendidos, e só pode parir a baixo de zero. Abaixo a Geração ! Morra o Dantas, Morra ! PIM !” Não vivi em 1916, mas sei que Dantas era o “Culto do Regime”, porque proclamava mediocridades e posturas serôdias, servindo ignorância ao Povo, conforme vontade do Poder. Nós por cá, em 2014, quase cem anos depois, temos um Relvas que, não na Cultura, mas na Política e Economia, mexe os cordelinhos que conduzam à perpetuação do mesmo Pessoal nos Poderes. Outros Relvas, de várias especialidades e em vários palcos, seguem-lhe o exemplo, com as necessárias adaptações, pois Relvas só há UM ! Mas o Relvas é bem pior e mais perigoso que o Dantas, pois não é tanto por representar uma Geração, é mais como actor-jogador desta época perdida e ser sua imagem, hoje recolocada nos palcos partidários, por chamamento do seu principal dependente – o Passos, 1º Ministro. Contudo, concluo com uma pergunta a vós caros Leitores. Acham que aquele parágrafo do Manifesto Anti -Dantas, pode ser fato para os Relvas de hoje? A resposta deem ao vosso circulo de companheir@s. José Carlos Albino . Messejana, 4 de Março de 2014 .

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

"RIQUEZA ILUSÓRIA",,,,,seg, Passos Coelho,,,,


“RIQUEZA ILUSÓRIA” Passos Coelho, 1º do Governo revolucionário da direita portuguesa & chefe do seu partido grande, surpreendeu-nos (?) com mais uma tirada e, sem pestanejar, disse : “Sabemos é que não regressaremos àquilo que eram os níveis de RIQUEZA ILUSÓRIA que tivemos antes da crise de 2011”. Duas conclusões quer o visionário que nós tiremos : » as riquezas que ganhámos, porque fruto duma ilusão de que fomos coniventes, temos que as pagar ao Estado e à banca que nos salvará, durante os anos necessários para saldar, com juros, as indevidas apropriações ou roubos que fizemos a empresários, banca e erário público. Devemos, pois, dolosamente, sermos obedientes e confiantes nos que nos patrioticamente nos governam, para que, a seu tempo, possamos ambicionar vir a atingir os valores dos passados tempos em que nos iludíamos. » a continuação do empobrecimento dos que trabalham ou trabalharam é inevitável e, por isso, obrigatória missão para quem nos comanda no governo e na gestão dos capitais, de que dependemos e precisamos. Aprender a viver com pouquinho, o nosso contributo para salvar a nação. Infelizmente não estamos a inventar e, mais grave, as pessoas assustadas e desconfiadas que proliferam no país vão assimilando estas mensagens, aceitando que são culpados dos devaneios da democracia, pelo que devem tudo fazer para evitar crises governamentais, que nos afastaria da única via segura. Perante esta doutrina e propaganda em curso, apenas deixo no ar a pergunta –A ALTERNATIVA NÃO TERÁ QUE SER REVOLUCIONÁRIA ? José Carlos Albino . Messejana, 27 / 28 de Janeiro de 2014 .

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

PALAVRAS CAPTURADAS ! ! !


PALAVRAS CAPTURADAS Suponho que, todos vós, já se depararam com o problema de interpretar ou usar palavras, que nos vão entrando frequentemente nos écrans públicos, em cada época ou contexto. Ao lermos criticamente as mesmas palavras, com enquadramentos e significados tão diferentes e por pessoas diametralmente diversas, somos tentados a já não as “levar a sério”. Quando somo nó a ter que comunicar com públicos, falando ou escrevendo, vemo-nos à brocha na procura das palavras que transmitam, com rigor, o que queremos transmitir. Muitas vezes, somos tentados a muito adjectivar ou a usar as muletas das aspas. Mas, se há palavras que são capturadas pelo seu uso & abuso, nomeadamente aquelas que expressam Valores Civilizacionais essenciais, outras são capturadas por desvio dos seus próprios objectos a qualificar, de que é notável exemplo o uso do verbo “Calibrar” para os aumentos nos cortes das pensões. Umas capturas são feitas para abatimento, outras, são feitas para serem travestidas, para bem enganar os clientes; neste caso, as/os Portugueses. Se isto se deve a políticos e líderes económicos demagogos, o que, infelizmente, é normal, alguma cobertura ou silêncio dos profissionais da Comunicação não é tolerável. Aos jornalistas, em 1ª linha, reclama-se que saibam interpretar correctamente as mensagens, enunciando e esclarecendo os reais significados das palavras, ao invés das repetir, tal como de ampliadores de som se tratassem. Fica, pois, o apelo para que tod@s trabalhemos para LIBERTAR AS PALAVRAS ! José Carlos Albino . Messejana, 13/14 de Janeiro de 2014 .
 
Acessos: