terça-feira, 30 de novembro de 2010

,,,a UE, e nós....!

UNIÃO EUROPEIA – QUE FUTURO ?

Não temos dúvidas que na raiz dos nossos problemas actuais, estão as Políticas e faltas delas da parte das Instituições Executivas Centrais da União Europeia. De facto, da Comissão ao Banco Central Europeu, tem-se assistido a falta de iniciativas autónomas com vista a combater os Impérios Financeiros Mundiais e promover um Novo Modelo Económico e Social, andando a reboque dos acontecimentos e das ordens dos Países Ricos, particularmente da Alemanha.
E na base destes caminhos enviesados, está os factos de a Direita Política dominar os Poderes na União, com o Partido Popular Europeu a dominar o Parlamento, mas também pelo desaparecimento do Partido Socialista Europeu e da Internacional Socialista da Cena Política Mundial.
Para que a U.E. mude de Rumo no Futuro, em direcção a uma Europa Social dos Cidadãos com Desenvolvimento Equilibrado e Sustentável, é imprescindível um sobressalto da Esquerda Democrática e Socialista que mobilize a Sociedade e a Economia para as indispensáveis rupturas reformistas com o actual “Estado de Coisas”.
Estando reféns das Políticas Europeias, temos que nos afirmarmos pela positiva e com ousadia por novas linhas de orientação, tendo um papel mais activo nas Instituições da U. E.. Sendo um País pequeno, não somos um parceiro descartável, pelo que temos que afirmar os ventos que vêm do Sul.
Sejamos actores realistas, por uma Nova Ordem Europeia e Mundial, fazendo um País renovado e reformado, com mais Cidadania e Empreendedorismo, que nos perspectivem Futuros sustentados e com novos modos de vida.
Incentivando o indispensável sobressalto, esperamos por Novas Lideranças que nos façam vislumbrar um futuro que, não caindo em radicalismos de destruições, programem vidas saudáveis para os vindouros.
Por uma nova U.E., com estratégia e solidariedade social e territorial. A bem de futuros, com futuro !

José Carlos Albino
Messejana .

domingo, 28 de novembro de 2010

NOVA ECONOMIA !

“PARA UMA NOVA ECONOMIA”

Com este Título, o Grupo Economia e Sociedade da Comissão Nacional Justiça e Paz, lançou uma Tomada de Posição Pública, através de Petição à Assembleia da República, que considero da maior relevância, pela sua clareza e alternativa ao caminho que vem sendo prosseguida pela União Europeia.
Defende-se outros métodos, medidas e políticas que, fora das perspectivas neo-liberais, ainda, dominantes, aposte em mais equidade, desenvolvimento humano, sustentabilidade e coesão social. Defende um Estado Activo e Regulador, ao nível nacional e supra-nacional (U.E.), que promova justiça fiscal, solidariedade social, melhor distribuição da riqueza e prestação dos serviços básicos face às necessidades primárias das famílias.
Apresenta propostas concretas de curto e médio prazo, no domínio dos PECs Europeus e das Austeridades em curso, valorizando o emprego, produção, qualidade de vida, as gerações vindouras e novos modos de vida.
Aponta na direcção de Novo Modelo de Desenvolvimento Sustentável, que combata e supere as Crises em desenvolvimento, a bem de maior Justiça Social, Paz e Coesão Social e Participação Activa dos Cidadãos e suas Organizações.
Apelo para que subscrevam esta fundamentada, realista e reformista Posição Pública, porque tem condições para influenciar e promover novas políticas nacionais, pós orçamento, e europeias pós PECs.
Uma Nova Economia, exige-se !

José Carlos Albino
Messejana .

sábado, 27 de novembro de 2010

,,que realidades,,,,que futuros...????

Estou farto de queixumes, choros e revoltas inconsequentes.
Não será de nos concentrarmos na procura de direcções e caminhos ?
Isto é para todos, mas, particularmente, para os Dirigentes Políticos!
Que cada uns nos seus meios, sejam críticos e aventureiros na procura dos caminhos que nos tragam paz e sustentabilidade.
Será possível ?
Com mobilização e inteligência, seremos portadores de futuros!
LUTEMOS ! ! !

José Carlos Albino
Messejana .

,,na AG teve ECO....partilho...é público !

A. G. da ANIMAR – 27/ Nov. / 2010

- Intervenção sobre o “Congresso” do Assoc. e Dem. Part. –

Como seria de esperar, face à linha orientadora e métodos dos principais promotores do “Congresso”- surdos e vanguardistas-, o dito Congresso foi um encontro de pouco mais de meia centena de Associações, sem real importância para os Associativismos em Portugal e, se não se reconhecer os fracassos, erros e divergências, será “um tiro nos pés” contra a Democracia Participativa.
A Animar, Rede Plural do Associativismo e Cidadania Activa para o Desenvolvimento Local, não deve embarcar nestes estreitos e ideológicos processos, para não correr o risco de se desmembrar. A actual situação exige rigor, espírito democrático, vistas largas e real mobilização de todos o que se revêem na necessidade de Associativismos Plurais e Activos, que fomentem, em parceria com outras instituições, processos de reais Democracias Participativas no nosso País.
Conclusões do “Congresso” que persistam em apenas reafirmar as ideias e propósitos dos Mandantes deste processo, esquecendo as reais realidades do processo e encontro de fim de semana, silenciando as várias posições divergentes e com diferentes propostas de acção, será um acto suicidário. Particularmente, no que respeita às relações com o Estado e Poderes Públicos, nacional e locais, que nos devem exigir humildade, verdade e realismo, a bem dos Associativismos e da Democracia Participativa, ainda embrionária.
Se a Animar alinhar em sancionar posições fora da realidade deste processo e evento, aderindo ao “cada vez mais do mesmo”, tomará um caminho de decadência e estreitamento que, a prazo, poderá esgotá-la.
Eu, como Associado, com muita tristeza e caso se tomar as decisões já referidas, terei que a abandonar para não ser conivente com dirigentes imbuídos das verdades absolutas e com direcções que nos diminuirão e fragilizarão.
Contudo, como não defendo “quanto pior, melhor”, nem sou de cruzar os braços, defendo e espero que a “Animar Total” saiba influenciar as Conclusões deste “Congresso”, no sentido de rever processos e linhas de orientação, para que, noutros moldes, se caminhe, com persistência, realismo, envolvimento de todos e combatividade inteligente, em direcção ao Reforço dos Associativismos e à promoção de Democracias Participativas por todo o Território Nacional.
Sabendo que não estou só nesta leitura e perspectivas futuras, apelo à clarividência dos Associados e Dirigentes para aproveitar o que de positivo realmente aconteceu nos debates realizados no processo e evento do referido “Congresso” e refundar um Novo e Inovador Caminho que nos conduza a um real e participado Congresso dos Associativismos, para a Democracia Participativa.
Na expectativa, espero o melhor e não pior !
Saudações Associativas !

José Carlos Albino
Messejana .

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

,,mobilizações....

MOBILIZAÇÕES NAS CRISES

Escrevo sobre este tema, motivado pela Greve Geral convocada pelas duas Centrais Sindicais e que terá Mobilizado dois milhões de Trabalhadores, em tempos de profundas Crises.
A questão que coloco é em que modo e direcção devem assentar as indispensáveis Mobilizações para combater e, a prazo, superar as Crises em desenvolvimento. De facto, a Participação Activa da generalidade dos Cidadãos é imprescindível para reerguer Desenvolvimentos Sustentáveis. Cruzar os braços, seria acto suicida.
Duvido que a Mobilização no caminho de Greves, particularmente Gerais, esteja na direcção certa para responder às dificuldades económicas que assolam a maioria das Famílias. Considerando que os níveis de poder de compra e de consumo terão que mudar, sem crescimentos no médio prazo, considero que a Greve Geral foi numa desajustada direcção.
Mesmo no quadro da Participação de Protesto e Reivindicação, considero que há outras Iniciativas e Acções mais eficazes e positivas na promoção das transformações necessárias. A título de exemplo, refiro manifestações, debates, congressos ou eventos sócio culturais.
Mas, considero que as Mobilizações devem centrar-se no Fomento dos Empreendimentos Económicos e Sociais que gerem mais produção, riqueza e solidariedade. E Mobilização para, na base de reflexões profundas e criativas, encontrarmos Propostas realizáveis e geradoras de largas adesões das Populações.
Só pela POSITIVA vamos lá !

José Carlos Albino
Messejana .

terça-feira, 23 de novembro de 2010

,,,misTérIos,,,Conclusão.

DO MISTÉRIO

A maior parte de nós, assim o penso e tenho visto em estatísticas, somos Pessoas que vivem com o MISTÉRIO a envolver-nos a existência. Uns são Crentes de Religiões, outros animados laicamente pela busca do desvendar do Mistério. Ficarão de fora os Ateus confessos e militantes.
Desta constatação, com milénios, é claro e abrangente que uma Maioria assume uma FÉ. E isto, porque os Homens, perante as suas dúvidas e inseguranças, necessitaram de inventar um “Deus” que dominaria os destinos das vidas. Os Crentes consideram que Deuses criaram e comandam a Humanidade. Todavia, uns e outros perfilham que a Racionalidade e a Ciência não explicam todas as dúvidas que a existência coloca aos Cidadãos.
Seja com for, como disse Regy Debrey, a existência de Deus na Vida da Humanidade é uma realidade, pois desde os primórdios até hoje que os Homens interiorizaram e combateram pelos seus Deuses. Só no Século XIX uma revolucionária Teoria Filosófica, construiu um quadro de explicação da Vida Humana, negando a existência de Deus.
Estando naqueles sem Religião, mas aceitando um Mistério sobre a Vida, dos inícios aos futuros, inquieto-me e procuro o desvendar do Mistério. Para tal, considero necessário o Casamento entre as Ciências e as Filosofias, que supere dogmas e posturas absolutistas.
Considerando a “Descoberta” duma Inovadora Visão e Caminhada sobre os “Destinos” do Mundo, uma Questão Imprescindível para Superar as Crises de Valores da actualidade, lanço o Desafio a todos os Homens de Boa Vontade para, casando-se, desbravarem “o Caminho, Caminhando!”.
Agnóstico, me confesso !

José Carlos Albino - Messejana -
.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

,,mistérios....

DO MISTÉRIO

A maior parte de nós, assim o penso e tenho visto em estatísticas, somos Pessoas que vivem com o MISTÉRIO a envolver-nos a existência. Uns são Crentes de Religiões, outros animados laicamente pela busca do desvendar do Mistério. Ficarão de fora os Ateus confessos e militantes.
Desta constatação, com milénios, é claro e abrangente que uma Maioria assume uma FÉ. E isto, porque os Homens, perante as suas dúvidas e inseguranças, necessitaram de inventar um “Deus” que dominaria os destinos das vidas. Os Crentes consideram que Deuses criaram e comandam a Humanidade. Todavia, uns e outros perfilham que a Racionalidade e a Ciência não explicam todas as dúvidas que a existência colocam aos Cidadãos.

,,,,,,to be continued….

sábado, 20 de novembro de 2010

,,,PARTICIPAÇÃO....

PARTICIPAÇÕES OU “NõES” !

Nos últimos tempos participei em vários processos que apelam e desafiam à Participação dos Cidadãos. Todos necessários e com boas Intenções, mas uns mais que outros realmente participados.
O “Orçamento Participativo” lançado pela Câmara de Aljustrel, como 1º arranque dum Orçamento Municipal realmente participado, foi, apesar de insuficiências de comunicação, um exercício de envolvência dos Cidadãos do Concelho. Esperemos pelos resultados.
O “Congresso do Associativismo e Democracia Participativa”, na sua escassa mobilização, foi um alerta para que “não se ponham os carros à frente dos bois”, ou seja, definir ambições e posturas que se colem aos reais Associativismos que temos em Portugal. Esperemos que tenha sido “um ponto de passagem”, para “outras margens”.
Agora o lançamento da “Agenda. 21. Local. Aljustrel”, com o lema “Futuro para Todos!”, afirma uma exigência de forte mobilização e dever de Participação para, colectivamente, irmos realizando Acções, feitas Plano de Sustentabilidade, de Futuro, do Concelho, no quadro da região.
Estas exigências e necessidades, indispensáveis à construção de Acções realistas para o nosso presente e futuros de progresso social e cultural, desafiam TODOS os que pensam e querem um “Mundo Melhor”.
Partindo da nossa passividade, há que gerar uma provocação e desafio a todos os Cidadãos motivados, para que, na Participação Activa, gerem caminhos trilháveis e de futuro.
PARTICIPEMOS !!!

José Carlos Albino
Messejana .

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

,,,MUNDO.....

O MUNDO

O Mundo é redondo
Roda todos os dias
Mudando as suas entranhas
Ganhando outras dimensões.

As Gentes vivendo
Mexem no Mundo
Pensando ambição
Arranhando o Globo.

Conhecendo mais
O Mundo fica à mão
De humanas sensações
Desbravando direcções.

A Mãe Natureza Vivendo
Tossindo de fumos humanos
Alertando os desmandos
Interpelando os Gentios Vivenciando.

Roda, rodando
Tropeçando em pedregulhos
Descarrilando em caminhos
Interpelando sentidos e razões.

Girando e desequilibrando
Aproximando-se ténuamente do meio
Questionando-se e mudando
O Mundo vai desafiando.

Reconhecendo e sendo
Apostando na Civilização
Trilhando na Natureza
Olhando e Sonhando o Mundo.

José Calos Albino
Messejana .

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

SELECÇÃO....vitórias !

TEMOS SELECÇÃO !

Desde que Paulo Bento tomou conta da Selecção de Futebol de Portugal, que ganhámos ESPERANÇA em voltarmos a contar com uma EQUIPA que nos coloque nos lugares cimeiros do Futebol Mundial. Tal viu-se nos 1ºs. Jogos, decisivos, e confirmou-se hoje no Jogo com os Campeões Mundiais. Jogámos muito bem !
Isto deve-se ao mérito de Paulo Bento, nas convocações e esquema táctico e psicológico, mas, também, porque os melhores Jogadores Portugueses estão no topo das suas formas, mesmo alguns que viveram períodos de problemas físicos.
Hoje, não tenho dúvida que vamos fazer belas Jornadas nas Competições Europeias e Mundiais. De facto, o Prof. Queiroz, mais uma vez, demonstrou que não sabe ou não tem capacidades para liderar uma Equipa de Adultos com ambição de vitórias. Deu vários “tiros nos pés”. Só foi uma desilusão, para quem alimentou a ilusão que tínhamos um “Chefe de Orquestra” para singrar.
Que Paulo Bento e seus Homens prossigam este percurso, com humildade, racionalidade e ousadia, são as minhas esperanças e votos!
Se este exemplo futebolístico for assimilado pelos Protagonistas da Vida Política e Social, poderemos ver “a luz ao fundo do túnel”.
Em toda a parte SELECIONEMOS os melhores !

José Carlos Albino
Messejana .

terça-feira, 16 de novembro de 2010

,,um Congresso Associativo ,em conclusão...hoje...

UM “CONGRESSO” ASSOCIATIVO, PARA A DEMOCRACIA PARTICIPATIVA

Conforme previsto realizou-se em Lisboa, no ISCTE, o referenciado Congresso do Associativismo e da Democracia Participativa, no passado fim de semana.
Como era previsível este Encontro teve uma participação limitada e afunilada, com apenas pouco mais de 200 pessoas, representando menos de 100 Associações. Os “princípios” e textos formatadores do “Congresso” não mobilizaram os reais Movimentos Associativos. As Intervenções da Assembleia de Abertura, uma Nacional, outra Estrangeira, acentuaram que este “Congresso” se destinava apenas a alguns “puros e duros”, quais verdadeiros protagonistas do Associativismo Cidadão.
Contudo, estando presente, considero que houve debates interessantes, demonstrações de pluralidade e expressão de posições contraditórias. Foram várias as intervenções que alertaram para o real estado dos Associativismos e da humildade que devia ser assumida pelo “congresso”.
Não foi um passo no escuro. Há condições para inverter os erros e relançar “outro caminho”que nos reconcilie com a realidade dos Associativismos, tb. os Cidadãos – organizações e colectivos que, associando Cidadãos, promovem a transformação social a bem das Comunidades em que se inserem.
Os equívocos sobre o que realmente somos nestes universos associativos, sobre o que é e como encarar o “Estado” e quais os princípios fundadores da Democracia Participativa, alimentaram debates, potencialmente, enriquecedores. A pluralidade de posições, contrastantes com o unanimismo dos Promotores, o consenso que este processo e “congresso” terão que ser um ponto da passagem para uma coisa Melhor e Maior, a assunção pelos Promotores que irão abrir, diversificadamente, a Coordenação deste Processo e umas realistas, prudentes e humildes Conclusões da dita Assembleia Deliberativa, dão-nos esperanças que um Caminho pode vir a ser percorrido com pluralidade e acção persistente.
Considero que as Iniciativas e Decisões que forem tomadas no próximo Mês, sem adiamentos, demonstrarão se temos espaço para “ caminhar, caminhando”. Esperando uma resposta positiva, tendo em conta a pluralidade de posições expressas no Encontro, por parte dos PROMOTORES sobre os futuros próximos, continuarei atento. disponível e activo.

Percebendo que a Democracia Participativa transcende e supera as Associações, apelando a instituições territoriais e à cidadania activa, estou com um sorriso de ESPERANÇA….!
- relato e opinião pessoal, subjectiva e desafiadora –

José Carlos Albino
Messejana .

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

,,um "congresso" de Associativos...início....

UM “CONGRESSO” ASSOCIATIVO, PARA A DEMOCRACIA PARTICIPATIVA

Conforme previsto realizou-se em Lisboa, no ISCTE, o referenciado Congresso do Associativismo e da Democracia Participativa, no passado fim de semana.
Como era previsível este Encontro teve uma participação limitada e afunilada, com apenas pouco mais de 200 pessoas, representando menos de 100 Associações. Os “princípios” e textos formatadores do “Congresso” não mobilizaram os reais Movimentos Associativos. As Intervenções da Assembleia de Abertura, uma Nacional, outra Estrangeira, acentuaram que este “Congresso” se destinava apenas a alguns “puros e duros”, quais verdadeiros protagonistas do Associativismo Cidadão.

,,,governações & oposições.....

QUE GOVERNAÇÃO ?

Perante a dura situação vivida e por viver, fruto dum Modelo Político e Económico Mundial mal remendado e autoritário dos Poderes Financeiros, os Portugueses questionam-se sobre quem melhor conduzirá os “Destinos da Nação”, ou seja, que melhor Governo deverá combater as Crises e gerar novos e inovadores Desenvolvimentos.
Questão difícil! Ainda mais quando as “rédeas” e orientações da União Europeia estão à deriva, na expectativa de Alternativas Sustentáveis.
O actual quadro partidário e de representatividade política nos Órgãos de Soberania, não ajuda em nada para termos uma Direcção certa e responsável. E nestes tempos de profundas crises, os cálculos eleitorais pesam mais do que o trabalho para engendrar e praticar Soluções para o País, no Mundo.
Sendo claro nas Oposições negativas. que “fogem a 7 pés” de assumir a realidade e corresponsabilizarem-se nas medidas indispensáveis mo curto prazo, que esquecem que há que superar a Bancarrota de Portugal. O Governo e a Maioria do PS, enleados em processos de difamação e porque têm estado fora do tempo certo, não explicitaram, nem concretizaram, um Novo Modelo de Desenvolvimento Social e Económico. Modelo da responsabilidade de todos os progressistas, que, encaixado na actual situação mundial, faça renascer a esperança em novos melhores dias. Enfim, tem faltado dar “Golpes de Rins” !
Neste panorama, considero que, no curto prazo, a solução Governativa terá que passar por um Novo Governo Socialista, que agregue Cidadãos/Personalidades sem Partido de diversas matizes e com sentido das responsabilidades Nacionais.
A seu tempo, indefinido, virão Eleições em que o Eleitorado dirá de sua justiça e assumirá que Solução Governativa quer para o País. Até lá, penso que a esmagadora maioria das nossas Populações querem Verdade, Responsabilidade, Rigor, Visão e Igualdade de Oportunidades e Deveres Sociais.
Quem melhor provar nestes essenciais aspectos, será, certamente, quem ficará nas mãos com os destinos do País, no médio prazo.
Que estas “profecias” sejam comprovadas e haja uma real e radical reviravolta nos Partidos, são os meus sinceros desejos e votos.

José Carlos Albino - Messejana -

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

AssociativismoEdemocraciaPARICIPATIVA-Congresso ! !

De sábado a domingo, no "congresso" !
Darei notícias do acontecido.
zc .

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

,,estar num congresso...

INTERVENÇÃO NO CONGRESSO DA “CIDADANIA, ASSOCIATIVISMO E DEMOCRACIA PARTICIPATIVA “

José Carlos Albino
“ Engenho e Arte “
Messejana .

Caros Participantes !
Acompanhando desde o início o Processo deste Congresso, embora sem estar no “Núcleo Duro” da sua orientação e promoção, tenho sido uma Voz Crítica e Propositiva, a bem duma REUNIÃO com resultados realmente positivos para o reforço e activação do Associativismo e fomento de reais Processos de Democracia Participativa. Conseguirmos, com humildade, realismo e abertura, que deste Congresso saiam Linhas de Orientação para começar uma ampla e efectiva Democracia Participativa, têm sido as nossas preocupações.
Para tal, temos que reconhecer que somos poucos no universo do Associativismo Cidadão e dos Movimentos de Democracia Participativa ainda incipientes e, assim, termos como principal objectivo envolvermo-nos nas realidades reais das nossas Cidadanias. Assumirmos que podemos e devemos ser um ponto de partida para um real Congresso no prazo de um ano.
Daqui, o essencial dos nossos debates e conclusões deverem centrar-se na identificação e clarificação dos passos a dar para termos um Associativismo Activo e Participado que, envolvendo Comunidades de Cidadãos e Instituições Locais, criem e fomentem uma Democracia Participativa alargada, que terá que vir da base ao topo, de baixo para cima.
Assim, a componente Reivindicativa face aos Poderes, que deve ser exercida com vista a que o Estado Central, Regional e Local fomente a Participação Cidadã, só poderá desenvolver-se e ter êxito se conseguirmos ser um real Movimento Alargado e Pluralista da Cidadania Activa e das Fórmulas de Democracia Participativa.
Consideramos, pois, que nos devemos centrar nas realidades, nuas e cruas, das nossas Vidas Associativas e Participativas, sem esconder as nossas fragilidades e debilidades, imaginando e planeando programas de reforço da democracia e participação no Associativismo Cidadão Plural. Talvez para estes indispensáveis processos, seja de reclamar comparticipação dos Poderes Públicos.
Não tendo que nos sujeitarmos aos ditames das Organizações de Representação dos Associativismos, não podemos, nem devemos, ignorá-los e, muito menos, excluirmo-los. Há que chamá-los para uma cooperação interventiva pelo Reforço do Associativismo e Fomento da Democracia Participativa.
Neste nascente movimento, é fundamental concentramo-nos nas Conclusões e Iniciativas que formularmos para os dias de amanhã. Que continuidade Pós Congresso temos que formular, assumir e praticar, é uma questão que nos deve obrigar a profundas e claras respostas, pois é uma situação de “vida ou morte”.
Que saibamos quem e como somos neste “Congresso”, na nossa escassa representatividade, para sermos realistas nas propostas e reflexões e termos possibilidades de continuar a “Caminhar, Caminhando!”.
Humildade, Verdade, Realismo, Inteligência e Ousadia são Posturas Fundamentais para sairmos no final com um Salto Qualitativo no Reforço do Associativismo Activo e das Democracias Participativas, a bem do Desenvolvimento Sustentável de Portugal.
São estes os nossos Votos e Compromissos !
Bons Trabalhos!

José Carlos Albino .

domingo, 7 de novembro de 2010

,,,,Jogos...

JOGANDO

O Jogo e os jogos
Enleiam-nos as vidas
Jogando os Jogos
Enrolando as vivências.

Jogo e paixão
Ensopados de ilusão
Infiltram os corações
Procurando emoção.

Por dentro de nós
Jogar é caminhando
Apostando e jogando
Novas ilusões.

Fustigando emoções
Procurando paixões
Vivemos em ilusões
Jogando sensações.

Jogando e brincando
Nos reais vividos
Jogamos intervenções
Reclamando o futuro.

José Carlos Albino
Messejana .

sábado, 6 de novembro de 2010

,,Reformas - 1 + 2. -

QUE REFORMAS ?

Tendo falado e ouvido sobre Reformas, consideradas indispensáveis, colocam-se as questões de quais e em que direcções. É preciso arriscarmos posições e directrizes, que mostrem as orientações a prosseguir, no sentido de desbravar os modelos que nos façam renascer. Vamos a isso!
Na Justiça, a orientação principal é Democratizar o Sistema Judicial. A dita necessária Independência do Poder Judicial, levou a consolidar um Poder Corporativo e Subjectivo, que escapa a qualquer Controle Democrático.
Devemos, pois, chamar os Eleitos para intervirem no Sistema Judicial, com poderes decisórios. É indispensável uma clarificação e desburocratização do funcionamento dos Tribunais e restantes Instituições e Agentes dos Processos Judiciais. É preciso ser radical e ousado para concretizar as orientações propostas.
Quanto ao Poder e Órgãos de Soberania, a linha principal deve ser emagrecimento e cooperação. Menos Deputados, menos Ministros, menos Assessores e menos Instituições, com mais profissionalismo, competência e responsabilidade. Este o caminho a trilhar, com vista a consolidar e melhorar os Poderes Democráticos que nos orientam e dirigem.
Para tal é indispensável uma profunda Reforma dos Partidos e das Classes Políticas no sentido de mais responsabilidade, transparência e rigor, e memos demagogia, politiquice e grupismo. Também mais Democracia Interna, Qualificação e Relacionamento com a Sociedade Civil.
Quanto à Economia e Sociedade há que controlar e limitar os abusos do Mercado, com um Estado Estratega, por um lado, e promover e incentivar Mudanças de Novos Modos de Vida da Sociedade - Famílias, Organizações e Cidadãos -, por outro.

Necessitamos, ainda, dum alargamento e aprofundamento das Economias Social e Solidária, em que a maxização do Lucro não seja o objectivo principal. A garantia do Modelo Social Europeu, terá que passar por uma Cooperação do Estado com a Sociedade, gerando um Estado-Sociedade Providência.
A profunda Reforma da Administração Pública, central, regional e local, é uma exigência imprescindível. A direcção a seguir passa por racionalizar, emagrecer e reorganizar, com uma maior flexibilização das relações contratuais com os Funcionários, na linha do que temos nos Sectores Privado e Social. Também aqui a cooperação com a Sociedade e Economia é uma exigência!
Transversalmente, é preciso Reformar o Combate à Corrupção, quer por via Legislativa, quer por via Operativa. O fim total do Sigílio Bancário é essencial. Mas a eficácia da Justiça, nomeadamente Fiscal, e o reforço e melhoria da acção da Polícia Judiciária são, também, indispensáveis.
Estes são os contributos sujeitos ao vosso juízo e clarificação!
REFORMEMOS !

José Carlos Albino
Messejana .

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

,,,,reformas...? - 1 -

QUE REFORMAS ?

Tendo falado e ouvido sobre Reformas, consideradas indispensáveis, colocam-se as questões de quais e em que direcções. É preciso arriscarmos posições e directrizes, que mostrem as orientações a prosseguir, no sentido de desbravar os modelos que nos façam renascer. Vamos a isso!
Na Justiça, a orientação principal é Democratizar o Sistema Judicial. A dita necessária Independência do Poder Judicial, levou a consolidar um Poder Corporativo e Subjectivo, que escapa a qualquer Controle Democrático.
Devemos, pois, chamar os Eleitos para intervirem no Sistema Judicial, com poderes decisórios. É indispensável uma clarificação e desburocratização do funcionamento dos Tribunais e restantes Instituições e Agentes dos Processos Judiciais. É preciso ser radical e ousado para concretizar as orientações propostas.
Quanto ao Poder e Órgãos de Soberania, a linha principal deve ser emagrecimento e cooperação. Menos Deputados, menos Ministros, menos Assessores e menos Instituições, com mais profissionalismo, competência e responsabilidade. Este o caminho a trilhar, com vista a consolidar e melhorar os Poderes Democráticos que nos orientam e dirigem.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

,,o "Bloco de Esquerda".....

O DEMAGOGO LOUÇÃ

Esta entrevista do Chefe do Bloco de Esquerda, Prof. Francisco Louçã, é a prova provada que as únicas armas do B. E. são a Demagogia, o Populismo e a Irresponsabilidade.
Não lhe interessa apresentar, porque não tem, qualquer Alternativa realizável, face à encruzilhada em que vivemos. Com o seu tom de “Padre Superiormente Abençoado”, expõe claras injustiças sociais e indispensáveis medidas de saneamento do Estado e da Economia, como se fosse seu dono. Sempre orientado por denegrir globalmente o Partido Socialista, feito seu inimigo principal, quando se apresenta como unificador da Esquerda.
Esquerda, que só é a que ele, doutoralmente, define e reclama. As “Outras Esquerdas” são desvios e traições, que só debaixo da sua batuta poderão regenerar-se. “Mais Papista que o Papa”, mostra-se como o “salvador da pátria” em nome dos Pobres e Remediados, sem apresentar qualquer rumo de superação das Crises. Chega a confundir-se com o PP de Portas.
Defendendo uma Esquerda Pluralista, com o PS, PCP, BE e muitos cidadãos activos sem partido, que quer assumir o Poder com políticas Sociais-Democráticas Avançadas, em paz, solidariedade e progresso cultural, contestamos e denunciamos os “Louçãs “ que querem ser donos da Esquerda.
Que Louçã e seus comparsas, saibam ter humildade democrática e respeito pelas realidades e verdades, apresentando-se com propostas e medidas realizáveis e progressistas, são os meus desejos, pouco esperançados.
A ver vamos..!

José Carlos Albino
Messejana .

,,,só Orçamento...?

PARA ALÉM DO ORÇAMENTO !

É indiscutível que o País precisa do Orçamento para 2011 aprovado e devidamente executado. Não poderia ser muito diferente do que foi apresentado pelo Governo, embora pudesse ter mais equidade na distribuição dos sacrifícios, nomeadamente cortando nas Remunerações e Reformas escandalosamente elevadíssimas. Esperemos pelas rectificações resultantes das aprovações na especialidade.
Mas, não menos importante, é a definição e implementação dum Plano de Reformas ousado e a vários níveis. Na Justiça, no Poder Democrático, no Modelo Económico e no Funcionamento da Administração Pública. O País exige Mudanças que façam com que os Cidadãos e suas Organizações voltem a confiar no Poder Político e na Democracia.
Mas estas necessárias Reformas têm que ser equacionadas e realizadas com a Participação e Mobilização da Sociedade Civil. Considero que o Reforço do Papel e Atribuições do Conselho Económico e Social – CES – é um caminho e postura que devem ser postos em prática. E estas Mudanças, devem, também, atravessar os diversos Partidos Políticos, numa lógica de maior participação, verdade, transparência, realismo, dignificação da política e responsabilidade; chega de politiquices!
Considerando a complexidade e importância dum Novo Modelo Económico, exige-se um processo que envolva Políticos e Técnicos que “inventem” novos paradigmas e formulações da Vida Económica e Social, no quadro da União Europeia. Tarefa árdua, mas indispensável!

Ousadia precisa-se, porque há Vida para Além do Orçamento !

José Carlos Albino
Messejana .

terça-feira, 2 de novembro de 2010

,,,improvável jantarada....

TARDOU, MAS NÃO FALTOU !

Há mais de um ano que o amigo Xico Pato me vinha prometendo a realização duma Jantarada com as suas Galinhas da Índia, ou Fracas, e seus Galos. Esperei e desesperei!
As promessas repetiam-se, mas nada. Com argumentos esfarrapados sobre para quem e como se faria o Banquete, a promessa não acontecia.
Mas, como ele gosta de dizer e repetir, no Domingo mostrou que “tardou, mas não faltou!”. Mas, para tal, tive que organizar e puxar pelo Evento e Amigos tiveram que participar nesta Caça a estes Galináceos Livres e Selvagens.
De facto, no Domingo na Aldeia dos Elvas uma dezena de comparsas, Messejanenses e três Lisboetas amigas, manjaram uma bela Canja de Fracas e uma Cabidela de Galos, regados q.b. por Vinho Tinto da Região, no meio dum sadio convívio entre todos.
Parte, embalados pela Festa, curtiram umas conversetas à beira da Lareira, quase até ao bater das cinco da manhã. Deitámo-nos de “Papo Cheio” de comes, bebes, cigarradas e alegrias de bom convívio. Foi muito Fixe !
Tive que reconhecer que, mais uma vez, o Xico tardou, mas não faltou! Que assim se mantenha. Com menos suspense e tempos retardados.
Bem haja !

José Carlos Albino
Messejana .
 
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