quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Alternativa !

O ENDIREITAR DE ESPINHA !

Sabemos que Portugal, neste desordenado Mundo, se encontra numa difícil e complexa situação, com aumento dos Cidadãos que vivem no limiar da pobreza.
A situação é dura para quase todos, mas principalmente para os desempregados em crescendo, o que nos exige um “golpe de rins” que supere o Modelo decadente em que temos vivido.
Não há soluções milagrosas. Não é possível, no curto prazo, melhorar o poder de compra da maioria da População, devido à profunda crise do Modelo a nível Mundial. Tempos de contenção e estagnação são inevitáveis.
Mas não devemos deixar de enfrentar a Crise, com os olhos postos no Futuro e nos Jovens e Vindouros. Hoje temos que desenhar um Novo e Inovador Modelo Económico, Social, Ambiental e Cultural que, reinventando as direcções e orientações políticas, se sustente na real realidade actual. Tarefa complexa, exigente, mas, indispensável.
Que a verdadeira Elite Nacional, da Política à Economia, da Sociologia à Geografia e das Artes às Engenheirias, se mobilize para este árduo caminho de Modelo Alternativo, assente na Coesão Social e Territorial e na aposta na melhoria da qualidade de vida ( também, imaterial ), sem os devaneios do consumismo.
Haja quem saiba Liderar este Processo Colectivo, são os meus contributos e votos!

José Carlos Albino
Messejana .

2 comentários:

  1. Esse modelo alternativo começa a ser desenhado.A perspectiva é positiva.

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  2. Caro Zé Carlos talvez o quadro aqui desenhado seja a única coisa positiva desta crise - a necessidade de despertarmos para uma nova sociedade. Já percebemos que estamos obrigados a ter que adoptar um novo modelo nos mais variadissimos aspectos como o particular que passará por alterar os nossos modos de vida, ao global, onde se exige aos eleitos (e sobretudo aos que elegem) que se norteiem por causas verdadeiramente públicas e essenciais como o ambiente o bem - estar e a paz mundial.

    Temos porém ainda uma sociedade demasiado virada para a aspectos financeiros, o estado e os cidadãos são geridos pelos accionistas e especuladores, e nós somos os principais culpados - quem é que se preocupa com mais do que unica e exclusivamente um bom ordenado no fim do mês? Quantos de nós participámos de forma solidária diariamente na nossa sociedade ajudando de forma voluntária quem mais precisa? Poucos, e cada vez menos, mas é disto que se trata quando falamos em num novo modelo, dar de forma solidária para receber também solidariedade e isto não vem na folha do nosso ordenado, não tem IVA acrescido e muito menos serve para descontar no IRS, mas melhora a sociedade, constrói valores e segurança e aprofunda os laços sociais de uma sociedade cada vez mais individualista. A agravar a situação está uma sociedade despida de qualquer responsabilidade de cidadania e participação, que procura encostar-se ao estado pensando que a pátria e o estado tudo pode fazer por nós. Refiro-me e não me canso de dizer que considero igualmente inadmissível quando vejo o dinheiro do estado ser mal gasto em carros e outros afins, da mesma forma que vejo um funcionário público em qualquer repartição pública encostado e sem fazer nenhum ou nalguns casos unica e exclusivamente postos nas prateleiras. São estes os péssimos exemplos que não permitem aliviar os pobres e pequenos investidores e ao mesmo tempo lançam por terra os argumentos que o povo utiliza na melhoria do sistema politico e em último caso tornam o sistema público ineficiente e despesista eliminando à partida qualquer argumento de um qualquer ministro que queira justificar o aumento de impostos às grandes empresas com o pretexto de criar mais riqueza através da distribuição e criação de mais serviços públicos no país.O que podemos fazer num estado que não é eficiente, é despesista, em que as empresas são eficientes, optimizam os seus recursos?

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