terça-feira, 29 de junho de 2010

osReaisMANDANTES-c.++++

AS “CLASSES” MANDANTES !

Sejamos rigorosos e sérios, sem preconceitos. Quem, efectivamente, comanda a Máquina do Estado Democrático? Quem, nos principais Pilares da Democracia, comanda o “Estado Real”?
São os “Mandantes” das “Classes Profissionais”, que dominam os Órgãos Públicos Operacionalizadores das Políticas estabelecidas pelos Governos e, ou, se constituem como “lobbys” com real capacidade de condicionarem as Políticas estabelecidas pelos Órgãos Democraticamente Eleitos.
Falamos da Justiça e dos Doutores Juízes, com os seus Procuradores; referimos os Dirigentes Intermédios no Funcionalismo Público que colocam no terreno as políticas; sinalizamos Médicos que, com salários redobrados, boicotam a estrutura base do Serviço Nacional de Saúde ( muitos Centros de Saúde ); identificamos os Sindicatos Corporativos que, sempre na negação do que quer que seja, se proclamam como decisores das orientações e políticas das “suas” áreas que , de facto, vão comandando; e, …, etc. !
Esta realidade, incontestável, tem vindo a boicotar quase todas as Reformas que Governos e Parlamentos legislaram e decidiram, com vista a um Novo Estado, com novas relações com a sociedade. Há que buscar outros caminhos que superem estes bloqueios.
No essencial, terão que passar pela real subordinação, de todos, à Vontade Popular expressa nas diversas Eleições Livres.
Os Eleitos são regularmente ajuizados pelos Eleitores e Cidadãos Activos. Ninguém deverá ter direitos corporativos! As políticas subordinadas aos diversos Órgãos Eleitos na nossa Democracia Constitucional, que é feita da democracia representativa, mas, também, da Participativa do dia-a-dia!

José Carlos Albino
Messejana .

1 comentário:

  1. porque hoje se assinalam 110 anos da sua morte... e porque é uma história para grandes e pequenas... pessoas de sentimentos!!

    «E foi então que apareceu a raposa:
    - Bom dia, disse a raposa.
    - Bom dia, respondeu polidamente o principezinho que se voltou mas não viu nada.
    - Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
    - Quem és tu? perguntou o principezinho.
    Tu és bem bonita.
    - Sou uma raposa, disse a raposa.
    - Vem brincar comigo, propôs o princípe, estou tão triste...
    - Eu não posso brincar contigo, disse a raposa.
    Não me cativaram ainda.
    - Ah! Desculpa, disse o principezinho.
    Após uma reflexão, acrescentou:
    - O que quer dizer cativar ?
    - Tu não és daqui, disse a raposa. Que procuras?
    - Procuro amigos, disse. Que quer dizer cativar?
    - É uma coisa muito esquecida, disse a raposa.
    Significa criar laços...
    - Criar laços?
    - Exatamente, disse a raposa. Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos.
    E eu não tenho necessidade de ti.
    E tu não tens necessidade de mim.
    Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás pra mim o único no mundo. E eu serei para ti a única no mundo...»

    O excerto do diálogo entre a raposa e o Pincipezinho serve para recordar o clássico da infância mais adulto de sempre, da autoria de Antoine de Saint-Exupéry que completaria hoje, se fosse vivo, o seu 110º aniversário.

    Escritor, ilustrador e piloto da II Guerra Mundial acabou por morrer a 31 de julho de 1944, durante um acidente de aviação numa missão de reconhecimento sobre Grenoble e Annecy.

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