domingo, 7 de março de 2010

Mudar de Vida !

NOVA FORMA DE VIDA !


A CRISE MUNDIAL, ESPERÁVEL, QUE SE ABATEU HÁ 3 ANOS, SIGNIFICA O DESMORONAR DO MODELO ASSENTE NO CRESCIMENTO IMPARÁVEL DE PRODUÇÃO E DE PODER DE COMPRA E NO CONSUMISMO DESENFREADO, TENDO CRIADO NOVAS SITUAÇÕES COMPLEXAS PARA A MAIORIA DAS POPULAÇÕES, TEM QUE SER SUPERADO POR UMA NOVA CULTURA COMPORTAMENTAL DAS PESSOAS, PARTICULARMENTE, DAQUELES QUE EXERCEM O PODER NAS DIVERSAS ESCALAS.


Será, assim, necessário que se reinvente novos padrões de Futuros Desejáveis, assentes na Sustentabilidade do Planeta e na aposta em Novos Consumos, assentes, principalmente, em bens imateriais.
Esta reconversão vai ser dolorosa, tanto mais se persistirmos nos Paradigmas do Consumismo e do Aumento contínuo das disponibilidades Financeiras dos Grupos Sociais que fazem as Nações.
Estamos, pois, perante o Desafio duma “Nova Forma de Vida”, que deverá recuperar velhos comportamentos, assentes na satisfação das Necessidades Reais e de agir pensando no Futuro, nomeadamente, das Gerações Vindouras, adaptando-os à Época Pós-Industrial, assente em Novas Tecnologias e Novas Relações Sociais.
Nesta indispensável Mudança, a aposta na Produção e Consumo de Bens Culturais é um caminho necessário, trilhado com moderação e persistência, para “darmos a Volta” ao descalabro do beatificado Modelo dos últimos cem anos!

José Carlos Albino
Messejana

2 comentários:

  1. Amigo Zé Carlos

    O que escreves em maiúsculos, escreves e muito bem. É inquestionável!

    Escreves depois: “Será, assim, necessário que se reinvente novos padrões de Futuros Desejáveis…”. Não será, é!
    Com mais se menos se, “O triunfo dos porcos” vai-se paulatinamente tornando real tal como o George Orwel o pressagiou (não para o regime soviético da altura, mas numa de antevisão global futura do mundo). O “1984 versus Big Brother” vai metendo as garras de fora. Escudado, por enquanto, na alimentada paranóia da necessária segurança da sociedade dos “normais” face aos “bandidos”.
    Quando o pitróli e a aguinha escassearem e o “Big Brother” também não se aguentar nas curvas, ou imigrarem para Marte ou outro lugar do género que, aposto os meus tomates, há tempos lhe está nos cálculos, calhando caminharemos para a desordem e selvajaria bem retratada no filme “MAD MAX”. Não esquecendo que, em meu entender, a condição humana tem vindo, grão a grão, a ser treinada para ser protagonista de um filme do género.

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  2. ,,,não deixo de me rever nesse "Cenário Castrotofista",,,,contudo, na minha postura optimista, não deixo de vislumbrar um "funil" de saída das catástrofes....
    ,,,manias,,!!!
    zc .

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